NEGÃO TARADO DÁ EM CIMA DA MINHA MULHER ENQUANTO EU CONVERSO COM A FILHA DELE - Capítulo 9: O Fim do Jogo pt 1

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2066 palavras
Data: 23/10/2025 12:36:19
Última revisão: 23/10/2025 12:39:51

Na manhã seguinte, o sol entrava pelas cortinas do quarto particular do hospital, a luz pálida batendo no chão de linóleo, o cheiro de antisséptico misturado ao suor do meu

corpo sob o lençol fino. Meu pau, 18 cm, ardia com microlesões, cada pulsar uma facada,

mas ainda meia-bomba, teimoso, apesar das advertências do Dr. Carlos: Nada de esforço,

Julio, ou é graxa. Minha mente, no entanto, era um inferno a traição

de Marcela com Cezar, a imagem dela de joelhos, chupando o pau de 24 cm, gritando de

dor e prazer enquanto ele a arrombava brutalmente, a porra escorrendo pelo rosto dela, Alana pegando

no flagra. Porra, Marcela, como você pôde?, murmurei, os olhos fixos no teto, o monitor

apitando baixo ao meu lado.

A enfermeira, uma mulher de meia-idade com jaleco azul, entrou, tirando o soro. Sr.

Julio, você tem visitas, disse, voz neutra, ajustando o cateter no meu braço. Antes que eu

pudesse perguntar quem, a porta abriu com um rangido. Solange entrou, loira,

corpo de panicat, blusa cropped rosa colada nos seios grandes, mamilos rosados

marcando, short jeans apertado, bunda empinada, coxas grossas brilhando, olhos azuis

faiscando com um sorriso provocante. Oi, japonês, vim a pedido do Cezar, fazer uma

visita de cortesia, disse, a voz doce, mas com um tom que me fez cerrar os punhos. Minha

cabeça girava Solange, a nora de João, a mesma que gozei no quarto de filmagem, que

gozou com ele e o pai de Cezar, que me fez gozar na boca dela. Não quero sexo, Solange.

Tô de saco cheio desse jogo, respondi, a voz rouca, o pau ardendo só de lembrar o calor

da boca dela.

Antes que Solange pudesse responder, a porta abriu de novo. Alana entrou, 22 anos,

olhos cor de mel arregalados, o uniforme branco do hospital marcando a calcinha preta,

a bunda arrebitada esticando a calça, os seios médios balançando sob o jaleco aberto, o

cabelo preto solto caindo nos ombros. Solange? O que você tá fazendo aqui?, perguntou,

a voz tremendo, os olhos desconfiados. Solange riu, cruzando os braços, os seios subindo

na blusa cropped. Só vim ver como o Julio tá, Alana. Relaxa, tá nervosa por quê? Alana

engoliu em seco, olhando pra mim, a culpa estampada no rosto jambo. Julio, preciso

falar com você. É sobre ontem... sobre meu pai e a Marcela. Meu coração disparou, o

monitor apitando mais alto. Eu sei de tudo, Alana. Tenho câmeras hackeadas. Vi tua

cara quando pegou eles no flagra, vi a Marcela chupando o pau do teu pai,

gritando enquanto ele arrombava o cu dela, a porra escorrendo na cara daquela puta, disse, a voz

fria, os olhos cravados nos dela.

Alana arregalou os olhos, as mãos tremendo, lágrimas brilhando. Me desculpa, não sabia

que meu pai... a culpa é toda minha! Soluçava, a voz quebrada, o rosto vermelho. Não,

Alana, a culpa é do Cezar. Ele é um filho da puta manipulador. Você não tem nada a ver

com isso, respondi, tentando soar firme, mas a dor no peito e no pau me traía. Solange,

que observava em silêncio, caminhou até a porta, o short jeans marcando a bunda, e

a fechou com um clique alto, o som ecoando no quarto. Tive uma ideia, Alana, disse,

o sorriso predador voltando, os olhos azuis brilhando com malícia. Alana arregalou os

olhos, confusa. Que ideia? Do que você tá falando?

Solange se aproximou da cama, o perfume floral dela me envolvendo, e continuou: Alana,

a culpa é sua, sim. Teu pai disse que você tem uma quedinha pelo Julio, né? Sempre

provocando ele no hospital, aquelas leggings marcando a calcinha, Tem até um diário falando que

queria ele no almoxarifado. Meus olhos se arregalaram, o silêncio pesando no quarto,

o monitor apitando. Alana negou, o rosto vermelho: Não, Solange, para com isso! Eu

não sou assim, eu nunca... Solange riu, cortando-a, e puxou o lençol do meu corpo,

expondo o roupão branco do hospital, que mal escondia meu pau semi-duro, 18 cm, as

veias saltando, as microlesões ardendo como fogo. Olha isso, Alana. Mesmo fodido, o

japonês tá pronto. Traição se paga com traição. Que tal você recompensar o Julio com

esse teu corpo lindo?, disse, a voz rouca, a mão roçando o roupão, os dedos traçando o

contorno do meu pau.

Alana ficou paralisada, os olhos cor de mel fixos no meu pau, a boca entreaberta, o rosto

vermelho. Não, Solange, eu não sou mulher disso! Eu... eu nunca fiz isso!, gaguejou,

mas os olhos não desgrudavam, a respiração acelerada, o uniforme marcando os mamilos

duros. Solange riu, se aproximando de mim, puxando o roupão, expondo meu pau por

completo, a cabeça vermelha pulsando, as microlesões ardendo, mas duro, brilhando

de pré-gozo. Vem cá, Alana, não morde, disse, a voz sedutora, pegando a mão dela e

colocando no meu pau, os dedos quentes dela tremendo ao tocar a pele quente, as veias

pulsando sob os dedos. Nossa, é... é grande, murmurou Alana, a voz quase um sussurro,

os olhos arregalados, a mão hesitante acariciando, a dor no meu pau misturada ao tesão.

Eu nunca vi um pau assim, pessoalmente. Só em filmes pornô, às vezes, no celular,

confessou, o rosto vermelho, a mão apertando de leve, o calor dela me fazendo gemer

baixo, a dor aguda mas o tesão maior.

Solange sorriu, os olhos azuis brilhando. Isso, Alana, agora chupa ele. Mostra pro Julio

que você quer recompensar. Alana hesitou, os olhos cor de mel cheios de medo e desejo,

mas se ajoelhou ao lado da cama, o uniforme esticando, a calcinha preta marcando a

bunda arrebitada. Eu não sei como..., murmurou, mas Solange se ajoelhou ao lado dela,

a blusa cropped subindo, os seios grandes quase pulando. Eu te guio, garota. É só abrir a

boca e deixar o tesão falar, disse, segurando meu pau com uma mão, a outra na nuca de

Alana, guiando a boca dela pra cabeça inchada. Alana lambeu tímida, a língua quente

roçando a glande, o gosto salgado do pré-gozo fazendo-a estremecer. Nossa, é quente... e

duro, murmurou, a língua rodopiando, a saliva brilhando, os olhos cor de mel fixos nos

meus, cheios de um misto de vergonha e desejo. Ela chupou, a boca pequena esticando,

os lábios envolvendo a cabeça, a língua dançando nas veias, a saliva escorrendo pelos

cantos, pingando no queixo. Porra, Alana, isso, chupa com vontade, gemi, a dor no pau

ardendo, mas o calor da boca dela me levando ao limite.

Solange riu, tirando a blusa cropped, os seios grandes livres, mamilos rosados duros, o

short jeans caindo, revelando um fio-dental preto, a buceta semi-depilada com um risquinho loiro brilhando. Viu, Alana? É assim, disse, se inclinando, chupando meu pau junto

com ela, as duas línguas se encontrando, a de Solange experiente, lambendo as veias, chupando as bolas, enquanto Alana, com fúria de iniciante, forçava a boca, engolindo mais,

engasgando, a saliva pingando nos seios dela, os mamilos duros no uniforme. Caralho,

Julio, teu pau é gostoso mesmo machucado, disse Solange, a boca cheia, a baba escorrendo, enquanto Alana gemia neste revezamento, a boca esticada, os olhos lacrimejando, mas chupando com

vontade, a língua roçando a glande, os dentes roçando de leve, o tesão dela crescendo.

Tô gostando, Julio... nunca fiz isso, mas quero mais, murmurou Alana, a voz rouca, a

mão masturbando meu pau, a outra apertando as bolas, o calor dela me fazendo gemer

alto, a dor no pau misturada ao prazer, o monitor apitando mais rápido.

Solange se levantou, tirando o fio-dental, a buceta pingando mel, o clitóris inchado brilhando. Minha vez, japonês, disse, subindo na cama do hospital, a mesa rangendo sob o

peso, as molas gemendo com o risco de quebrar. Ela montou em mim, a buceta quente

engolindo meu pau, os 18 cm esticando-a, as paredes internas apertando, o mel escorrendo pelas coxas grossas dela, pingando na cama. Porra, Julio, mesmo machucado tu me

enche!, gritou, rebolando selvagem, a bunda empinada batendo no meu quadril, os seios

grandes balançando, mamilos rosados apontando pro teto, o suor escorrendo pelo corpo

bronzeado. A mesa rangia alto, o metal protestando, mas ela não parava, o cabelo loiro

solto voando, as mãos apertando meu peito, as unhas cravadas na pele. Fode, japonês,

me faz gozar!, gritava, a buceta contraindo, esguichando mel, molhando meu pau, a cama,

o chão. Eu gemia, a dor no pau lancinante, mas o tesão me mantinha firme, o calor dela

me engolindo, o monitor apitando descontrolado.

Alana assistia, os olhos arregalados, a mão dentro do uniforme, esfregando a buceta

por cima da calcinha preta, o tecido molhado, o clitóris inchado marcando. Minha vez,

Solange?, perguntou, a voz tímida, mas cheia de desejo. Solange desmontou, a buceta

pingando, e riu: Vai, garota, mas vai com calma, tu é virgem, né? Alana corou, tirando o

uniforme devagar, a calcinha preta caindo, a buceta depilada brilhando, o clitóris inchado

pulsando, as coxas torneadas tremendo. Sou virgem, Julio... vou devagar, tá?, os

olhos cor de mel brilhando com um misto de medo e romantismo, subindo na cama, as

mãos tremendo ao segurar meu pau, a cabeça inchada roçando a entrada da buceta dela,

o mel quente pingando na glande. Porra, Alana, tu é linda, murmurei, a dor no pau

ardendo, mas o tesão me dominando.

Ela desceu devagar, a buceta apertada engolindo meu pau, centímetro por centímetro,

o hímen cedendo, um gritinho de dor escapando, as lágrimas escorrendo, mas os olhos

brilhando de desejo. Tá doendo, Julio, mas é tão bom..., gemeu, o corpo tremendo, a

buceta contraindo, o mel misturado a um fio de sangue escorrendo pelas coxas. Solange

guiava, as mãos na cintura de Alana, ajudando-a a rebolar. Isso, garota, desce devagar,

sente ele te preenchendo, disse, beijando o pescoço de Alana, os seios grandes dela roçando

as costas da menina. Alana começou lento, o corpo romântico, os gemidos suaves, mas

logo acelerou, a buceta apertada deslizando no meu pau, o calor dela me envolvendo, a

dor no pau misturada ao prazer, os gemidos dela ficando altos. Julio, me fode, caralho,

tô gostando de dá!, gritou, rebolando com força, a bunda arrebitada batendo no meu quadril,

o mel escorrendo, a mesa rangendo alto, o monitor apitando louco.

Solange riu, subindo na cama, a buceta pingando na minha cara. Chupa, japonês, enquanto ela te fode, ordenou, sentando no meu rosto, o mel quente escorrendo na minha

boca, o clitóris inchado roçando minha língua. Chupei com fome, a língua rodopiando,

o gosto doce me inebriando, enquanto Alana cavalgava, a buceta apertada contraindo,

os gemidos dela ecoando com os de Solange. Porra, Julio, chupa minha buceta, me faz

gozar!, gritava Solange, rebolando na minha cara, o mel jorrando, molhando meu rosto,

o pescoço, o travesseiro. Alana gozou, a buceta pulsando, esguichando mel, as coxas

tremendo, o corpo convulsionando. TÔ GOZANDO, JULIO, CARALHO!, berrou, os

olhos cor de mel revirando, a bunda batendo forte, a mesa quase cedendo. Solange gozou

na minha boca, o mel quente enchendo minha garganta, o corpo dela tremendo, os seios

grandes balançando.

Quero teu gozo, Julio, goza dentro de mim, pediu Alana, a voz rouca, rebolando mais

rápido, a buceta apertada me sugando. Porra, Alana, não sei se aguento, gemi, a dor

no pau insuportável, mas o tesão maior, o calor dela me levando ao limite. Solange

desceu do meu rosto, a buceta pingando, e chupou meus mamilos, a língua quente me

fazendo estremecer. Goza, japonês, enche essa buceta virgem, ordenou, a mão esfregando

minhas bolas. Gozei, jatos quentes enchendo a buceta de Alana, a porra transbordando,

escorrendo pelas coxas dela, pingando na cama, o monitor apitando descontrolado. Porra,

Julio, tô sentindo tua porra quente!, gritou Alana, gozando de novo, a buceta contraindo,

o corpo convulsionando, caindo sobre mim, ofegante, os olhos cor de mel brilhando.

Solange riu. Boa, Alana, agora tu é mulher. E tu, japonês,

aguentou bem pra um cara todo fodido. Alana sorriu, tímida, beijando minha testa. Foi

bom, Julio... mas e a Marcela? Minha cabeça girou, a culpa voltando. Não sei, Alana.

Vou resolver isso ainda hoje, murmurei, o coração apertado. Solange vestiu o short, a blusa cropped,

e saiu: Se cuida, japonês. Alana, bora. Alana vestiu o uniforme, a calcinha molhada, e

me olhou: Desculpa tudo, Julio. Não conta pro meu pai. Saiu, a porta fechando.

Peguei o celular, abri as câmeras hackeadas. Marcela em casa, no sofá, o

babydoll preto torando ela, a culpa nos olhos verdes.

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Comentários

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Outra coisa, Gabriel, a formatação do capítulo ficou estranha e diferente dos demais. É bug no site?

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Goooool do Oscar, gol do Brasil-Julio. Agora, Brasil-Julio 1x7 Alemanha-Cezar !!!!

Há algumas coisas incompreesíveis:

- Como que o Julio libera a esposa pra voltar pra casa enquanto ele está hospitalizado, ainda mais sabendo que o Cezar estava rondando?

- Como que a Alana, sendo virgem, se submete a uma experiência assim? Ela parecendo tão romântica e sendo conduzida por outra mulher, deixando a outra mulher trepar também com o cara que ela tá gostando. Achei meio sem sentido ou...

- Como que a Solange ficou tão degradada assim? Zero respeito pelo marido, transando sem camisinha, correndo risco de pegar doença e passar pro Fernando, po. Eu acho sacanagem demais com meu mano Fernando.

Eu espero que o Julio reconheça que também errou, a despeito da manipulação do Cezar. Ele foi muito inocente e amador. E espero que ele tenha um pingo de dignidade, honra e orgulho próprio pra mandar todo mundo pra PQP, sem medo do Cezar e sem ninguém. Vai ser muita humilhação se ele se deixar entrar num quadrizal, numa orgia sem parar onde ninguém é de ninguém.

Quanto a Marcela, Alana, Solange e Cezar, tomara que se fodam bastante, muito embora, aposto que todos esses terão final feliz, exceto meu mano Julio e meu mano Fernando.

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Não era bem esta história. Mas tive que mudar, pois resolvi fazer mais um conto neste universo. Desta vez, o último foi 7 anos depois deste, com alguns personagens. Vou postar ele segunda.

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Opa, mesmo universo? Gostei. Aguardo a redenção do meu mano Fernando.

A propósito, esse conto ainda terá o último capítulo, certo? Publicará amanhã?

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Po Mano Carlão, adoro comentar contigo nos contos , mas ai vc introduzir a Alana junto com Cezar, Solange e Marcela. ?

Ate aqui eu so vi coisas boas da Alana , aparentemente é uma menina apaixonada pelo Júlio, ela foi tão legal ao Júlio que começou confessando que viu o pai com a Marcela.

Ate agora não sabemos pq Marcela transou com Cezar, posso arriscar que Cezar mostrou os vídeos.

Sobre Marcela tb , parece q ela se arrependeu e chorou no sofá, mesmo fazendo barba , cabelo , bigode e cavanhaque

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Amigo Doda, eu concordaria contigo se Alana chegasse sozinha e transasse com o Julio, mas ela o fez junto da Solange, com intimidade, como se confiasse nela e fosse combinado com ela. Sério, não tem como pensar que tudo isso não é armado.

Se duvidar, amigo, a vilão da história é a própria Alana. Ela, apaixonada pelo Julio, armou um plano com o pai para poder transar com ele. Sério uma reviravolta e tanto, mas estou acreditando nisso agora.

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Eubate pensei nisso , seria uma drama organizada pelo pai , tipo o Cezar come a Marcela e a Alana da pro Júlio.

Mas repara que a alana teve ate um susto vendo a Solange.

Tb podemos concordar que a alana correu pra conta pro Júlio da transa da Marcela com o pai pra ver o Júlio separando , mas ai é so uma teoria

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Agora falando sobre Solange ,ela poderia ser estrela porno

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Sinceramente "Gabriel" eu não entendi nada nesse capítulo !!!!

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Ah jura... Decepcionante o cara traumatizado no hospital teria tudo isso ... Fala sério! Daí todo mundo trepa em troca troca... Ridículo! Mesmo que Alana tivesse interesse, não se submeteria na frente da outra, assim de repente, que exagero desnecessário e descabido... Enfim , o conto é do autor, mas não vale a pena seguir isso

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Outra, a mulher do cara trepa com outro tendo o marido no hospital. E ela fica lá sentada no sofá sem nenhuma preocupação com ele. É forçar demais a inteligência e o exagero

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Isso aí foi putaria demais. Deu nojo. Só falta o Julio ser corno manso e aceitar a Marcela de volta. Se ele fosse homem de verdade, jamais olharia de novo pra Marcela.

"Aproveita e vai ficar com o teu negão, sua vagabunda"

É daí pra pior.

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Os contos dele são tudo desse estilo, um cara com uma gostosa, aparece 1-2 negão e toda ela do jeito que quer. Tipo modelo pronto só muda locais, nomes e outras poucas coisas

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Boa Gabrielll

Neste conto nao vimos a versão da Marcela sobre ter transado com César.

Já vou confessar antes que fiquei apaixonado pela Alana , e torceria muito para que o esposo ficasse com Alana .

Agora a Solange saiu pior que a encomenda viu , tadinho do Fernando ( como diz o meu amigo carlos ) .. Mano Fernando

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Lamento demais pelo meu mano Fernando, grande Doda. Foi um dos protagonistas de todo site que mais me apeguei. Queria que ele saísse por cima, pena que não deu.

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Ae Carlão

Nosso mano Fernando vai aparecer.

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