Da Ruivinha à Cida: Mudança Radical de Uma Preconceituosa

Um conto erótico de Cida
Categoria: Heterossexual
Contém 2871 palavras
Data: 23/10/2025 19:18:46

O Despertar da Máscara

Meu nome é Aparecida, mas todo mundo me chama de Cida. Aos 21 anos, vivendo em um bairro simples de São Paulo, eu já tinha me acostumado com as zoeiras intermináveis que vinham com esse nome. "Cida? Cida é nome de velha! Aparecida. Aparece aí pra gente ver!" Era assim na escola, no trabalho, até entre amigos. Eu revirava os olhos, fingia que não ligava, mas por dentro aquilo me corroía. Nada mudava com as pessoas que me conheciam pessoalmente – bastava descobrirem o nome para a brincadeira começar. Mas na internet, ah, aí era outro mundo. Lá, eu era a Ruivinha gostosa. Uma ruiva natural, com sardas espalhadas pelo rosto, peito e braços, pele branquinha e rosada que contrastava com o cabelo avermelhado, seios firmes e empinadinhos que eu destacava em vídeos curtos.

No TikTok e no Instagram, eu dançava com músicas animadas, sorria para a câmera, usava filtros que suavizavam as sardas e maquiagem que me transformava em uma deusa novinha. Os marmanjos babavam, mandavam mensagens, e eu monetizava tudo isso com lives. A Ruivinha era extrovertida, gente boa, sempre pronta para uma piada ou uma cantada de leve. Mas a Cida? A Cida era diferente. Eu me via no espelho e odiava aquelas sardas – para mim, eram só ferrugem, marcas que me faziam sentir deslocada, defeituosa. Para os tarados online, eram um fetiche, um diferencial que os enlouquecia. Eu abusava disso na falsidade, como se gostasse, claro, mas por dentro, me sentia uma impostora.

Tinha um ficante para aliviar as tensões do dia a dia, longe daqueles idiotas que faziam bullying na vida real. Thiago era o cara perfeito na aparência: alto o suficiente para me fazer sentir protegida, branquelo como eu, na mesma faixa de idade, com um corpo malhado de academia e um sorriso confiante. Fora das redes, eu era exigente ao extremo, praticamente preconceituosa. Só topava transar se o cara fosse padrão, mais alto que eu, branco, jovem – nada que saísse do meu estereótipo rígido, enraizado em ideias bobas que eu absorvia do entorno. Com Thiago, a gente se encontrava regularmente, mas era sempre a mesma rotina previsível. No começo era ótimo! Depois de um tempo, eu fingia orgasmos, gemia alto para inflar o ego dele, mas no fundo, ficava vazia. Ele era o tampão que eu tinha! Uma noite, enquanto eu sentava nele no quarto bagunçado dele, sentindo o pau dele me penetrar devagar, o ar quente e úmido do verão paulista colando na pele, meus pensamentos invadiam como intrusos indesejados. O colchão rangia baixinho, o suor escorria pelas minhas costas, misturando-se ao cheiro de bebida que impregnava o ar. Eu subia e descia, apertando as coxas contra as dele, sentindo a fricção familiar, mas minha mente gritava: Por que isso não me leva mais ao êxtase? Ele é gato! Por que sinto como se estivesse atuando, igual nas lives, fingindo prazer para um público invisível? Ele gemia rouco, mãos apertando minha bunda: "Vai, Cida, assim, rebola em mim." Eu acelerava o ritmo, fingindo um tremor no corpo, arqueando as costas para simular um clímax que nunca chegava. Mas os pensamentos não paravam: E se eu experimentasse algo diferente? Um toque mais ousado, um corpo que me desafiasse? No fim, eu desabava ao lado dele, ofegante, mas insatisfeita. Thiago era seguro, mas ficou monótono. Variar? Nem pensar. Meu orgulho não permitia.

Os meses foram passando, e a Ruivinha bombava no TikTok. Eu crescia! Lives cheias de espectadores, presentes virtuais chovendo na tela – rosas, aviões, diamantes. Homens de todos os tipos me assistiam: baixinhos, calvos, pretos, brancos, jovens e velhos. Eu interagia como uma profissional, perguntando: "De qual cidade você é, amor? Me conta mais sobre você." Ria falsamente das piadas sem graça, tolerava os haters que me chamavam de superficial, mas por dentro, bufava de raiva. Era tudo roteirizado pela agência que me agenciava: sorria aqui, flerta ali, faz eles gastarem mais. Os velhos caíam fácil, mandando presentes caros só para ganhar um "obrigada, lindo" meu. Comecei a receber convites para conteúdo mais adulto. "Vende packs, Ruivinha, você ia faturar uma grana preta." Meu ego travava – eu, me expondo de verdade? Mas o dinheiro seduzia, e aos poucos, a ideia se instalava. Eu não botava muita fé.

Dois caras em particular chamaram minha atenção nas lives. José, um homem de rosto bonito, mas baixinho e calvo, daqueles que compensavam a aparência com um ar de sofisticação. E Robson, um preto lindo, confesso com dificuldade, alto e musculoso, com um sorriso que iluminava a tela. Mas ele era preto, e eu, com meus preconceitos bobos, lutava contra a atração inicial. Robson mandava presentes caros, e José não ficava atrás. Resolvi ver se era blefe e ousei! Adicionei os dois no privado, trocando mensagens. No começo, agia como a agência ensinava: cordial, brincalhona, contornando potenciais assédios com risadinhas amarelas de leve. "Ah, você é danadinho, hein? Me conta mais." Mas José subiu a aposta: R$ 30 mil por um encontro real. Robson? Um Renault Kwid semi-novo, quase zero quilômetro. Meu coração batia forte, mas a Cida dentro de mim resistia ferozmente. Baixinho e calvo? Preto? Eu, que só topo com os 'padrões' que eu mesma criei? Isso vai contra tudo o que eu acho certo. Mas... Se for real, olha o que eu ganho!

Pensei nisso por dias inteiros, roendo as unhas na cama à noite, o celular piscando com notificações. Meu orgulho gritava não, mas a curiosidade – e a ganância – sussurravam sim. E se eu cedesse só uma vez? E se fosse melhor que com Thiago? Conversei com Thiago sobre isso, esperando que ele me dissuadisse, mas ele incentivou: "Vai nessa, Cida. É grana fácil, e você merece. Eu te apoio." Seus olhos brilhavam com uma mistura de inveja e excitação, mas aquilo me deixou ainda mais confusa. Crise moral total: eu me via no espelho, odiando minhas sardas, odiando meus preconceitos que agora pareciam tão frágeis. Por que eu limito tanto? É medo de descobrir que estou errada? No fim, cedi. Marquei com José em um final de semana, Robson no outro. Shopping como ponto de encontro – neutro, público, seguro. Se eu não for com a cara, finjo demência! Meu estômago revirava só de pensar.

A Quebra dos Preconceitos

Cheguei ao shopping com as pernas tremendo, vestindo um vestido justo que realçava minhas curvas, cabelo ruivo solto caindo pelos ombros, maquiagem pesada para disfarçar as sardas que eu ainda via como defeitos. José apareceu pontual: chique, com um terno sob medida, perfume importado que invadia o ar ao redor – um aroma amadeirado, com notas de sândalo e couro, que me fazia inspirar mais fundo. Ele era baixinho, mal chegava aos meus ombros, e calvo, com a cabeça reluzente sob as luzes do shopping. Mas tinha uma confiança magnética, olhos que me avaliavam sem pressa. "Você é ainda mais bonita ao vivo, Ruivinha", disse ele, voz grave e serena. "As sardas... uma surpresa agradável, dá um toque único." Meu estômago apertou – odiava ouvir isso, me fazia sentir exposta –, mas forcei um sorriso. "Obrigada, José. Vamos tomar um café pra quebrar o gelo?"

Ele não parecia um macho escroto. Parecia apenas um homem comum querendo trepar, pagar e sair fora! Sentamos em uma cafeteria movimentada, o cheiro de café fresco misturando-se ao perfume dele. Conversamos sobre banalidades: trabalho, viagens. Ele era sincero, sem rodeios: "Eu esperava algo mais editado, como nos vídeos com filtros, mas você é real, e isso é bem melhor." Senti uma pontada inicial de repulsa – Ele é baixinho, calvo, não é o tipo que eu escolheria –, mas o jeito dele, confiante sem ser arrogante, começava a me desarmar. O dinheiro piscava na minha mente como uma promessa. Ele não perdeu tempo: "Que tal irmos pra um lugar mais privado?" Meu coração acelerou. "Primeiro, o acordo, José. Nada de golpes." Combinamos: metade via Pix agora, o resto depois. E eu pedi para ver ele em redes sociais no celular dele. Ele tinha também Facebook e Instagram antigo. Ao menos não parecia sequestrador. Fechamos! No carro dele, um SUV luxuoso com bancos de couro macio, o ar condicionado gelado arrepiava minha pele exposta. Minhas mãos suavam no colo, pensamentos correndo: O que eu tô fazendo aqui, com um estranho que vai contra tudo o que eu acho atraente? Mas e se... e se for bom?

Chegamos ao motel, um daqueles discretos na periferia, com quarto espelhado, cama king size coberta por lençóis vermelhos sedosos, luzes indiretas criando sombras dançantes. O ar cheirava a limpeza química, com um toque de lavanda do ambientador. José tirou o terno devagar, revelando um corpo atlético, compacto mas definido, músculos que se contraíam sob a pele. "Vem cá, Ruivinha", murmurou, estendendo a mão. Eu me aproximei, o coração martelando no peito, uma mistura de tensão e curiosidade. Ele me beijou primeiro no pescoço, lábios quentes roçando a pele sensível, língua traçando caminhos lentos. Repulsa inicial pulsava: Ele é tão diferente do Thiago, baixo demais, careca... por que meu corpo está reagindo? Mas o toque era firme, mãos deslizando pelas minhas costas, descendo para o quadril, apertando com uma pressão que enviava ondas de calor para o meu centro. Ele sabia demais o que estava fazendo!

Tirei o vestido devagar, ficando de lingerie preta, sentindo o ar fresco no corpo. Ele admirou, olhos escuros de desejo: "Perfeita, sardas e tudo. Elas me enlouquecem." Deitei na cama, o lençol fresco contra a pele quente. Ele se ajoelhou, beijando meu peito, mordiscando os mamilos eretos, o que me fez arquear as costas involuntariamente. Um arrepio subiu pela espinha, o sabor salgado da pele dele na minha boca quando retribuí o beijo. Por que isso está me excitando? Ele não é o meu tipo, mas... o jeito que ele toca, como se soubesse exatamente onde pressionar. Ele desceu mais, língua traçando linhas pelas sardas da barriga, o hálito quente fazendo cócegas. "Você cheira a baunilha e desejo", sussurrou. Abri as pernas devagar, sentindo a umidade crescer entre as coxas. Ele lambeu devagar, círculos precisos no clitóris, dedos entrando e saindo ritmicamente, curvando para acertar aquele ponto interno que Thiago nunca encontrava. Gemi de verdade, não fingido, o som ecoando no quarto. "José... continua, por favor." A repulsa virava curiosidade, depois um desejo voraz. Pensamentos invadiam: Eu sempre pensei que só gozaria com alguém 'perfeito', mas aqui estou, tremendo com um baixinho calvo. São só preconceitos idiotas?

Ele se posicionou por cima, pau duro e pulsante, não o maior, mas habilidoso. Entrou devagar, preenchendo-me centímetro por centímetro, o atrito enviando faíscas pelo meu corpo. Subi e desci, mãos no peito dele, sentindo os batimentos acelerados. O suor escorria, misturando nossos cheiros – o perfume dele com o meu aroma natural. Ritmo acelerava, corpos colidindo com sons úmidos. Por que com Thiago eu finjo, e com ele é real? Porque ele me vê de verdade, sardas e tudo? Gozei forte, o orgasmo explodindo como uma onda, corpo convulsionando, unhas cravadas nas costas dele, deixando marcas vermelhas. Ele veio logo depois, gemendo baixo, quente dentro de mim.

No carro de volta, com os 30 mil na conta, eu sorria confusa, o corpo ainda formigando de prazer residual. "Obrigado, Ruivinha. Foi inesquecível. Gratidão por ter confiado", disse ele, beijando minha mão. Em casa, deitei na cama, tocando-me levemente, revivendo as sensações. Eu gozei de verdade... com alguém que eu jurava que odiaria. Talvez meus 'gostos' sejam só barreiras que eu criei.

O final de semana seguinte, com Robson, eu já chegava mais solta, mas ainda com resquícios de dúvida. Shopping novamente, vestido curto realçando as pernas, sardas à mostra – pela primeira vez, sem tanta maquiagem. Robson apareceu no Kwid novinho, sorrindo desconcertante: dentes brancos contrastando com a pele escura reluzente, alto e musculoso, vestindo uma camisa que marcava os ombros largos. Educado como um cavalheiro de filme antigo. "Oi, Ruivinha. É um prazer te conhecer de verdade. Posso te oferecer um suco?" Tomamos algo na praça de alimentação, o barulho de gente ao redor abafando minha ansiedade. "Me conta sobre você", pediu ele, olhos atentos. Revelo: "Meu nome verdadeiro é Aparecida, mas me chamam Cida. Odeio isso." Ele riu suave, sem julgamento: "Legal, Aparecida. É forte, autêntico. Posso te chamar assim?"

Fiz exigências parecidas com a que fiz com o Zé. Robson era separado. No carro rumo ao motel, ele perguntava tudo com gentileza: "Posso pegar na sua mão enquanto dirijo?" Sim. "Posso te beijar no sinal?" Sim. Seus lábios eram macios, sabor de menta fresca.

Chegamos ao motel mais chique, com jacuzzi borbulhando no canto, espelhos no teto refletindo nossos corpos. O ar cheirava a jasmim, luzes suaves. Ele me despiu devagar, admirando cada centímetro: "Você é linda, Aparecida. As sardas são como estrelas na sua pele." Beijou cada uma, língua quente traçando padrões, arrepiando minha pele fria. Meu preconceito derretia aos poucos: Ele é preto, e eu sempre evitei... mas o toque dele é tão cuidadoso, tão intenso. Por que meu corpo responde assim?

Deitei na cama, ele por cima, corpo pesado mas protetor. Beijos profundos, línguas dançando, o sabor salgado misturado ao doce do suco que tomamos. Ele desceu, lambendo os seios, sugando os mamilos com uma sucção que enviava choques diretos para a minha buceta. "Posso continuar?" "Sim, Robson." O respeito dele chegava a ser irritante de tão bom! Língua experiente descendo pela barriga, chegando ao centro úmido. Sugava o clitóris devagar, dedos longos entrando, curvando, massageando pontos que me faziam ver estrelas. Gemi alto, pernas tremendo, mãos no cabelo dele. "Robson... isso é incrível." Pensamentos: Por que com ele eu sinto tanto? Porque ele pergunta, cuida, não assume. Meus preconceitos eram só medo de algo novo, algo melhor. Ou talvez herdado da família

Ele sorriu: "Quero te fazer gozar quantas vezes quiser." E fez, o orgasmo me atravessando como um raio, fluidos escorrendo. Tirei a roupa dele devagar – pau grande, grosso, veias pulsantes, escuro e imponente. A cabeça parecia um morango grande! Repulsa inicial? Evaporou. Chupei devagar, sentindo o salgado na língua, a textura aveludada, mãos massageando o saco pesado. Ele gemia baixo: "Assim, devagar, Aparecida. Você é maravilhosa." Engoli o máximo, mas não consegui tudo, garganta apertando, o cheiro almiscarado dele me inebriando. Eu nunca faria isso com alguém 'fora do padrão', mas aqui estou, gostando, querendo mais. Eram só preconceitos idiotas.

Ele me virou de quatro, mãos na cintura. "Posso entrar na buceta?" "Sim." Entrou devagar, esticando-me deliciosamente, o preenchimento total me fazendo ofegar. Dor inicial virava prazer puro, ritmo crescendo, nádegas batendo contra ele com sons ritmados. "Mais forte?" "Sim!" Gozei de novo, molhando os lençóis, o corpo inteiro vibrando. "E o cu? Posso tentar? Eu nunca vi tão bonito assim" Perguntou, lubrificando com gel e saliva. "Vai devagar, por favor." Entrou aos poucos, a pressão intensa, dor misturando-se a um prazer imenso, irradiante. Carinho dele: beijos nas costas, sussurros: "Relaxa, linda. Diga se doer." Movimentos lentos viravam rápidos, o atrito me levando ao limite. Por que isso é tão bom? Porque ele me respeita, me faz sentir desejada de verdade. Meus 'gostos' eram barreiras, e agora elas caem. Gozei anal, o clímax mais forte, corpo convulsionando, prazer ecoando em ondas intermináveis. Ele veio dentro, quente e pulsante, gemendo meu nome verdadeiro.

Saímos exaustos, mas radiantes. "O carro é seu agora, Aparecida. Merece. A gente combina a papelada. Ok?" Sorri, abraçando-o saltitante: "Obrigada, Robson. Por tudo."

O Êxtase da Transformação

Depois daqueles encontros, a mudança em mim foi gradual, mas profunda, como se camadas de casca fossem caindo uma a uma. Comecei criando conteúdo adulto: fotos sensuais destacando as sardas que agora eu via como atraentes, vídeos onde eu me tocava de verdade, lives pagas onde interagia sem filtros falsos. Não rejeitava mais ofertas grandes, independentemente do tipo de homem – baixinhos, calvos, pretos, velhos. Eu só rejeitava homens que não se cuidam, o resto, vapo! Cada encontro era uma lição: toques variados que exploravam meu corpo de formas novas, sabores salgados e doces misturados em beijos, orgasmos reais que me deixavam trêmula por horas. Pensei muito nisso nos primeiros meses: Por que com José e Robson eu gozei de verdade, enquanto com Thiago era fingimento? Porque eles me viram além da Ruivinha, tocaram meus preconceitos e os dissolveram com prazer puro. Meu orgulho se desfez aos poucos, substituído por uma liberdade excitante. Confesso que não era só os presentes, eu realmente gozava! Rompi com Thiago gentilmente: "Desculpa, mas preciso explorar mais. Foi bom, mas agora é diferente." Ele entendeu, ou pelo menos aceitou. Um amorzinho de pessoa!

Faturei milhões com o conteúdo, comprei um Audi e-tron elétrico que ronronava suave nas estradas, construí uma casa moderna em um condomínio fechado em Valinhos, interior de São Paulo, perto da agitação de Campinas. Piscina infinita com vista para o verde, quartos com espelhos e luzes reguláveis, ar puro que limpava a alma. As sardas? Agora eu as amava, posava nua com elas em destaque, sentindo o sol aquecer a pele sem vergonha. Meu nome, Cida, virou orgulho – forte, real. Mudo o nick nas redes para Cida, testando variações para evitar comuns, mas será autêntico. Vida de prazeres ilimitados, desejos satisfeitos sem barreiras, cada dia uma descoberta.

Lembro daqueles toques iniciais, e sorrio, tocando-me sozinha à noite, revivendo as sensações. Sou Cida, e isso é mais que suficiente – é libertador.

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