Na manhã seguinte, o sol entrava pelas cortinas do quarto particular do hospital, a luz pálida batendo no chão de linóleo, o cheiro de antisséptico misturado ao suor do meu
corpo sob o lençol fino. Meu pau, 18 cm, ardia com microlesões, cada pulsar uma facada,
mas ainda meia-bomba, teimoso, apesar das advertências do Dr. Carlos: Nada de esforço,
Julio, ou é graxa. Minha mente, no entanto, era um inferno a traição
de Marcela com Cezar, a imagem dela de joelhos, chupando o pau de 24 cm, gritando de
dor e prazer enquanto ele a arrombava brutalmente, a porra escorrendo pelo rosto dela, Alana pegando
no flagra. Porra, Marcela, como você pôde?, murmurei, os olhos fixos no teto, o monitor
apitando baixo ao meu lado.
A enfermeira, uma mulher de meia-idade com jaleco azul, entrou, tirando o soro. Sr.
Julio, você tem visitas, disse, voz neutra, ajustando o cateter no meu braço. Antes que eu
pudesse perguntar quem, a porta abriu com um rangido. Solange entrou, loira,
corpo de panicat, blusa cropped rosa colada nos seios grandes, mamilos rosados
marcando, short jeans apertado, bunda empinada, coxas grossas brilhando, olhos azuis
faiscando com um sorriso provocante. Oi, japonês, vim a pedido do Cezar, fazer uma
visita de cortesia, disse, a voz doce, mas com um tom que me fez cerrar os punhos. Minha
cabeça girava Solange, a nora de João, a mesma que gozei no quarto de filmagem, que
gozou com ele e o pai de Cezar, que me fez gozar na boca dela. Não quero sexo, Solange.
Tô de saco cheio desse jogo, respondi, a voz rouca, o pau ardendo só de lembrar o calor
da boca dela.
Antes que Solange pudesse responder, a porta abriu de novo. Alana entrou, 22 anos,
olhos cor de mel arregalados, o uniforme branco do hospital marcando a calcinha preta,
a bunda arrebitada esticando a calça, os seios médios balançando sob o jaleco aberto, o
cabelo preto solto caindo nos ombros. Solange? O que você tá fazendo aqui?, perguntou,
a voz tremendo, os olhos desconfiados. Solange riu, cruzando os braços, os seios subindo
na blusa cropped. Só vim ver como o Julio tá, Alana. Relaxa, tá nervosa por quê? Alana
engoliu em seco, olhando pra mim, a culpa estampada no rosto jambo. Julio, preciso
falar com você. É sobre ontem... sobre meu pai e a Marcela. Meu coração disparou, o
monitor apitando mais alto. Eu sei de tudo, Alana. Tenho câmeras hackeadas. Vi tua
cara quando pegou eles no flagra, vi a Marcela chupando o pau do teu pai,
gritando enquanto ele arrombava o cu dela, a porra escorrendo na cara daquela puta, disse, a voz
fria, os olhos cravados nos dela.
Alana arregalou os olhos, as mãos tremendo, lágrimas brilhando. Me desculpa, não sabia
que meu pai... a culpa é toda minha! Soluçava, a voz quebrada, o rosto vermelho. Não,
Alana, a culpa é do Cezar. Ele é um filho da puta manipulador. Você não tem nada a ver
com isso, respondi, tentando soar firme, mas a dor no peito e no pau me traía. Solange,
que observava em silêncio, caminhou até a porta, o short jeans marcando a bunda, e
a fechou com um clique alto, o som ecoando no quarto. Tive uma ideia, Alana, disse,
o sorriso predador voltando, os olhos azuis brilhando com malícia. Alana arregalou os
olhos, confusa. Que ideia? Do que você tá falando?
Solange se aproximou da cama, o perfume floral dela me envolvendo, e continuou: Alana,
a culpa é sua, sim. Teu pai disse que você tem uma quedinha pelo Julio, né? Sempre
provocando ele no hospital, aquelas leggings marcando a calcinha, Tem até um diário falando que
queria ele no almoxarifado. Meus olhos se arregalaram, o silêncio pesando no quarto,
o monitor apitando. Alana negou, o rosto vermelho: Não, Solange, para com isso! Eu
não sou assim, eu nunca... Solange riu, cortando-a, e puxou o lençol do meu corpo,
expondo o roupão branco do hospital, que mal escondia meu pau semi-duro, 18 cm, as
veias saltando, as microlesões ardendo como fogo. Olha isso, Alana. Mesmo fodido, o
japonês tá pronto. Traição se paga com traição. Que tal você recompensar o Julio com
esse teu corpo lindo?, disse, a voz rouca, a mão roçando o roupão, os dedos traçando o
contorno do meu pau.
Alana ficou paralisada, os olhos cor de mel fixos no meu pau, a boca entreaberta, o rosto
vermelho. Não, Solange, eu não sou mulher disso! Eu... eu nunca fiz isso!, gaguejou,
mas os olhos não desgrudavam, a respiração acelerada, o uniforme marcando os mamilos
duros. Solange riu, se aproximando de mim, puxando o roupão, expondo meu pau por
completo, a cabeça vermelha pulsando, as microlesões ardendo, mas duro, brilhando
de pré-gozo. Vem cá, Alana, não morde, disse, a voz sedutora, pegando a mão dela e
colocando no meu pau, os dedos quentes dela tremendo ao tocar a pele quente, as veias
pulsando sob os dedos. Nossa, é... é grande, murmurou Alana, a voz quase um sussurro,
os olhos arregalados, a mão hesitante acariciando, a dor no meu pau misturada ao tesão.
Eu nunca vi um pau assim, pessoalmente. Só em filmes pornô, às vezes, no celular,
confessou, o rosto vermelho, a mão apertando de leve, o calor dela me fazendo gemer
baixo, a dor aguda mas o tesão maior.
Solange sorriu, os olhos azuis brilhando. Isso, Alana, agora chupa ele. Mostra pro Julio
que você quer recompensar. Alana hesitou, os olhos cor de mel cheios de medo e desejo,
mas se ajoelhou ao lado da cama, o uniforme esticando, a calcinha preta marcando a
bunda arrebitada. Eu não sei como..., murmurou, mas Solange se ajoelhou ao lado dela,
a blusa cropped subindo, os seios grandes quase pulando. Eu te guio, garota. É só abrir a
boca e deixar o tesão falar, disse, segurando meu pau com uma mão, a outra na nuca de
Alana, guiando a boca dela pra cabeça inchada. Alana lambeu tímida, a língua quente
roçando a glande, o gosto salgado do pré-gozo fazendo-a estremecer. Nossa, é quente... e
duro, murmurou, a língua rodopiando, a saliva brilhando, os olhos cor de mel fixos nos
meus, cheios de um misto de vergonha e desejo. Ela chupou, a boca pequena esticando,
os lábios envolvendo a cabeça, a língua dançando nas veias, a saliva escorrendo pelos
cantos, pingando no queixo. Porra, Alana, isso, chupa com vontade, gemi, a dor no pau
ardendo, mas o calor da boca dela me levando ao limite.
Solange riu, tirando a blusa cropped, os seios grandes livres, mamilos rosados duros, o
short jeans caindo, revelando um fio-dental preto, a buceta semi-depilada com um risquinho loiro brilhando. Viu, Alana? É assim, disse, se inclinando, chupando meu pau junto
com ela, as duas línguas se encontrando, a de Solange experiente, lambendo as veias, chupando as bolas, enquanto Alana, com fúria de iniciante, forçava a boca, engolindo mais,
engasgando, a saliva pingando nos seios dela, os mamilos duros no uniforme. Caralho,
Julio, teu pau é gostoso mesmo machucado, disse Solange, a boca cheia, a baba escorrendo, enquanto Alana gemia neste revezamento, a boca esticada, os olhos lacrimejando, mas chupando com
vontade, a língua roçando a glande, os dentes roçando de leve, o tesão dela crescendo.
Tô gostando, Julio... nunca fiz isso, mas quero mais, murmurou Alana, a voz rouca, a
mão masturbando meu pau, a outra apertando as bolas, o calor dela me fazendo gemer
alto, a dor no pau misturada ao prazer, o monitor apitando mais rápido.
Solange se levantou, tirando o fio-dental, a buceta pingando mel, o clitóris inchado brilhando. Minha vez, japonês, disse, subindo na cama do hospital, a mesa rangendo sob o
peso, as molas gemendo com o risco de quebrar. Ela montou em mim, a buceta quente
engolindo meu pau, os 18 cm esticando-a, as paredes internas apertando, o mel escorrendo pelas coxas grossas dela, pingando na cama. Porra, Julio, mesmo machucado tu me
enche!, gritou, rebolando selvagem, a bunda empinada batendo no meu quadril, os seios
grandes balançando, mamilos rosados apontando pro teto, o suor escorrendo pelo corpo
bronzeado. A mesa rangia alto, o metal protestando, mas ela não parava, o cabelo loiro
solto voando, as mãos apertando meu peito, as unhas cravadas na pele. Fode, japonês,
me faz gozar!, gritava, a buceta contraindo, esguichando mel, molhando meu pau, a cama,
o chão. Eu gemia, a dor no pau lancinante, mas o tesão me mantinha firme, o calor dela
me engolindo, o monitor apitando descontrolado.
Alana assistia, os olhos arregalados, a mão dentro do uniforme, esfregando a buceta
por cima da calcinha preta, o tecido molhado, o clitóris inchado marcando. Minha vez,
Solange?, perguntou, a voz tímida, mas cheia de desejo. Solange desmontou, a buceta
pingando, e riu: Vai, garota, mas vai com calma, tu é virgem, né? Alana corou, tirando o
uniforme devagar, a calcinha preta caindo, a buceta depilada brilhando, o clitóris inchado
pulsando, as coxas torneadas tremendo. Sou virgem, Julio... vou devagar, tá?, os
olhos cor de mel brilhando com um misto de medo e romantismo, subindo na cama, as
mãos tremendo ao segurar meu pau, a cabeça inchada roçando a entrada da buceta dela,
o mel quente pingando na glande. Porra, Alana, tu é linda, murmurei, a dor no pau
ardendo, mas o tesão me dominando.
Ela desceu devagar, a buceta apertada engolindo meu pau, centímetro por centímetro,
o hímen cedendo, um gritinho de dor escapando, as lágrimas escorrendo, mas os olhos
brilhando de desejo. Tá doendo, Julio, mas é tão bom..., gemeu, o corpo tremendo, a
buceta contraindo, o mel misturado a um fio de sangue escorrendo pelas coxas. Solange
guiava, as mãos na cintura de Alana, ajudando-a a rebolar. Isso, garota, desce devagar,
sente ele te preenchendo, disse, beijando o pescoço de Alana, os seios grandes dela roçando
as costas da menina. Alana começou lento, o corpo romântico, os gemidos suaves, mas
logo acelerou, a buceta apertada deslizando no meu pau, o calor dela me envolvendo, a
dor no pau misturada ao prazer, os gemidos dela ficando altos. Julio, me fode, caralho,
tô gostando de dá!, gritou, rebolando com força, a bunda arrebitada batendo no meu quadril,
o mel escorrendo, a mesa rangendo alto, o monitor apitando louco.
Solange riu, subindo na cama, a buceta pingando na minha cara. Chupa, japonês, enquanto ela te fode, ordenou, sentando no meu rosto, o mel quente escorrendo na minha
boca, o clitóris inchado roçando minha língua. Chupei com fome, a língua rodopiando,
o gosto doce me inebriando, enquanto Alana cavalgava, a buceta apertada contraindo,
os gemidos dela ecoando com os de Solange. Porra, Julio, chupa minha buceta, me faz
gozar!, gritava Solange, rebolando na minha cara, o mel jorrando, molhando meu rosto,
o pescoço, o travesseiro. Alana gozou, a buceta pulsando, esguichando mel, as coxas
tremendo, o corpo convulsionando. TÔ GOZANDO, JULIO, CARALHO!, berrou, os
olhos cor de mel revirando, a bunda batendo forte, a mesa quase cedendo. Solange gozou
na minha boca, o mel quente enchendo minha garganta, o corpo dela tremendo, os seios
grandes balançando.
Quero teu gozo, Julio, goza dentro de mim, pediu Alana, a voz rouca, rebolando mais
rápido, a buceta apertada me sugando. Porra, Alana, não sei se aguento, gemi, a dor
no pau insuportável, mas o tesão maior, o calor dela me levando ao limite. Solange
desceu do meu rosto, a buceta pingando, e chupou meus mamilos, a língua quente me
fazendo estremecer. Goza, japonês, enche essa buceta virgem, ordenou, a mão esfregando
minhas bolas. Gozei, jatos quentes enchendo a buceta de Alana, a porra transbordando,
escorrendo pelas coxas dela, pingando na cama, o monitor apitando descontrolado. Porra,
Julio, tô sentindo tua porra quente!, gritou Alana, gozando de novo, a buceta contraindo,
o corpo convulsionando, caindo sobre mim, ofegante, os olhos cor de mel brilhando.
Solange riu. Boa, Alana, agora tu é mulher. E tu, japonês,
aguentou bem pra um cara todo fodido. Alana sorriu, tímida, beijando minha testa. Foi
bom, Julio... mas e a Marcela? Minha cabeça girou, a culpa voltando. Não sei, Alana.
Vou resolver isso ainda hoje, murmurei, o coração apertado. Solange vestiu o short, a blusa cropped,
e saiu: Se cuida, japonês. Alana, bora. Alana vestiu o uniforme, a calcinha molhada, e
me olhou: Desculpa tudo, Julio. Não conta pro meu pai. Saiu, a porta fechando.
Peguei o celular, abri as câmeras hackeadas. Marcela em casa, no sofá, o
babydoll preto torando ela, a culpa nos olhos verdes.