Eu quero é botar meu bloco na rua Brincar, botar pra gemer

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1191 palavras
Data: 23/10/2025 22:05:29

Carnaval... a fantasia aflora, e o desejo desfila sem máscara

Carnaval... corpo se liberta do pudor.

Carnaval... quando a fantasia veste o desejo e o olhar despede as intenções.

Carnaval... o toque vira convite.

Carnaval... o calor, a pele, e a fantasia que provoca mais do que esconde.

Carnaval... o desejo ganha asas no ritmo da pele.

Há algo em mim que gosta de provocar o controle — de tocar no limite.É um jogo silencioso, de olhares que desafiam, de respirações que medem quem cede primeiro. Não é sobre posse, é sobre poder... o prazer de dominar e ser dominado no mesmo instante.

Seguimos um grupo de homens, amigos, para uma pescaria em Maricá, alguns , realmente iriam pescar, mas alguns estavam dando um "migué"; no sábado de carnaval, descobrimos um bloco das piranhas, desfilando na cidade, eu e mais três, saímos e compramos nossas "fantasias".

Nos produzimos, alguns estavam rampeiras, escrotas, mas eu, me produzi como estudante, mini saia, meia calça, eu tenho poucos pêlos, uma camisa desabotoada, amarrada na cintura, uma ninfeta.

Cantil, devidamente abastecido, além da cerveja eu tinha caipirinha.

O bloco estava bem cheio, muitas piranhas, muitas ninfetas, alguns gigolôs.

Estava nas brincadeiras com meus amigos, quando surgiu um negão alto, parecendo aqueles jogadores de basquete americano, e senti, de onde ele estava, me observava, a medida que ia passando o tempo, eu dançando, o povo aumentando, perdi meus amigos de vista, mas o negão estava lá..... testando, se realmente ele estava me secando, caminhei para um quiosque, quando peço ficha para cerveja, ele por trás de mim, sussurra no meu ouvido......" Pede duas"

" O prazer de dominar e ser dominado no mesmo instante."

Quando retirei as cervejas, aquele negro estava dentro do meu raio de visão, porém eu só enxergava ele. Cada movimento seu parecia coreografado para prender meu olhar, cada gesto carregava uma promessa silenciosa. E eu me peguei querendo mais do que apenas olhar — queria sentir a tensão que emanava dele, dominar e ser dominado naquele instante sem precisar de palavras. O jogo era claro: cada respiração compartilhada, cada sorriso contido, cada passo era uma provocação. E eu sabia que ceder não seria fraqueza, mas o prazer de sentir o desejo que nos consumia, intenso e silencioso, crescendo entre nós.

Nos apresentamos, brindando, seu apelido Betão, brinquei, deveria ser devido ao tamanho dele, 2 metros , um armário, ele rindo disse que também era pela altura dele.....em minha mente veio a pergunta ❓❓❓ qual seria o segundo motivo do aumentativo no apelido ❓

Betão era divorciado, morava no Rio, tinha 35 anos, estava trabalhando ultimamente como motorista de aplicativo.

Sua roupa era conjunto verde limão, camisa viscose, bermuda de linho. Um cafetão original.

Eu nem me lembrava que tinha ido pra aquele bloco, com dois amigos, estava encantado com a conversa de Betão.

Quando ele mandou eu pegar mais cerveja, não foi apenas um pedido — foi um comando que fazia meu corpo reagir antes da minha mente. A forma como ele me olhou, firme e seguro, carregava um desafio silencioso: obedecer e sentir a tensão crescer. Cada passo meu até o caixa , parecia amplificado, cada movimento seu me observando aumentava o calor dentro de mim. Era um jogo de domínio sutil, silencioso, e eu não podia negar o prazer que sentia em ser controlado, mesmo sabendo que todo o poder ainda estava ali, em suas mãos, me provocando a cada segundo.

Enquanto lhe entregava a cerveja, senti o olhar dele me atravessando, pesado e atento. Não era apenas um gesto; era um aviso silencioso de quem mandava naquele jogo. Meu coração acelerava, minha respiração mudava, e cada passo de volta parecia arrastado por uma tensão que não podia controlar. Ele não precisava tocar — o poder dele estava em cada comando, em cada pausa, em cada sorriso contido. E eu queria mais. Queria sentir cada instante desse domínio, me perder na eletricidade que ele provocava, e reconhecer que, mesmo sem palavras, eu já estava completamente nas mãos dele.

Está muito cheio aqui… atrevi esboçar vontade, ele respondeu: Então vamos sair. Agora. Quero sentir a noite só para nós, ouvir o mar e o vento enquanto deixamos toda essa gente para trás. Você vai comigo, e cada passo seu ao meu lado será meu comando silencioso: eu decido o ritmo, eu escolho o destino, e você vai obedecer… porque no instante em que sairmos daqui, tudo será sobre nós e sobre a tensão que você e eu carregamos.

Sem hesitar, respondi: ‘Sim.’

Cada passo meu seguia o ritmo dele, cada gesto meu obedecia ao comando silencioso que emanava do olhar. O barulho e a multidão ficaram para trás, e tudo se reduziu à tensão entre nós, à energia carregada que só crescia quando eu seguia cada instrução. Era simples, direto — ele manda, eu obedeço — e o prazer estava exatamente nesse jogo, nesse domínio que eu não podia — e não queria — resistir.

Chegando à praia, o vento da noite e o som das ondas aumentaram cada sensação. Ele parou e olhou para mim, firme, e disse apenas: ‘Fique ao meu lado.’

Eu fiquei, obediente, sentindo cada olhar seu percorrer meu corpo, cada gesto seu reforçando que ele comandava. Cada passo na areia era ditado pelo ritmo dele, cada respiração minha parecia responder à tensão que ele provocava. A noite inteira podia ser nossa, mas o jogo era claro: ele manda, eu obedeço, e a eletricidade silenciosa entre nós queimava mais do que qualquer palavra poderia expressar.

Ele parou, virou-se para mim e apenas com o olhar deixou claro: cada movimento meu seria ditado por ele. Eu obedeci sem pensar, sentindo a eletricidade do comando percorrer meu corpo. Cada gesto seu, cada pausa, cada palavra implícita fazia meu coração acelerar; cada passo meu seguia exatamente o que ele queria. A noite, o mar, o vento — tudo conspirava para aumentar a tensão entre nós. E ali, na areia, só existia o jogo: ele manda, eu obedeço, e o prazer estava em sentir cada instante desse poder silencioso que ele provocava em mim.

Iluminados pela lua, Betão me abraçou por trás, suas mãos passearam por entre minhas coxas, mandando eu tirar a sunga que estava por baixo da mini saia, um tapa estalou em minhas nádegas.

Conheci o segundo motivo do apelido no aumentativo, minhas mãos tatearam 24 cm de uma piroca grossa e tesa.

A ordem para chupar, foi obedecida prontamente, lambi, chupei, mamei aquela delícia.

A ordem para me curvar e abrir a bunda com as mãos, também foi obedecida. Senti ser lambuzado por um creme escorregadio, (depois vim saber que era sachê de maionese), fui pré alargado com os dedos daquela mão enorme. Senti rosquear a piroca como se forçasse abrir meu cuzinho,com a cabeçorra dentro, senti a invasão completa, gemi, gritei, urrei, mas aguentei toda aquela pica em meu cu, só parou quando me encheu de porra.

A ordem para esperar 5 minutos e depois ir embora, foi executada, procurando minha sunga, e não encontrando.

Com a bunda lambuzada de maionese e porra do Betão, retornei pra casa.

No dia seguinte, a desculpa para meu sumiço, foi que saí com uma mulher para praia, acabei perdendo a sunga.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Edmar Borsato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários