O ficante aproveitou o meu cuzinho

Um conto erótico de MineirinhoP
Categoria: Gay
Contém 2478 palavras
Data: 24/10/2025 01:05:52
Assuntos: Anal, Gay

Olá, leitores! Bom, sem muita enrolação - dessa vez o texto é meio longo -, essa semana quero contar um relato um pouco mais pessoal, então ele vai ter um breve contexto. Para os que não gostam de um autor prolixo, peço desculpas, mas prometo que a parte da foda logo chega hehe. Novamente, meu nome é Bruno, sou um homem negro de 30 anos, 1,68m, cabelo crespo, e sou magro, mas com uma bunda grande e redondinha. Sou versátil, realmente gosto de ambas as coisas, mas confesso que tenho sentido mais tesão com a ideia de contar aqui meus relatos enquanto puti... quero dizer, passivo rs. O conto em questão aconteceu há uns 10 anos, mas as minhas descrições não mudam muito, eu só era um pouco mais magro.

Essa história - de novo, verídica - é sobre um dia em específico que tive com um contatinho meu, chamado Renato. Renato, nessa época, era um homem de seus 30, 35 anos, alto, bem magro, e com poucos pelos no corpo. Usava cabelo curtinho, tinha barba, e uma boca linda, de um sorriso lindo. Renato também tinha um tanquinho, mesmo sendo mais magrelo, mas eu achava uma delícia. Nessa época, eu era um jovem não assumido e com muito medo de ser visto com alguém, ou coisa assim, e Renato era meio que meu oposto nesse sentido, daqueles caras assumidamente gays e sem neura nenhuma. Nos conhecemos em algum site para busca de sexo rápido, logo nos gostamos, mas demoramos um pouco para nos encontrarmos de fato, por falta de local. Eu era um estudante universitário, que morava em república, e Renato ainda morava com seus pais. Assim, conversávamos sempre que a rotina deixava, e na primeira oportunidade que apareceu, nos encontramos. Foi bem gostoso, então repetimos isso... algumas vezes rs.

Como o conto de hoje se passa no meu quarto "date" com Renato, decidi fazer uma retrospectiva rápida pelos três anteriores hahaha. No primeiro dia, nos encontramos no quarto da casa antiga de Renato, que estava vazia, e ele tinha a chave porque iria haver uma mudança. Conversamos por todo o caminho até lá, e Renato me comeu pela primeira vez nesse quartinho vazio, que tinha literalmente apenas sua cama e um espelhinho. Na segunda vez, ele estava passando uns dias na casa de uma amiga, que ficava a manhã toda fora. Nos encontramos cedinho, por volta de 7 da manhã, e às 9 eu já estava de frango assado, nu, recebendo Renato com toda sua intensidade. Na terceira vez, foi no ap de outra amiga, e esse foi horrível pra chegar. Eu tava bem estressado, então Renato sugeriu de tomamos um banho juntos, e relaxei gozando enquanto quicava nele no sofá da sala de uma desconhecida. De todo modo, caso queira saber alguma dessas histórias com mais detalhes, caro leitor, só me dizer nos comentários qual delas devo contar depois rs.

Existe um motivo para esse relato ser o do quarto date: para além de ser um dia especial pra mim, acho que fizemos uma coisa diferente, nada muito surpreendente, mas que sempre lembro - ou melhor, lembramos, pois Renato também já me falou disso. De todo modo, era mais uma vez um convite pra ficar na casa de uma amiga que ia viajar, pois ele tomaria conta dos cachorros da menina. Sempre achei meio estranho como esses locais apareciam, mas o fato é que Renato me parece ser alguém bem alto astral, o que passa alguma confiança (ou então eles sabiam que o coitado era um gay que só queria um local rs). O detalhe é que, dessa vez, ele me convidou para dormir lá, que é uma coisa que eu nunca tinha feito. No terceiro date esse convite aconteceu, mas fiquei receoso, novamente por essa questão de "sigilo", mas dessa vez pensei com calma e acabei aceitando. A casa em si era mais afastada que as outras, mas lembro que peguei um táxi, e cerca de meia hora depois cheguei, e lá estava Renato no portão, me esperando, com o belo sorriso de sempre.

Nos cumprimentamos, e entrei, guardando minhas coisas. Aparentemente ele estava arrumando algo na cozinha, então me deu apenas uns beijinhos, e fiquei ali, sentado, conversando com ele. Nosso papo era sobre o cotidiano, ou então sobre séries em comum, então aos poucos fui baixando a guarda, e me sentindo menos ansioso. Tomamos um café juntos naquele fim de tarde e, depois disso, Renato perguntou se eu queria ajudar ele a cuidar dos cachorros, e fizemos isso. Quando terminamos, fomos pro quarto, e ficamos conversando na cama. Eventualmente ele se deitou e eu, distraído, demorei a perceber a deixa para fazer o mesmo, pois a conversa estava realmente boa kkkk. Renato deu dois tapinhas no travesseiro, mas minha reação imediata foi deitar no seu peito, o que ele apenas acatou.

Renato me apertou, e o cheiro daquele homem fez meu pau endurecer na hora. Ao ficar mais próximos, senti que ele também já tava ficando ereto, então começamos a nos beijar. Todo o contato anterior e a intimidade fez aquilo ser mais intenso, e posso dizer que eu tava nos braços daquele homem... Renato passava a mão no meu cabelo, no meu corpo, e eu apertava seu peito, me sentindo muito entregue. Ele desceu pro meu pescoço, e começou a me beijar, lamber, e deu um apertão na minha bunda, que me fez gemer mais alto que eu gostaria. Pedi desculpas, e ele só disse:

- Relaxa... essa casa é só nossa, hoje não tem nada de não fazer barulho!

Comecei a rir, e logo tomei um tapa na bunda, o que certamente era um indicativo pra eu gemer mais pra ele... e como gemi! Comecei a abaixar a bermuda de Renato, o que deixou a mostra aquela cueca branca, com um pacote pesado dentro... um volume grosso, daquele pau gostoso, todo duro. Antes que eu pudesse avançar, Renato veio deitar em cima de mim, e começou a lamber minha nuca, o que me fazia gemer baixinho... em seguida, ele se levantou, e puxou minha bermuda junto com a minha cueca, me deixando nu da cintura pra baixo. Me senti nas mãos dele, mas nossa, que delícia! Ele voltou por cima de mim, e começou a sarrar aquela mala no meu rabo, o que fazia meu pau ficar igual uma pedra ali, de bruços, quase como se fosse furar a cama hahaha

Ficamos um tempinho gostoso naquilo, quando ele se ergue, tira a camisa, e me dá um beijo demorado. Em seguida, Renato começou a descer pelas minhas costas...

Aquele homem beijou meu pescoço, minhas costas, e fez isso durante a descida até a minha bunda. Enquanto ele dava beijinhos em um lado, apalpava de leve o outro, dando toda a atenção pro meu rabinho... ali, de bruços e com o rabo virado pra lua, recebendo aquilo, já achava que eu tava vivendo o sonho de todo passivo haha

Renato apoiou as duas mãos na minha bunda, e começou a me linguar... Caralho! Eu teria dado pra ele naquele instante se não tivesse com aquela pica gostosa em mente... Sentia sua língua molhando meu cuzinho, e ele passava ela com carinho, mas também com intensidade, de um jeito que dava pra sentir o tesão que ele tava. Dei uma olhadinha pra trás e ele sorriu com o olhar, possivelmente vendo que eu tava boquiaberto com o jeito que ele chupava meu cuzinho. E eu, bom, continuava gemendo pra caramba, pq aquilo tava bom demais! Empinei mais a bundinha e tomei outro tapa de Renato, daqueles que deu até um estalo! Como ele adivinhava como me deixar doidinho? Senti que eu poderia ficar ali o resto da noite, mas comecei a me levantar, pois era a minha vez de satisfazer aquele macho.

Percebi quão animado eu tava quando vi a poça de babinha que deixei na cama kkkk mas enfim, coloquei Renato de pé em frente a cama, e girei, de modo que fiquei de 4 na sua frente. Assim, ele já sabia o que eu ia fazer, mas também dava pra ver um pouquinho da minha bunda empinadinha rs. Abaixei sua cueca, e admirei aquele pau, grossinho, cabeçudo... olhei bem pra ele, soltei um "Posso?", e quando Renato terminou de dizer "Deve!", eu já tava de boca cheia! Comecei a mamar aquele cacete com vontade, fazendo um vai-e-vem intenso, indo daquela cabeça vermelhinha até a base... Renato praticamente urrava de tesão, e eu mamava que nem um bezerro sedento! Acho válido dizer que o cuzinho todo molhadinho ajuda muito a deixar o passivo com tesão hahaha eu engolia aquela pica já imaginando onde ela estaria logo depois, o que me fazia chupar cada vez com mais vontade! Dei aquela parada básica nas bolas de Renato, passando a língua naquele sacão gostoso, e logo depois ele segurou minha cabeça, botou o pau na minha boca e começou a meter... Eu dava aqueles gemidos meio que engasgados, mas a sensação de ter a boquinha fudida com tanta rapidez me deixava maluco! Quando terminou, Renato me mostrou quem tava no comando: me levantou, tirou minha camisa, começou a me beijar de novo - sempre segurando na minha bunda - e me chamou pra ir "ali" com ele...

Entre a sala e a cozinha daquela casa, tinha um cômodo, meio que uma copa, que guardava alguns moveis meio que amontoados... Fomos os dois pelados pra lá, e logo entendi porque a mudança de lugar rs Renato me apoiou numa cômoda, que era meio que da minha altura, o que me deixava bem apoiado, e que ficava de frente pra um espelho (certamente ele lembrava de como eu gostei do espelhinho no primeiro encontro, então não sei se ele já estava ali, ou foi colocado estrategicamente). Da primeira gaveta daquele móvel saíram a camisinha e o lubrificante, que logo foi lambuzado no meu cuzinho por Renato, que me dedava de leve enquanto isso. Eu tava bem relaxado com as preliminares, então aquilo foi uma delícia. Foram um, dois dedinhos, e antes do terceiro, senti algo maior entrando. Renato começou a me penetrar e, de todas as nossas transas, aquele dia foi o mais fácil de sua pica começar a entrar. Acho que ele também percebeu, pois logo começou a me comer, e eu recebia aquilo com muito tesão. Ele socava, me segurando pelos ombros e porra, como era gostoso! Eu gemia praquele macho, que ia me comendo com força, fudendo com vontade, e me deixando doidinho daquele jeito. Pelo espelho eu via como meu rabo balançava a cada estocada, e deu pra sentir como minha bunda era gostosa, recebendo aquele tratamento. Sem tirar a pica de dentro de mim, Renato me beijou, puxou meu cabelo, bateu na minha bunda, e me chamou de 'gostoso' e de 'safado' algumas vezes. Me pergunto como nenhum animal se assustou com o barulho de cômoda balançando e de viadinho gemendo naquela casa, pq a gente tava se empolgando rs Quando eu vi que ele tava um pouco mais ofegante, tive uma ideia..

Um dos itens daquele lugar era uma bicicleta ergométrica, que não parecia estar sendo muito frequentada kkkk olhei pra ela, perguntei o que ele achava, e ele acenou que sim com a cabeça, meio que sem muita fé na ideia. Renato sentou na bike, e eu fui por cima, de costas pra ele (como se ele tivesse na minha garupa hahaha). Aquela pica entrou todinha em mim, pois eu já tava bem arrombadinho, e comecei a tentar "pedalar"... Me lembro muito daquilo, pois eu subia e descia, com o rabo bem empinado, me sentindo uma putinha hahaha Não dava pra me mexer muito, mas Renato tava gostando, apertando minha bunda, e tirando um tempinho pra descansar também. Como eu sei disso? Por que, pouco depois, ele desceu da bicicleta, ajeitou minha bunda, de modo que eu ficasse sentado, mas com o cuzinho bem na pontinha, e ficou de pé atrás de mim. Na ponta do pé, Renato encaixou aquela rola e começou a socar com vontade de novo. Aquilo tava mais gostoso que antes hahaha Eu segurando no guidão da bicicleta, com o rabo todo empinado, e o cuzinho levando rola pra caralho! Prefiro confessar, meu caro leitor, que toda vez que lembro disso, fico doidinho! Porra, dava pra sentir o saco dele - que minutos antes tava na minha boca, diga-se de passagem - bater no meu rabo! Olhei pra trás, com as mãos apoiadas ainda pra manter a pose, e aquele puto tava sorrindo, todo animado com aquilo! Decidi pilotar só com uma mão kkkk e comecei a bater uma de leve, e nisso Renato me perguntou se eu tava perto. Eu disse que se continuasse daquele jeito eu ficaria, e ele falou que queria gozar me comendo mesmo. Então, foi o que fizemos! Mais alguns minutos de metidas e gemidos, com o meu cuzinho ficando cada vez mais aberto, e logo senti Renato me abraçando e urrando, enquanto leitava meu rabo! Aquilo me excitou mais do que eu já tava, então acelerei a punheta e gozei com aquela rola dentro de mim... E bom, digamos que eu sujei um pouco a bike hahaha o primeiro jato voou longe, o que indicava o que eu já sabia: aquilo me deixou excitado pra caralho! Hahaha

Saímos dali até moles, nos limpamos e fomos pra cama. Ficamos ali, rindo daquela loucura, e depois tomamos um banho juntos, com ainda um pouco de safadeza e carinho. Depois dele, voltamos pra limpar aquela lambança do outro cômodo kkkk De todo modo, depois daquilo assistimos algo, conversamos um pouco e dormimos juntos. Brincamos um pouquinho de manhã, mas nada muito intenso pq precisávamos ir embora bem cedo. Encontrei Renato mais vezes, nos afastamos, nos reencontramos, e nos afastamos pois me mudei de cidade. De todos os meus parceiros postados aqui até então, Renato é o único que mantenho contato, mesmo que esporadicamente. Íamos nos encontrar esse ano, mas um imprevisto surgiu de última hora, e ele não conseguiu viajar. Mas, caso aconteça, acho que eu viria contar aqui, já que faz anos que não nos vemos e, bom, preciso saber se ele ainda daria conta do fogo que tenho hahaha Mesmo assim, Renato sempre vai ser o cara que me deu o melhor exercício de bike da vida rs

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Bom amigos, como de costume, feedbacks, comentários e estrelas são muito bem-vindos. Se quiserem também manter algum contato, ou sugerir algo baseado nas práticas que já fiz, posso pensar numa história que envolva a sugestão em questão, ficaria muito feliz em agradar meus leitores assíduos. Minha ideia inicial era escrever 10 contos baseados em coisas que vivi, e esse foi o sétimo, então todo retorno é valido e me inspira a retornar mais vezes. Quem sabe, após o décimo, eu tente escrever histórias fictícias, em ambientes diferentes também? É algo que tenho em mente. No mais, até a próxima semana!

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Foto de perfil genéricaMineirinhoPContos: 7Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Um rapaz tentando contar algumas de suas experiências sexuais para passar o tempo.

Comentários

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Mineirinho safadinho, não para em 10 contos mais, pq tenho certeza que vc tem mais pra contar! Hahaha

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