Oi, pessoal. Esse é o meu primeiro conto, tenho 25 anos e sou de São Luís, Maranhão. O que vou compartilhar aqui aconteceu este ano, mas antes de chegar até lá, irei desenvolver um pouco do meu background no mundo zoo.
Bom, durante a adolescência, como a maioria dos garotos, descobri o que era pornografia. De certo modo, até comecei a bater punheta tardiamente, pois sempre preferi ser a putinha dos primos e dos vizinhos. Desde muito novo o meu fogo no cu era insaciável. Um dia, enquanto me perdia (goonava) entre vídeos pornôs, parei num site de zoofilia. Aquilo encheu meus olhos e eu nunca mais fui o mesmo.
Na época, minha família tinha um pinscher três que aqui chamarei de Jeff. Durante a madrugada, de vez em quando, eu ia até ele e fazia ele lamber o meu pau até que eu gozasse. Ele sempre limpava tudo e não desperdiçava uma gota! É claro que, como todo iniciante, aquilo me deixava com uma culpa do caralho (o que não me impedia de voltar a fazer de novo e de novo, sempre atrás de mais lambidas). Isso durou alguns anos, até que, infelizmente, o Jeff faleceu. Passei muitos anos sem ter um cão, até que cerca de seis anos atrás, minha tia, meu primo e minha prima (que era a dona do cachorro que aqui chamarei de Piteco) decidiram se mudar para o Rio de Janeiro. Até o ano passado, nada tinha rolado entre mim e o Piteco. Apesar de sempre consumir conteúdo zoo, nunca tinha olhado para ele de forma diferente. O Piteco é um poodle branco, peludinho e de porte pequeno/médio. Extremamente ciumento e territorialista.
Vivo numa casa com bastante gente, então dificilmente fico sozinho. Numa noite qualquer, dominado de tesão, fui para o quarto e esperei o Piteco entrar. Subi na cama e ele fez o mesmo em seguida. Comecei a fazer bastante carinho, o que deixou ele à vontade o suficiente pra ficar de barriga pra cima. Aos poucos, fui tirando a roupa e, misturando o tesão com a adrenalina, o meu pau ficou só o talo. Não demorou muito pro Piteco começar a sentir o cheiro do meu pau e começar a lamber. Parecia que eu tinha entrado numa máquina do tempo: era de novo um adolescente taradão. Passivo como sou, tratei de ficar de quatro e, sem pestanejar, Piteco começou a linguar o meu cuzinho com a língua áspera e me levar à loucura. Eu empurrava meu pau pra trás e ele se dividia entre o meu cuzinho e o meu pau, o que me fez gozar muito rápido. Assim como o Jeff, Piteco não desperdiça uma gota sequer. Infelizmente, até hoje, nunca consegui ser montado. Ele não parece ter interesse. Mesmo assim, essa é a minha rotina quando fico sozinho em casa com o Piteco: receber mamada e linguada no cuzinho.
Namorei por cinco anos e o Piteco foi o único com quem traí meu ex namorado, que nunca sequer sonhou do meu interesse em zoo. Por alguma razão, nunca confiei nele o suficiente para contar essa parte sobre mim e foi a melhor decisão da minha vida, pois ele se mostrou um tremendo filho da puta. Dito tudo isso, vamos para confissão.
No começo deste ano, eu estava vivendo em outro estado. Quando cheguei do trabalho, um ex ficante meu tinha me mandado mensagem. Começamos a conversar e, é claro, não demorou muito pra chegar na putaria. Trocamos alguns nudes e, com as coisas evoluindo, começamos a compartilhar nossos fetiches. Falei que tinha muito tesão em furry, mas que ainda não tinha experimentado nada do tipo. Ele riu e disse que também. Então, pediu pra mostrar alguns conteúdos furry que eu gostava. Como ele é bem fetichista, comecei a testar o meu território e enviei algumas animações do rule34. Mandei alguns vídeos furry, uns mais humanizados e outros mais reais, pra estudar a reação dele. Quando mandei um que se assemelhava mais com cães reais, ele me disse que esse era o que mais dava tesão nele. Foi aí que comecei a ser mais direto e perguntei se ele estava entendendo onde eu queria chegar, e ele disse que sim. Compartilhamos alguns vídeos zoo gay e batemos uma por videochamada. Falamos sobre fuder juntos com um dog, levar o Piteco pra dar uma mamada nele e linguado no meu cu, mas nada chegou a acontecer. Eu demorei para voltar pra São Luís e ele começou a namorar, então nunca mais tocamos no assunto, mas foi ótimo poder compartilhar essa parte de mim com outra pessoa, principalmente uma que também se interessa por isso.
Espero que tenham gostado. Caso tenham pessoas de São Luís por aqui que estejam atrás de trocar experiências ou até mesmo dispostas a me ajudar a realizar o meu sonho de dar para um cachorro ou fuder uma cadela, podem deixar o telegram aqui embaixo que eu entro em contato. Também tenho interesse por cavalos e éguas, mas ainda tô treinando pra conseguir aguentar um garanhão um dia. Aceito conhecer pessoas novas, desde que com discrição e segurança, nada de afobação. Sempre no sigilo. Se você leu até o final, valeu aí e até a próxima!
