Paraíso Nu – As férias da Loira, da Morena e da Ruiva no coração do desejo

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Grupal
Contém 2219 palavras
Data: 23/10/2025 16:31:01

A casa de Roberto e Luiza em Campinas pulsava como um templo profano naquela noite de sábado, o ar denso de incenso de sândalo e o gemido abafado de jazz erótico saindo das caixas de som embutidas. Eu cheguei com Larissa no braço – minha estagiária de 24 anos, uma ruiva de pernas longas e olhos castanhos que devoravam segredos, recém-iniciada nos meus rituais de prazer. Ela aprendera rápido: no escritório, um boquete rápido no banheiro; em casa, noites de lições com algemas de veludo. "Hoje é festa, gata", sussurrei no ouvido dela ao entrarmos, minha mão apertando a bunda redonda sob o vestidinho preto colado. Ela corou, mas o brilho nos olhos dizia: Estou pronta pra mais.

Roberto nos recebeu com um uísque, o peito largo sob a camisa aberta, já meia-bomba de expectativa. Luiza, a loira devassa de sempre, dançava na sala de estar em lingerie vermelha rendada, os seios fartos balançando como frutos maduros. Fernando e Renata já estavam lá: ele, o médico peludo de olhos verdes, servindo drinques de gim tônica com limão siciliano; ela, a fogosa de 27 anos, cacheados pretos soltos, topless com uma saia de tule que mal cobria a virilha tatuada. "Bem-vindos ao caos controlado", riu Renata, beijando Luiza na boca – um beijo que durou segundos a mais, línguas se entrelaçando enquanto nós, os homens, observávamos, paus endurecendo no ritmo.

A celebração era pelo fechamento de um caso meu no escritório – fusão resolvida, bônus gordo no bolso –, mas logo virou uma ode ao corpo. Começamos devagar: Renata e Larissa se atracaram no sofá de couro, as mãos dela guiando a novata a chupar os mamilos rosados, gemidos ecoando enquanto Fernando e eu despíamos Luiza, expondo a pele cremosa, a xoxota lisinha já úmida brilhando à luz das velas. Roberto se juntou, beijando o pescoço da esposa, murmurando: "Minha putinha... Mostra pra eles o quanto você aguenta."

Luiza se tornou o altar da noite, a devassa mais amada e idolatrada. De joelhos no tapete persa, ela deu conta de nós três – eu, Roberto e Fernando – como uma deusa insaciável. Começou chupando minha pica grossa de 17 cm, os lábios esticados ao redor da cabeça, saliva escorrendo pelo queixo enquanto a mão esquerda punhetava Roberto, a direita apertando as bolas peludas de Fernando. "Assim, amor... Engole tudo", incentivei, enfiando mais fundo na garganta dela, sentindo o gargarejo úmido. Renata e Larissa a apoiavam: Renata lambendo a boceta de Luiza por baixo, a língua rodando o clitóris inchado; Larissa, aprendendo na prática, chupando os seios fartos, mordiscando os mamilos até Luiza tremer.

O ápice veio como um furacão: a dupla penetração que a levou ao limite. Eu sentei no sofá e me ajeitei, depois Luiza montou no meu cacete duríssimo. Eu encaixei na xoxota que já estava lubrificada de tesão, penetrando bem devagar, sentindo as paredes quentes se contraírem ao redor da minha grossura, o mel escorrendo pelas coxas. Roberto, o marido voyeur agora ativo, lubrificou o cu dela com óleo de massagem aquecido e entrou por trás – estocadas ritmadas, o pau dele deslizando ao lado do meu através da parede fina, fazendo-a uivar de prazer sobrecarregado. Fernando completava o trio, fodendo a boca dela como um pistão, as bolas batendo no queixo enquanto ele gemia: "Toma, sua vadia gulosa... Engole meu leite." Renata e Larissa não paravam: Renata circulando o clitóris com os dedos, Larissa beijando as lágrimas de êxtase nos olhos de Luiza. "Você é incrível, Lu... Quase desmaiando de tesão", sussurrou Renata, enquanto Luiza convulsionava, o corpo arqueando em um orgasmo que a deixou sem fôlego, os olhos revirando, um grito rouco escapando antes de cair mole, ofegante, coberta de suor e porra – nós três gozando quase simultâneo, enchendo-a por todos os lados, jatos quentes transbordando.

Exaustos e rindo, nos jogamos no sofá, corpos entrelaçados em um emaranhado pegajoso. Larissa, boquiaberta e corada, traçava carícias na coxa de Luiza: "Eu aprendi tanto com você, Julio... Isso é demais, estou zonza de tesão, vou querer o mesmo." Foi ali, com copos de champanhe borbulhando na mão, que soltei a bomba: "E se a gente levasse essa loucura pra outro nível? Férias no Desire Resort & Spa em Cancun. Um paraíso exótico, só pra casais adultos – praias de areia branca, piscinas e jacuzzis onde roupa é opcional, festas temáticas sensuais o ano todo. Sem roupas total, mas com todo o luxo: spas, jantares gourmet, noites de festas de espuma e yoga erótico. Nada de amadores; é lifestyle puro, consentimento em primeiro lugar. Eu cuido de tudo – suítes conectadas, privacidade total. Topam?" Os olhos de todos brilharam: Roberto, reacendido, apertou minha mão; Luiza, ainda trêmula, beijou-me faminta; Fernando ergueu a taça: "Doutor aprova – cura pra alma e pro pau." Renata riu, puxando Larissa pro colo: "E você, novata? Primeira viagem pro exterior numa orgia tropical?" Larissa assentiu, os olhos faiscando: "Com vocês? Eu morreria feliz. Sou sua aluna mais devota, Julio, me ensina tudo..."

Duas semanas depois, pousamos em Cancun sob um sol caribenho impiedoso, o ar salgado misturado a flores tropicais nos envolvendo como um abraço úmido. O Desire Resort era um sonho erótico materializado: bangalôs de palha e madeira nobre espalhados por jardins exuberantes de palmeiras e orquídeas, a praia de Riviera Maya estendendo-se como uma faixa de diamante branco. Check-in discreto – só casais 21+, lifestyle-friendly –, e fomos pra nossas suítes conectadas, vistas pro mar turquesa. "Regras do grupo: só nós seis, sempre. Preservativos na mesa de cabeceira, testes atualizados no app do resort. Segurança e saúde em primeiro", anunciei, distribuindo kits de lubrificante comestível e brinquedos de silicone hipoalergênico. Larissa, de biquíni mínimo que mal cobria os seios pequenos e firmes, piscou: "Meu mestre manda, eu obedeço."

O primeiro amanhecer no Desire nos pegou desprevenidos pela beleza crua. Acordamos emaranhados nas redes de dormir das varandas – eu com Larissa e Luiza de cada lado, os seios delas roçando meu peito nu –, e descemos pro café da manhã no restaurante ao ar livre, "Pura Vida". Mesas de madeira sob toldos de palha, buffets de frutas exóticas: mangas suculentas, papaias gotejantes, mamões que pareciam testículos maduros. Todos nus ou em sarongs leves – o resort incentivava a liberdade, mas nosso círculo era uma bolha fechada, ignorando os olhares curiosos de outros hóspedes.

Sentamos em uma mesa redonda à beira da praia, ondas lambendo a areia a metros de distância. Roberto, de short folgado, servia mimosas com prosecco gelado; Fernando, bronzeado precoce, cortava abacaxis com uma faca afiada, o suco escorrendo pelos dedos. "Prova isso, amor", disse ele a Renata, passando um pedaço na boca dela – mas ela riu e o lambeu devagar, a língua traçando os nós dos dedos, olhos verdes dele escurecendo. Luiza, radiante com um colar de conchas entre os seios, alimentava Larissa com morangos mergulhados em iogurte: "Abre, gata... Imagina isso na sua buceta." Larissa gemeu baixinho, as coxas se apertando sob a mesa. Conversamos bobagens – planos de snorkel, massagens no spa –, mas o ar crepitava de promessas. Um casal vizinho sorriu de longe, mas nós nos fechamos: mãos entrelaçadas, toques sutis sob a toalha de linho, construindo o fogo lento pro dia.

A piscina infinita do resort era um oásis de azulejos azuis e hidromassagem, água morna se fundindo ao mar ao horizonte, jacuzzi borbulhante ao lado com jatos que massageavam como dedos invisíveis. Alugamos uma área privativa – o "Jacuzzi Lounge" do Desire, com festas temáticas diurnas de espuma sensual, mas nós optamos pelo isolamento, barreiras de bambu nos protegendo de olhares. Nus, mergulhamos: o grupo flutuando em boias infláveis, cervejas mexicanas geladas na mão, o sol beijando peles úmidas.

Começou inocente – Renata jogando água em Fernando, ele a puxando pro colo, o pau dele endurecendo contra a bunda dela subaquática. "Aqui não, doutor... Ou sim?", provocou ela. Eu ri, nadando até Luiza e Larissa, que boiavam de pernas entrelaçadas. "Meninas, hora do mergulho profundo." Puxei Luiza pra jacuzzi, os jatos batendo nos seios dela enquanto eu a penetrava de pé na água rasa, estocadas lentas fazendo ondas ritmadas. Roberto se juntou, chupando os mamilos dela por cima do ombro meu, enquanto Fernando guiava Renata e Larissa pra uma fileira oral: as duas de joelhos na borda, alternando chupetas nos paus de nós três – Renata gulosa no de Fernando, Larissa aprendendo a engolir o meu, Luiza lambendo as bolas de Roberto. Variação aquática pura: trocamos, eu fodendo a boca de Renata enquanto Larissa montava Roberto na boia, os quadris dela girando como uma dançarina; Fernando penetrando Luiza por trás na jacuzzi, a água espirrando com cada tapa na bunda. Gozamos em uníssono – porra misturando-se à espuma, gemidos abafados pelas ondas –, depois rimos, flutuando exaustos, Larissa ofegante: "Isso é melhor que qualquer piscina de Indaiatuba."

Tarde adentro, trocamos a piscina pela praia privativa do Desire – areia branca fina como talco, coqueiros curvados como sentinelas, o mar Caribe lambendo os pés com carícias salgadas. Caminhamos em fila solta, nus exceto por chapéus de palha e óculos escuros, conchas rangendo sob os passos. Paramos em uma enseada isolada, longe das festas de vôlei erótico do resort (temáticas de "body paint" que víamos de relance, mas ignorávamos). Sentamos em círculo na areia, compartilhando histórias: Roberto confessando como o bi-curioso nele floresceu; Larissa, tímida, admitindo ser virgem de viagens e orgias grupais antes de mim. "Vocês me transformaram", disse ela, deitando a cabeça no colo de Luiza, que traçava padrões preguiçosos na barriga dela com os dedos. Fernando e Renata colhiam conchas, rindo de piadas internas; eu, o alfa quieto, observava, o pau semi-ereto balançando ao vento. O sol poente pintava tudo de ouro, e o descontraído virou íntimo: beijos leves, mãos explorando coxas, mas sem pressa – só o prazer de existir nus, livres, em nosso círculo fechado.

As noites no Desire eram lendárias: "White Parties" com espuma luminosa e DJs pulsantes na praça central, casais dançando em plumas brancas e máscaras venezianas, o ar carregado de feromônios. Mas nós nos trancamos na suíte conectada – varanda com rede de dormir virando altar, garrafas de tequila añejo e morangos com chocolate branco na mesa baixa. Vestimos "temático": lingerie branca translúcida paras mulheres, boxers de seda pros homens, máscaras de plumas pra adicionar mistério.

O role-play coletivo explodiu: eu como "maestro alfa", autorizando toques com um estalar de dedos. Comecei com Renata e Luiza amarradas levemente com lenços de seda branca aos postes da cama king, de joelhos, xoxotas expostas. "Escolham seus senhores", ordenei. Larissa, iniciante no BDSM, guiou o pau de Roberto pra boca de Renata, punhetando devagar enquanto ele gemia; Fernando, dominante natural, fodia Luiza por trás, tapas leves na bunda deixando marcas rosadas, o pau peludo desaparecendo no cu dela lubrificado. Larissa montava em meu pau na rede, estocadas profundas fazendo-a gritar "Mais, chefe!", os seios pequenos quicando. Variação bi e grupal: trocamos, Roberto chupando Fernando pela primeira vez voluntário, a pelagem dele roçando o rosto enquanto eu e as meninas formávamos um círculo oral – Luiza lambendo minha pica, Renata o saco, Larissa o cu. O clímax veio em cadeia: Fernando gozando na boca de Roberto, que engolia com um gemido humilhado-excitado; eu enchendo a boceta de Luiza enquanto Renata e Larissa se atracavam em tesoura, clitóris roçando. Desmaiados de prazer, caímos na rede, máscaras caindo, rindo da bagunça branca e pegajosa.

No dia seguinte, o brunch no spa "Sensual Escape" do resort foi puro mimo: sucos detox de hibisco e gengibre, smoothies de açaí com granola crocante, ovos benny com toques de trufas mexicanas. Massagens em duplas nas cabanas abertas – eu com Larissa, óleo de coco derretendo na pele dela enquanto o terapeuta (profissional, discreto) trabalhava os nós; Roberto e Luiza lado a lado, mãos dadas, sussurrando promessas pós-orgia. Fernando e Renata optaram pela hidratação em casal, máscaras de argila vulcânica secando nos rostos enquanto conversavam sobre o "yoga tântrico" da tarde. Descontraídos, trocamos fotos bobas no celular – poses engraçadas na esteira de massagem –, reforçando laços: "Isso é família agora", disse Luiza, beijando cada um. O spa fluía pro jardim zen, e ali, sob cachoeiras artificiais, nos abraçamos nus, o mundo lá fora esquecido.

A lua cheia transformava a praia do Desire em um palco místico: rituais sensoriais oficiais com fogueiras e tambores, mas nós criamos o nosso, em uma cova isolada com tochas de citronela e almofadas de linho na areia. Tapetes de piquenique com vinhos malbec gelados, conchas como taças improvisadas.

O ritual outdoor foi tátil e prolongado: comecei untando todos com óleo de monoi, cheiro de flores explodindo no ar úmido. Luiza e Renata deitadas de bruços, eu e Fernando massageando-as – minhas mãos na loira, traçando a espinha até a bunda, enfiando dedos devagar no cu dela; ele na morena, peludas palmas apertando as coxas. Roberto e Larissa se uniram às mulheres, chupando mamilos expostos enquanto as virávamos. Variação múltipla: um trenzinho erótico na areia – eu fodendo Luiza na posição de cachorrinho, ela lambendo Renata, que chupava Larissa, que punhetava Roberto, que mamava Fernando, que me beijava por cima. Estocadas sincronizadas, ondas quebrando ao fundo como trilha sonora. Orgasmos em cascata: Larissa primeiro, esguichando na boca de Renata; Luiza em seguida, apertando minha pica até eu gozar dentro, transbordando; os homens jorrando nos rostos e peitos, homens se tocando carinhosamente – Roberto lambendo porra de Fernando da barriga de Luiza. Caímos na areia, estrelas acima, corpos colados, o mar limpando o suor. "Paraíso de verdade", sussurrei pra Larissa, que adormecia no meu peito.

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Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 66Seguidores: 92Seguindo: 6Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

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