O guarda da policlínica

Um conto erótico de Bumbuzinho
Categoria: Homossexual
Contém 793 palavras
Data: 24/10/2025 00:28:12
Última revisão: 24/10/2025 00:37:20
Assuntos: Gay, Homossexual

Era 2014. Eu tinha vinte anos e acabava de começar um estágio em uma policlínica que ainda funcionava em um prédio antigo, meio improvisado, à espera da mudança para o novo endereço. Tudo ali parecia temporário: o cheiro de tinta velha, o piso gasto, o som metálico das portas se fechando.

Na portaria, quem tomava conta era um guarda de uniforme azul-escuro, 27 anos, corpo forte, braços que pareciam moldados em pedra e um sorriso que desarmava qualquer um. Moreno, alto, com aquele jeito sereno de quem sabia do próprio encanto. Sempre que eu passava, ele me cumprimentava com um “boa tarde” arrastado, acompanhado de um sorriso que deixava o aparelho dental brilhar sob o sol da manhã.

Os primeiros dias foram cansativos — treinamento, gente impaciente, novas rotinas. Mas toda vez que eu o via na entrada, o dia ganhava outra cor. Às vezes eu inventava desculpas para ir até a frente: “ver o movimento”, “buscar um documento”, qualquer pretexto que me permitisse trocar duas palavras com ele. As conversas eram simples — clima, trânsito, vídeos engraçados. Nada demais. Mas o olhar dele sempre dizia mais do que as palavras.

Duas semanas depois, num domingo preguiçoso, recebi uma mensagem de número desconhecido. “Oi”, dizia. E logo em seguida: “Você é ainda mais bonito pessoalmente.”

Meu coração acelerou. Bastaram algumas trocas de mensagens até que ele revelasse quem era: o guarda da portaria. Disse que tinha pego meu número “sem querer querendo” quando mexeu no meu celular dias antes. Pediu sigilo — e eu prometi.

A conversa foi ficando mais intensa, o tom mais quente. Ele escreveu que, na próxima vez que nos víssemos, não se conteria. Marcamos, sem dizer em voz alta, o que ambos já sabiam que queriam.

Na terça-feira, acordei com o corpo em expectativa. Escolhi a calça mais justa do armário, uma camisa leve. Quando cheguei, ele estava lá — postura firme, olhar que denunciava o que vinha pela frente. Fingimos normalidade.

Mais tarde, uma mensagem dele:

“Sala vazia do antigo setor. Vem agora.”

O corredor estava silencioso, quase em penumbra. Entrei na sala — vazia, fria, com cheiro de tinta e poeira. Esperei, ouvindo os passos se aproximarem. Quando ele abriu a porta, o ar pareceu mudar de densidade.

Não houve palavras, só um olhar intenso e um gesto decidido. Ele se aproximou, me segurou firme pelos ombros e me beijou com uma urgência que eu nunca tinha sentido antes. Era como se todo o desejo contido nas últimas semanas explodisse ali, naquele instante roubado.

Aqueles músculos me agarrando que nem mulherzinha, um macho no cio, falei pra ir com calma, pois alguém poderia ouvir, mas ele nao ligou e continuou, logo me entreguei, desbotuei a sua camisa mostrando aquele peito forte e definido e abrir desci aquelas calças estilo militar, mostrando um pau duraço de 19cm, grosso e veiudo, cair de boca e comecei a mamar como um bezerro faminto, aquela pica doce, cheiro de macho, ele gemia baixinho como se há muito tempo não era mamado. Logo ele puxou uma cadeira e me colocou de joelhos em cima, baixou as minhas calças e caiu de boca no meu rabo deixando bem molhadinho, em seguida falou no meu ouvido que iria me fuder ali e agora, que era todo dele. Em seguida meteu aquela rola de uma vez, nossa vir estrelas e quase me jogava da cadeira de tanta dor. Mas ele so enfiou sem se mexer e falar no meu ouvido que era pra me acalmar que so estava começando. Logo em seguida, depois de alguns minutos ele começou a bombar e me comer ali na cadeira, um macho feroz, no cio, falando no meu ouvido que era aquilo que eu merecia, ser puta, comido no local de trabalho, que me via passando e ficava imaginando em meter naquele rabo. Depois de uns 10minutos me fudendo, dizia que iria gozar naquele rabo, mas voltaria para comer mais tarde, quando todos fosse embora. E gozou! Sentia aquele jato de porra quente no meu cu, e escorregando pelas minhas coxas, pois era tanta e grossa. Logo que me virei, vir que ele suou muito, mostrando ainda mais aqueles músculos, e eu de pau duro ainda, tive guardar para bater uma mais tarde, pois haveria mais , mesmo com tesao lá em cima.

Depois de alguns minutos, ele se recompôs, me olhou nos olhos e sussurrou:

“Isso foi só o começo.”

Saiu primeiro, verificou se o caminho estava livre e me mandou uma última mensagem antes de eu voltar para o setor:

“Quinta, a mesma hora"

E assim começou uma história que se repetiria em silêncio por várias tardes — entre olhares, toques furtivos e o perigo de ser descoberto.

Um desejo que nasceu no cotidiano e cresceu na sombra dos corredores de uma policlínica antiga.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bumbuzinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários