Com receio de passar vergonha, pedi ajuda a mamãe

Um conto erótico de Norberto
Categoria: Heterossexual
Contém 910 palavras
Data: 24/10/2025 02:16:26

Sempre fui muito estudioso, o cdf de todas as turmas, é umas das qualidades que eu tenho com certeza, me orgulho de ser sempre nota dez, motivo de orgulho pra família tbm, bastava ter reunião de família, lá estava eu ajudando, sanando dúvida e quem sabe, de explicador no quarto de um.primo que se aproveitava das minhas aptidões, sou filho único e a minha frustração era não ter tido contato com mulheres sexualmente, não conseguia chegar em ninguém, travava, timidez, até gaguejar eu gaguejava, suava frio.

Tenho dezenove anos, sou alto, magrelo, quatro olhos e como disse, muito tímido, me chamo Norberto e nessas empreitadas de ajudar as pessoas com meus ensinamentos, de forma espontânea, dei a sorte de conhecer uma gata, na verdade foram meus conhecimentos que a seduziu, graças a Deus ela caiu no encanto da minha sabedoria, pq não teria coragem e argumentos para conquista-la, mas graças minha inteligência, fui o cara mais sedutor, segundo ela, que se aproximou dela.

Kátia é uma mulher de vinte e dois anos, branca, magrinha, dona de um par de seios volumosos, bunda pequena e ppk quero descobrir, já que nunca vi, apesar de estarmos saindo há dois meses e só rolou beijinhos e eu gozei na roupa, sorte minha que ela não percebeu, eu fiquei muito nervoso, sou virgem, graças a Deus ela não percebeu que enquanto beijava, nem sei se beijei bem, gozei na cueca, sem qualquer toque na minha piroca.

Ela com certeza não é virgem, e eu não quero entrar nesse assunto com ela, já que não domino, e estrategicamente tive de recorrer a minha mamãe, moramos juntos, papai já morreu e eu me abri pra ela minhas dificuldades, e claro, minha genitora seria alguém quem poderia me ajudar sem me zombar.

Expliquei pra Dona Carla que tenho muita vergonha de não saber como tocar na Kátia, minha mãe estava mais feliz que eu com esse relacionamento, adorou ela no primeiro contato, adotou como filha, na verdade ela viu a chance de ver o filho se deslanchar, esse namoro tirou qualquer dúvida sobre minha posição sexual, já que eu era visto com a cara nos livros, e não duvido que mamãe acreditou que eu fosse gay, demorei pra apresentar alguém pra ela, e a Kátia é uma pessoa amável, carinhosa e nem gostosa, no fundo merecia aquela gata.

Minha mãe prometeu me ajudar, a noite quando cheguei dq cada da Katia estamos namorando em casa, seus pais tbm aprovaram nosso relacionamento, mamãe ainda estava acordada tomando vinho, me esperava na sala e pediu pra eu tirar a calça, já sabia que teria aula prática do que tínhamos conversado, fiquei de cueca e ela fez uma massagem no meu pau, mamãe na verdade me masturbou, e disse que a Kátia faria o mesmo antes de colocar na boca.

Minha mãe tbm me fez masturba -la, e eu tive que enfiar a mão dentro da tua calcinha, e seguindo o protocolo verbal, fui massageando o clitóris da mamãe, e intercalava chupando o dedo quando ela mandava.

Tive que chupar a minha mãe que estava sentada no sofá com a taça de vinho na mão e alisava minha cabeça de contra sua bucetinha, sempre atento aos detalhes, onde tocar e como tocar.

Aquele aula de intensivo foi importante pra minha primeira vez com a Kátia, e de fato pude impressiona -la ainda mais que os estudos, sai da fase de nerd e assumi a pecha de malvadão, fiz minha namorada gemer exatamente como mamãe me ensinou enfiando a mão dentro da sua calcinha no portão de sua casa, isso na despedia, nesse dia foi tão intenso que chupei seus seios pela primeira vez, já que ela levantou a blusa e pediu, alegando que ia gozar, e foi verdade, gozou na minha mão, e como tinha aprendido, chupei meus dedos melecados, depois ver a sua reação se estremecendo e gemendo com a dedada.

E foi nesse mesmo portão, nessa mesma vibe de despedida, que eu gozei pela primeira vez sendo mamado, eu fui ousado em colocar o pau pra fora, coloquei na mão da minha namorada e disse que ela tinha me deixado naquele jeito, Katia não deixou eu sair excitado e resolveu aliviar a tensão colocando sua boca quente, e como mamãe, ela tbm me fez a massagem, e a sua boca chupando meu piru promoveu o meu gozo sem minha participação direta, primeira vez que eu gozava sem precisava bater uma punheta, e o melhor, nem limpar, Katia deixou tudo limpo, estranho foi beija-la depois, mas um obstáculo de cada vez, e eu a beijei de língua, afinal a porra era minha mesmo.

Nossa primeira transa na cama foi no quarto de seus pais, eles viajaram pra sepultar um parente fora do Estado, Katia alegou que não iria, e ficamos sozinhos, e ela quis na cama de seus pais, nossa quanta experiência em um único dia, enforcar foi mais fácil que bater na cara, não conseguir no primeiro momento, mas as palavras de minha mãe ecoavam na minha memória, e minha genitora disse que era pra fazer tudo que a namorada pedisse, obedecer é sempre melhor.

E ainda transamos imitando a cena do filme porno que assistimos na TV no quarto dos sogros.

Hoje temos uma vida sexual ativa, noivos pretendemos casar, já que juntos passamos em concurso federal e eu quero fazer minha gata feliz, e sou eternamente grato a minha mãe por tudo

Até a.proxims

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