Larissa e os primeiros pedidos

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 3051 palavras
Data: 23/10/2025 20:26:06

Ah… eu não tenho falado antes de cada conto, mas agradeço as leituras e comentários que são deixados. Críticas são sempre bem-vindas. Acho que muitos não gostaram do último conto e eu mesmo acho que ele não foi o meu melhor, mas o entendi necessário para mostrar algumas coisas que estavam subentendidas, “mostrar ou invés de contar”.

Mais especificamente queria mostrar que a Larissa tem felicidade com seu namorado, mas que é uma felicidade normal, moralmente branca, aceitável. Além disso, mostrar um pouco do que ela está colocando em risco. Parece bobagem, mas para mim parte do tesão dessa história, e outras nesse tom, é a percepção que vale mais a pena buscar os grandes prazeres momentâneos do que a felicidade constante.

Dito isso, tenho esse conto todo desenhando até o seu final, então não se preocupem deu deixá-lo inacabado. Serão mais uns 4 ou 6 capítulos dependendo da minha criatividade e receptividade de vocês.

Ainda nesse tom, não que alguém tenha perguntado, mas o conto da marcela também tenho ele meio desenhado, mas está difícil, até hoje diga-se de passagem, concluir o próximo capítulo, simplesmente por estar grande demais, com pontas soltas demais. Sei onde quero chegar, mas é complexo fazer valer a memória do autor original e fazer valer minha visão do conto. Hoje, vou focar nesse aqui e, quando o terminar, tentarei lá novamente. Como não ganho nada com isso, é o que temos.

Dito isso, vamos ao conto. Abraços

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– HAHAHAHA! Olha a cara que você fez - Flávio começou a rir da cara assustada que fazia – Calma, eu não vou fazer nada que você não queira…

Ele tentou me tranquilizar, mas algo dentro de mim não gostou do tom que ele usou comigo. Aquele sorriso escondia alguma coisa que eu não sabia explicar, algo que me assustava. Eu comecei a me ajeitar, já sem tesão para continuar qualquer coisa com ele, precisava digerir o que aconteceu nessa tarde.

– hahaha – eu tentei rir com ele. Era um riso de nervosismo, aquele que damos quando não sabemos se choramos ou rimos de algo. Ele deve ter tomado aquilo como uma aceitação minha porque foi se aproximando e impediu que eu fechasse minha blusa – para Seu Flávio… deixa eu ir embora. Não gostei dessa sua brincadeira.

– Poxa Larissa, que isso? Eu to brincando contigo, é uma coisa que eu gosto de fazer. Mas fica entre nós. – Ele mudou o tom, agora era mais tenro, acolhedor. A rola dele continuava dura e, por me segurar de pé, ela bateu levemente a rola na minha cara fazendo eu fixar meu olhar nela – Olha como eu tô, ainda não gozei. Não é justo né?

Esse tom meio pidão dele me fez ficar na dúvida do que fazer. Ainda estava assustada com ele ter me filmado e com a “brincadeira” que ele fez, mas estava ali para aquilo né? Já tinha ido no apartamento dele sabendo o que ali aconteceria. Ele soltou um dos meus braços e fez um carinho em meus cabelos, puxando meu rosto em direção ao seu pau. Sua cabeça roxa deslizou por meus lábios, tocou em meu nariz e pude sentir seu cheiro ácido, masculino.

Isso foi o gatilho que venceu minha incerteza, fechei meus olhos mais uma vez e abri minha boca recebendo aquele membro dentro de mim. Saboreei seu falo, engolindo todo o seu gosto particular, levemente cítrico e azedinho. Me deliciava com aquela iguaria afrodisíaca. Sua mão passou a guiar a cadência com que eu o chupava.

– Iiiiish, que delícia Larissinha, que chupada gostosa! Gosta de uma rola né? Mais rápido! Quero ver você engolindo toda minha porra!

Ele passou a forçar mais minha boca contra seu pau, me fazendo o engolir mais e mais. Logo senti seus pelos pubianos roçando em minhas narinas. Engasgava nele e minha saliva escorria pelo meu queixo. Sua brutalidade agora me forçava a segurar em suas pernas para manter meu equilíbrio, mas não reclamava, pelo contrário era desse jeito mesmo que eu gostava de fazer um belo boquete.

Sugava o que podia da minha saliva misturada com seus fluidos que começavam a sair do seu canal, dando um sabor amargo delicioso. Queria que tivesse um segundo pau me invadindo nesse momento. A posição não ajudava e eu precisava de algo dentro de mim. O fiz sentar no sofá e me ajoelhei no chão mesmo para terminar o boquete. Agora mais equilibrada, consegui me masturbar enquanto o chupava.

Entramos em sintonia, acelerei o movimento dos meus dedos e ele gemia denunciando que seu orgasmo se aproximava. Duro como uma pedra, seu pau tremeu e, finalmente, despejou todo seu sêmen na minha boca. O primeiro jato me fez engasgar e tive dificuldade de engolir, tendo que me afastar dele, os demais jatos pintaram minha cara de branco. Deixei que ele terminasse de expelir tudo de dentro dele, quando terminou, consegui engolir o que tinha na boca e tratei de limpar seu pau.

De olhos fechados por conta do esperma que ainda estava em meus olhos, só pude ouvir o som “Click”. Com algum esforço, abri um dos olhos e o vi com a câmera do celular capturando o momento. Mas que porra! Empurrei sua mão que ainda estava em meus cabelos e me levantei de vez. Limpei o que pude dos olhos e acabei por ver minha imagem no espelho que tinha na sala.

Blusa aberta, meus peitos melados da minha saliva e sua porra, saia presa na barriga, bocetinha exposta ainda lubrificada e minha cara ainda muito melada. Escutei mais um “Click” e vi vermelho.

– Seu Flávio! Não gosto disso! Para de tirar foto! - Fechei minha blusa, sem nem colocar meu soutien e desci a saia, também sem colocar calcinha.

– Calma Calma, é uma coisinha que fica entre a gente. Sabe disso…

– Não importa, não gostei disso. Oh, to indo embora viu – Tentei pegar minhas roupas íntimas mas ele me travou – deixa eu pegar minhas coisas!

– Larissa, fica aqui. Não precisa disso, estamos nos divertindo…

Não quis mais escutar ele, já que ele não deixava eu pegar o restante, apenas fui em direção da porta e fui para casa. Entrei no elevador sem nem me importar com meu estado de roupa amassada e cara suja. Graças a Deus, ninguém entrou ou estava no elevador. Em casa, sozinha, joguei minhas roupas no chão do banheiro e me joguei debaixo d’água. Enquanto a água escorria minha sujeira para o ralo, tentava organizar a mente e os pensamentos. Essa coisa com Flávio tinha ido longe demais…

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Toda aquela tarde com Flávio não saia da minha mente e me atormentou por dias a fim. Confesso que foi um tormento entrar e sair do meu prédio, até o elevador evitei nos primeiros dias, temendo me encontrar com ele. Finalmente, quando isso aconteceu, estava com o Danilo, meu coração foi para a boca, mas ele nada fez. Nenhuma insinuação, nenhuma piadinha ou fala de duplo sentindo. Foi um vizinho normal.

Aquilo me deixou mais calma e o tempo foi me fazendo esquecer da coisa toda. Foi se tornando uma aventura inconsequente, uma loucurinha que ocorreu. Falando em insanidade, meus pedreiros estavam cada vez mais abusados.

Meu temor com meu vizinho fez com que eu me afastasse deles por um tempo e cancelei um dos nossos encontros. Por conta disso, numa das visitas que tinha que fazer na obra, fui abordada por Naldo sobre minha distância.

– Dra. Larissa, preciso mostrar alguns documentos para a senhora – seu tom formal dentro do ambiente de trabalho sempre me causava estranheza, mas ao mesmo tempo tesão – Eles estão no escritório. Pode ir lá comigo?

– Claro, vamos indo – o acompanhei até o pequeno espaço que ele usava como “escritório” na obra, guardava ali algumas plantas e alguns detalhes da obra.

O contêiner era fechado, com apenas um pequeno basculhante, o que nos dava privacidade. Estava bem quente quando entramos e, mesmo com Naldo ligando o ar-condicionado, logo senti meu suor grudando minhas roupas em meu corpo. Ele continuou em pé, se escorando na mesa que ali ficava, me mirou nos olhos e falou de forma direta.

– Está tudo bem? Parou de interagir com a gente no grupo. Ficou incomodada com aquela brincadeira de natal? Sabe que não precisa fazer nada que não esteja à vontade né? – seu tom era verdadeiramente preocupado, não era uma cobrança.

– Não… é só que eu tive uns problemas… – na verdade eu não sabia como falar que Flávio ter me filmado mexeu demais comigo. Então, a interação no grupo, todas aquelas fotos que outrora mandei, me dava gatilho.

– Garota, fala logo. Tem alguma de errado? Falamos alguma coisa que lhe chateou? Se quiser a gente para tudo por aqui viu!? Falo com os caras e cada um segue sua vida. – Ele parecia preocupado. Como se eu pudesse causar problemas para eles. Acabei rindo da situação. Ele me passava uma segurança diferente.

– Sabe o que é? – Comecei dengosa. Me aproximei e acabei por abraçá-lo. Decidi inventar uma mentirinha – teve uma colega que teve umas fotos vazadas, aí não quero mais essa coisa de fotos e filmagens.

– É isso? Para garota, nem de grude eu gosto – falou ele se desvencilhando de mim e sentando numa cadeira – Tamo no trabalho, qualquer um pode entrar aqui. Ninguém vai vazar porra nenhuma do grupo, garanto. Outra coisa, se quiser carinho, só faço carinho com minha pica.

– HAHAHA – acabei rindo daquele jeito bruto de falar. Típico de quem trabalha com peão o dia todo – tá bom então!

Olhei para o relógio e vi que tinha algum tempo antes de ter que voltar para o escritório. Olhei para ele, ali sentando na em sua cadeira e senti uma vontade louca de transar. Era impressionante como Naldo me dava tesão. Aí vocês sabem como é o ditado popular: “Fogo subindo, água descendo e mulher querendo dar…”

Rebolando, fui até a porta e a tranquei. Ainda de costas pra ele, só virei a cabeça e o observei. Ele apenas se ajeitou na cadeira e levantou uma sobrancelha questionadora para mim. Fui, então, caminhando até ele, enquanto desabotoava minha calça e tirava meu salto. Agora ele sorriu e me convidou para o seu colo.

– Sabe, eu tenho um tempinho ainda e você foi tão bonzinho se preocupando comigo… – falava dengosa, já aninhada em seu colo de pernas abertas. Friccionei minha boceta, protegida apenas por minha calcinha preta, contra seu pau ainda coberto por sua calça. Beijei seu ouvido e sussurrei – to precisando de um carinho seu.

Ele não se fez de rogado e tratou de beijar meu pescoço com vontade. Tive que me segurar para não gemer alto com ele. Suas mãos apertaram minha bunda e depois puxou minha calcinha contra meu corpo, a fazendo ficar quase como um fio dental em mim, adentrando gostosamente em minha boceta, seguiu seu caminho por dentro da minha camisa social e temi que a rasgasse. Rapidamente, tratei de abrir os botões e tirar meu soutien, liberando meus petinhos cujos bicos passaram a ser deliciosamente sugados.

Só de calcinha, nem pensava na loucura que estava fazendo. Puxei sua camisa, me dando acesso a seu peito ligeiramente cabeludo, que apertei com as mãos. Ele então me puxou e nos beijamos com volúpia, sem nunca parar de roçar minha boceta contra seu membro agora duro. Nossa dança pré acasalamento fazia minha pele macia, sensível e sem pelos roçar contra a sua, sentia o arranhar dos seus próprios pelos ásperos contra mim.

Sem aguentar mais, tirei seu cinto e liberei seu belíssimo pau. Ele mesmo quem puxou minha calcinha de lado, já empapada com minha excitação e me empalei contra ele. Logo na primeira metida acabei gemendo mais alto e teve que tapar minha boca. Fui logo rebolando em seu pau, me esfregando rapidamente contra ele. Logo eu gozei me prendendo toda contra ele, que parou me deixando aproveitar o orgasmo.

Quando viu que eu já voltava para mim, começou a meter em mim. Com sua força, me fazia subir e descer em seu pau. Acho que o local e a adrenalina nos dava mais tesão, porque logo senti que ele também gozaria. Apenas para dar o gatilho final gemi em seu ouvido:

– Vai… goza em mim… me enche com sua porra vai…

Ele gemeu baixinho e senti todo seu esperma quente me inundando. Era uma delícia, sentir o tremer do seu pau e os jatos que se chocavam na parede do meu útero. Quando terminou de gozar tudo dentro de mim, me levantei e coloquei minha calcinha no seu lugar para tentar segurar sua porra dentro de mim. Olhei em volta e fui pegando minhas roupas para me vestir.

Naldo ficou parado me admirando. Não guardou seu pau, não colocou sua blusa ou se mexeu da cadeira, simplesmente me seguia com seus olhos que pediam minha atenção. Até que teve uma hora que eu não aguentei mais.

– O que foi? – Fiz aquela cara de “indignada” que só mulher sabe fazer, colocando minhas mãos em meus quadris, ainda brinquei com ele – Perdeu alguma coisa?

– HAHA! Não não… Mais para achei… mas você bem que podia me limpar né? – ele fez seu pau balançar e pude ver uma pontinha de porra que saiu de dentro dele e começar a escorrer pela sua cabeça ainda brilhando. Salivei vendo a cena e comecei a ir até ele. – Tsc, Tsc, caminhando não… engatinha… safada

Parei só por um momento, sorri bem safada e fiquei de quatro, fazendo o que ele queria. Não era mais que 4 passos, mas o efeito deve ter sido excelente porque ele sorriu vitorioso como nunca antes. Com meus joelhos tocando o chão ainda um pouco quente do contêiner, cheguei até ele. Com um dos meus dedos peguei um pouco da porra que escorria e levei à minha boca. Delicioso, Naldo tinha uma porra quase doce, viciante. Com a ponta da minha língua fui subindo até a sua cabeça roxa e ainda inchada, depois disso o abocanhei.

Uma das minhas mãos foi até o seu saco e comecei a massageá-lo. Enquanto isso sugava o que ainda estava no seu canal como um canudo, um milkshake. Ele segurou minha cabeça me puxando mais para perto dele e começou a “conversar” comigo:

– Quer dizer então que você vai cumprir com o nosso acordo? Tô perguntando porque os caras me questionaram sobre isso – concordei mesmo com a boca cheia – qualquer coisa que nós quisermos hum?

– Um hum, GLUP – sonorizei minha aceitação bebendo da sua essência

– Iiiiss, que delícia de boquinha… Pois bem, Rodolfo já sabe o que quer de você. Até contou para gente. Um fim de semana, sem regras e sem limites numa casa de praia que uns parentes dele tem – não sei se pelo boquete ou pelo pedido, mas seu pau voltou a ficar duro. Estava pronto para mais uma.

Poxa, um fim de semana longe da família e do Danilo seria complicado. Como que eu explicaria essa minha ausência? Ao mesmo tempo me excitei bastante com a ideia. Dormir e acordar no meio de todos eles? Tirei minha boca e fui tirar minhas dúvidas.

– Quando seria isso? Todos vocês vão? Onde é essa praia? – perguntei tudo rápido, mostrando minha excitação com a ideia. Ele nem me deixou continuar, me colocando apoiada na mesa do escritório, com a bunda apontada para ele.

– Não sei de nada disso que você perguntou – ele então puxou minha calcinha de lado, alinhou seu pau e meteu forte em mim [Aaaaah, Uiii]. Tapou minha boca novamente – e não faz parte do nosso combinado. Ele só vai avisar o quando, um dia antes. Sá saiba que vai acontecer.

– Isso, isso, isso – ele me fodia divinamente, seu pau cutucava o local perfeito dentro de mim, eu nem raciocinava direito, mas toda a ideia era fascinante. Sem planos, sem preparação. Ele então gozou novamente bem dentro de mim, lá no fundo – SIM! Sim, eu aceitoooooooo

Eu gozei junto com ele sentindo seu pau contrair dentro de mim. Caí extasiada em cima da mesa, respirando fundo e tentando recolocar os pensamentos em ordem. Uma viagem inesperada, para um local incerto, com Rodolfo e mais pessoas. Senti a porra de Naldo escorrer entre minhas pernas, mas nem sabia era só esperma dele ou minha excitação também. Hehehe.

– Felipe também já escolheu o quer, mas disse que vai lhe pedir só vocês dois. Parece que tem vergonha. – Naldo agora se arrumou rápido, colocou sua roupa e pau ainda melado dentro da cueca. Se dirigiu à porta e abriu sem nem falar comigo ou deixar eu me arrumar – CHAMA O FELIPE AÍ! É, ISSO, O COROA!

Fiquei em choque com sua audácia, mas de tão satisfeita que estava nem ensaiei sair do meu lugar, mesmo porque logo depois fechou a porta. A mesa fria em contato direto com meus petinhos sensíveis estava bem gostosinho e, sinceramente, estava meio cansada depois de gozar duas vezes seguidas depois de tanto tempo. Fiquei matutando o que ele falava e uma curiosidade me veio.

– E você? Ainda não falou o que quer – acho que ele tinha um pedido estranho também porque ficou visualmente envergonhado.

– Então… eu pensei numa coisa sim, mas é meio complicada – ele parecia buscas as palavras e acenei para ele continuar. Não podia ser nada de tão louco né? – Então, desde aquele presente de natal que eu fico pensando que eu queria ter a chance de…

Antes que ele terminasse um “TOC TOC TOC” o interrompeu. Abriu a porta um pouco e pôde ver o Felipe todo suado e sujo da obra. Falou alguma coisa com ele e saiu, nos deixando a sós. Assim que entrou veio aquele cheiro de suor masculino, característico de quem trabalha em obra. Para muitos era um cheiro péssimo, para mim era bizarramente cativante.

Sorri para ele e finamente sentei na cadeira, saindo de cima da mesa. Mais uma vez, lá estava eu totalmente exposta para um homem, num ambiente de trabalho. Corpo marcado, cabelo bagunçado e saciada depois de um excelente sexo.

– Está de volta então? Novinha – assenti com a cabeça e ele sorriu– sentimos sua falta.

– E eu a de vocês, coisas aconteceram e não pude os ver. Mas me conte, tenho uma dívida com vocês e não gosto de ser chamada de caloteira – brinquei com ele.

– HAHA! Sim, verdade – ele parou, como que tomando coragem para fazer seu pedido – o que eu quero é que você… adore o meu pau.

– OI!?

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