Iniciando a Minha Irmã Na Putaria - Levamos os novinhos pra casa

Um conto erótico de Morena Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 1780 palavras
Data: 24/10/2025 06:02:55

Os dias seguintes foram uma mistura inebriante de euforia e antecipação. Helen e eu trocávamos olhares cúmplices, sorrisos maliciosos e mensagens sub-reptícias. Aquele pacto de perversão, selado na cama daquele motel, havia nos transformado.

Não éramos mais apenas irmãs, éramos parceiras em uma aventura que desafiava todas as convenções que nos foram impostas pela vida de casada.Meu marido, como sempre, estava alheio. Sua rotina monótona e previsível era o cenário perfeito para a nossa nova vida secreta.

Helen, por sua vez, parecia ter rejuvenescido. O brilho em seus olhos, antes velado pela resignação, agora irradiava uma energia selvagem e contagiante. Ela estava mais ousada, mais confiante, e eu adorava ver essa transformação, essa libertação que eu havia ajudado a orquestrar.

Guilherme e Gustavo não demoraram a entrar em contato. As mensagens de Guilherme eram diretas, cheias de insinuações e promessas de mais noites de prazer. Ele era o meu predador, e eu, sua presa disposta.

Gustavo, mais sutil, enviava mensagens para Helen, elogiando sua "coragem" e a convidando para "aprender mais". Eu ria, imaginando a Helen de antes, chocada com a ousadia. A Helen de agora, eu sabia, estava faminta por mais, sedenta por essa nova vida.

Decidimos, em um ato de loucura, que a próxima aventura seria na minha casa, enquanto meu marido estaria viajando a trabalho. Era o cenário perfeito para explorarmos ainda mais nossa cumplicidade e os limites do nosso desejo, sem a sombra de julgamentos ou interrupções.

Preparamos tudo com um cuidado quase ritualístico: velas aromáticas, música sensual, e, claro, as lingeries mais provocantes que tínhamos. Cada detalhe era pensado para amplificar a experiência, para nos levar ainda mais fundo nesse abismo de prazer.

Quando os garotos chegaram, a tensão no ar era palpável, quase elétrica. Guilherme me puxou para um beijo avassalador, um beijo que me roubou o fôlego e me fez esquecer de tudo ao redor. Enquanto isso, Gustavo, com um sorriso de canto, envolveu Helen em seus braços, seus olhos fixos nos dela, prometendo mundos de sensações. A casa, antes um santuário de rotina, agora pulsava com uma energia erótica que eu nunca pensei que sentiria ali, um templo para o nosso desejo.

Fomos para o meu quarto, o mesmo onde Helen e eu havíamos feito nosso "ritual de preparação" antes da primeira noite. Agora, ele seria o palco de uma nova performance, ainda mais intensa, ainda mais desinibida. Guilherme me deitou na cama, e eu me entreguei aos seus beijos e toques, sentindo cada fibra do meu corpo responder ao seu comando. Ele tirou meu vestido com uma lentidão torturante, revelando a cinta-liga preta que eu havia escolhido.

Seus olhos brilharam com aprovação, e eu sabia que o havia conquistado, que éramos um só naquele momento.Enquanto ele me beijava, eu olhava para Helen. Ela estava de pé, na frente de Gustavo, que a olhava com uma adoração quase selvagem. Ele a fez girar, como se ela fosse uma obra de arte, e então, com um movimento rápido e decisivo, rasgou o cetim do seu conjunto. Helen arfou, um som de surpresa e excitação, mas não recuou. Seus olhos, antes marejados de medo, agora brilhavam com uma excitação indomável, uma chama que eu havia ajudado a acender.

Ela estava se entregando, de corpo e alma, a essa nova versão de si mesma."Você é linda, tia Helen," Gustavo sussurrou, enquanto seus lábios desciam pelo pescoço dela, deixando um rastro de arrepios. "E você é minha, agora." Helen gemeu, suas mãos agarrando os cabelos dele, puxando-o para mais perto. Era uma cena tão intensa que eu mal conseguia respirar, a cumplicidade entre nós não era apenas sexual, era uma cumplicidade de almas que se encontravam na transgressão, na liberdade, no desejo puro.

Guilherme me virou de quatro, e eu senti sua rola dura me penetrar por trás, dessa vez sem camisinha, me fodendo com uma força que me fez gritar, um grito que era uma mistura de dor e prazer, de entrega e rebelião.

Ele me fodeu com uma força que me fez arquear as costas, minhas unhas arranhando os lençóis, enquanto ele me levava ao delírio.

Eu podia ouvir os gemidos de Helen se misturando aos meus, e isso só aumentava a minha excitação, a certeza de que éramos duas irmãs, duas putas, sendo usadas e amadas por dois garotos selvagens, e que não havia nada de errado nisso."Olha para ela, Lu!" Guilherme grunhiu em meu ouvido, enquanto me fodeu com força, me empurrando para o limite. "Olha como ela gosta!" Eu olhei, e vi Helen de joelhos, chupando o pau de Gustavo com uma voracidade que me deixou sem ar.

Ela estava completamente entregue, seus olhos fechados em êxtase, o corpo tremendo com cada estocada de Gustavo. Era uma visão que me encheu de um prazer indescritível, a prova de que minha irmã havia finalmente encontrado a sua própria liberdade, a sua própria perversão.

Eu gritei, minha voz rouca de tanto gemer, e Guilherme me virou de frente, me beijando com selvageria enquanto me fodia. Eu senti o sêmen dele jorrar dentro de mim, quente e abundante, e um arrepio percorreu meu corpo. Era o paraíso e o inferno, tudo ao mesmo tempo. A cumplicidade entre irmãs, que antes era uma força silenciosa, agora se manifestava em gritos abafados e olhares carregados de uma nova e selvagem compreensão, uma linguagem que só nós entendíamos.

Quando a exaustão finalmente nos atingiu, estávamos todas jogadas na cama, os corpos suados e exaustos, mas as almas revigoradas, renascidas. Os garotos nos abraçaram, nos beijaram, nos fizeram sentir desejadas e amadas, uma sensação que eu nunca havia experimentado antes, uma liberdade que eu nunca soube que existia. Era um novo começo, uma nova era para mim e para Helen.

A noite se arrastou em uma névoa de suor, gemidos e ordens. Não havia mais cinema, nem marido, nem rotina; éramos apenas eu e Helen, lado a lado, sendo possuídas por dois corpos jovens e insaciáveis. A cama estava uma bagunça, os lençóis amassados e molhados de nossos fluidos e do suor deles.

Eu já havia gozado inúmeras vezes, tremendo e gritando, mas o prazer de Helen, a cumplicidade na perversão, me mantinha acesa. Eu a via perder o pudor, o corpo dela se soltando e se movendo de uma maneira que o marido jamais conseguiria provocar.

Em um momento, enquanto Guilherme me virava de costas para me penetrar no meu cuzinho novamente – ele parecia ter gostado de me ver gritar de dor e prazer –, Gustavo parou de comer Helen e a obrigou a ficar ajoelhada aos pés da cama.

"Olha para a sua irmã, puta," ele mandou. "É assim que se dá o cu. E agora, você vai me chupar enquanto ela aguenta o meu irmão."

Helen engasgou com a ordem, mas obedeceu. Ela pegou a rola de Gustavo, que estava grossa e saliente, e começou a chupar com desespero. Eu olhei para o lado, sentindo o pau de Guilherme me arrombar. Vê-la ali, fazendo o que eu mesma amava, me encheu de uma luxúria inédita. Eu gritei: "Chupa mais fundo, He! Mostra para ele quem é a irmã mais tarada!"

Guilherme riu: "Essa é a Lu, a mais puta! Mas a Helen ainda aprende, vai, chupa ele até ele gozar na sua cara!"

Helen não precisou de mais estímulo. Ela acelerou o ritmo, e Gustavo gemeu alto, puxando-a pelo cabelo para enfiar tudo na garganta dela. Ele gozou na boca dela, um jato grosso e quente. Helen engoliu, tossindo, mas sem soltar o olhar de mim. Éramos parceiras no crime, e aquele esperma era o nosso selo de cumplicidade.

Logo depois, foi a minha vez de chupar. Guilherme e Gustavo gostavam de revezar. Eu limpei a boca de Helen com um beijo rápido e me posicionei. Eu gostava de pegar os dois, de encher a minha boca com a rola deles, de sentir o gozo explodindo.

Guilherme se sentou na beirada da cama e me mandou ajoelhar entre as pernas dele. "Faz um trabalho melhor do que a sua irmã," ele exigiu, rindo.

Eu sorri, me sentindo desafiada. Olhei para o pau dele e o peguei com a boca, fazendo o meu melhor show. Eu o olhava nos olhos, sugava com vontade, e o fazia gemer. Ele não resistiu por muito tempo. Gozou na minha boca, e eu engoli tudo, sem pestanejar, lambendo cada gota.

Depois disso, o ritmo diminuiu. Os garotos estavam exaustos, mas o apetite deles por nos ver vulneráveis ainda era grande.

Guilherme deitou na cama e me mandou sentar ao seu lado, de frente para ele, com a rola dura dele na minha buceta. Gustavo deitou com a cabeça no colo de Helen e pediu que ela fizesse carinho no cabelo dele.

"Você é uma boa puta, Lu," Guilherme disse, enquanto me estocava com preguiça. "E sua irmã é uma boa vadia, aprende rápido. Vocês vão ser nossas por muito tempo."

Helen me olhou, e eu pisquei para ela. Não havia mais medo, apenas a euforia da entrega.

Passamos o resto da madrugada apenas com beijos e carícias mais lentas, com a sensação de posse pairando no ar. Os garotos adormeceram, cansados. Eu e Helen ficamos acordadas, sussurrando.

"Eu não acredito que fiz isso, Lu," ela disse, a voz cheia de excitação.

"E você gostou, não foi, He? De ser chamada de vadia, de ser obrigada a chupar... Isso é vida."

"Eu me senti... suja. E eu adorei. Quando o Gustavo me mandou chupar, eu senti o medo, mas o tesão era mais forte. Meu Deus, Lu, o que nós vamos fazer?"

Eu sorri. "O que as putas fazem, He. Vamos nos entregar a esses garotos sempre que pudermos. Vamos ser as vadias deles. E vamos continuar a nos contar tudo. Somos parceiras agora."

Nós duas nos abraçamos, a cumplicidade selada pelo esperma dos garotos e pela perversão que tínhamos acabado de compartilhar. Éramos as irmãs taradas.

Ao amanhecer, os garotos nos acordaram. Eles foram carinhosos, nos beijando e se desculpando pelos xingamentos, o que só nos fez rir. Eles não precisavam se desculpar, era disso que gostávamos.

Levantamosl, exaustas, doloridas, mas com uma euforia incontrolável. Deixei Helen em casa com a desculpa de que "o papo se estendeu".

Depois que voltei, olhei-me no espelho: lábios inchados, marcas de mordida, e uma nova mulher no reflexo. Eu não era mais a esposa perfeita; eu era a puta de dois garotos e, agora, cúmplice da minha irmã.

A aventura havia apenas começado. E sim, os encontros continuaram, com as duas, e com o primo Leandro se juntando algumas vezes e com um outro amigo, o Ricardo. Mas isso, meus amores, fica para os próximos contos.

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Comentários

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vOU receber uma guria em casa , o que acham de paerticipar de um Voyeur por chamada de video ?

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Muita sorte deles , em poder fazer as suas de putas , principalmente comer o cu das duas ...

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