Vamos lá meus amigos, vamos a continuação do conto sobre a nossa mudança.
Os primeiros dias foi de trabalho intenso, logo na mesma semana eu já comecei no novo trabalho, e minha esposa ficava por conta da casa, ficou quase a semana inteira arrumando nosso apartamento, deixando do jeitinho que ela gosta, e eu chegava e ainda sobrava trabalho pra mim, colocar as cortinas, pregar quadro na parede, arrumar o chuveiro do banheiro social.
Os primeiros dias foi só de trabalho, depois ela já encontrou uma academia, comprou várias roupas, só roupa sexy, shorts de Lycra curtíssimos para os a academia, camisetas bem cavadas, vestidos curtos, os que não era muito curto ela fez questão de diminuir eles, saia jeans muito curta, que eu nunca tinha visto ela usar, e a rotina dela era arrumar a casa, academia, salão de beleza, uma verdadeira madame, só que a gente não conhecia ninguém, e percebi que ela estava ficando entediada, as vezes eu precisava ficar até mais tarde no trabalho, trabalho novo, ainda estava conhecendo tudo, função nova, e vi ela ficando um pouco mais irritadiça, então eu perguntei pra ela, o que estava acontecendo, e ela falou.
- Ah desculpa meu amor, só estou entediada, e vc não tem culpa disso, é que eu não estou acostumado com essa vida de não fazer nada, preciso trabalhar, ou estudar, conhecer gente, essa vida séria perfeita se fosse na nossa cidade, numa cidade que não conhecemos ninguém tá estranho.
Então eu falei com ela, poxa meu amor, se vc quer trabalhar, pode ficar a vontade, eu só queria poder te dar um conforto. E ela falou.
- Não amor, não estou reclamando disso não, vc tá perfeito, mas estou entediada.
Eu ainda brinquei, vc tá querendo dar pra outro né? Não tem ninguém interessante na academia não? Ela riu e falou.
- Então, eu até pensei nisso, tentei dar mole pro professor, mas ele é muito respeitador, não sei se a mulher dele tbm trabalha lá, mas não rendeu. Então vou procurar emprego, tá bom?
Então eu falei, tá bom, fica a vontade, se vc quer por mim tudo bem.
Sei que nós próximos dias eu me esforcei para dar mais atenção pra ela, saímos quase todos os dias e sempre vim muita exibição, parava no posto de gasolina e ela sempre deixava a calcinha, ou sem, a mostra pro frentista, garçom de restaurante, no mercado ela fazia questão de sempre abaixar sem dobrar os joelhos, cheguei a reparar um cara seguindo a gente pelo mercado, todo corredor que estávamos, ele aparecia, até quando fomos pro estacionamento o cara estava atrás da gente, e ela deu um show, fez questão de gravar toda a compra no porta malas com um vestidinho muito curto de calcinha mínima, mudou a bunda quase toda pro nosso admirador que achava que estava escondido atrás de outro carro.
Teve uma vez que fomos ao shopping, ela como sempre com um vestido mínimo, e imagina, cada escada muito viam sua bunda e sua calcinha, e ainda fez questão de comprar uma sandália e mostrar sua calcinha de renda para o vendedor.
Então comecei a procurar coisas sobre sexo da cidade que estávamos, então descobri que tinha algumas coisas legais, descobri casa de swing, que não tínhamos participado, e deu essa sugestão pra ela que não animou muito, e vi tbm que tinha um parque da cidade que nas noites rolavam alguns casais transando e tinha histórico de dogging, dei a sugestão pra ela, na hora toda não animou, até um dia que saímos, fomos para um bar tomar uma cerveja que rolava uma música ao vivo, ela foi com um vestido curto lógico, mostrou lógico sua calcinha para alguns homens do local, e conforme a bebida subia, ela ficava mais safada. Então ela me chegou para ir no parque, na hora eu já chamei o garçom e pedi a conta, pagamos e já fomos sentido ao parque, no caminho eu perguntei pra ela, e aí amor, se aparecer um cara lá, vc vai dar pra ele tbm?
- Aí amor não sei, tô com muito tesão, mas tô nervosa.
E chegamos no parque, ela veio cuidar meu pau e ficou com o rabo na janela, que a essa altura já sem calcinha, e como nosso vidro é muito escuro, eu deixei uma parte aberta, até passou uns dois caras, um chegou a olhar e parar por um segundo, porém depois seguiu caminho, depois eu fui para o banco do carona e ela sentou no meu pau, e eu já tirei o vestido dela e deixei ela peladinha quicando no meu pau, ainda passou mais um cara, viu e foi andando olhando, porém ninguém parou, não sei se teria algum código que poderiam talvez participar, só sei que nesse dia não rolou nada demais, mas foi gostoso de ser assistido transando, ela tbm gostou, fomos embora felizes.
Teve um dia que cheguei em casa e ela veio me falar.
- Poxa amor, acordei hj e vim pegar um café que vc já tinha feito, pelada lógico, mas como era rápido eu nem me liguei, porém quando eu olhei, o zelador estava passando ali do lado do outro bloco e me viu completamente pelada.
Eu ri pra caramba, o zelador era um jovem senhor, e eu fiquei zuando, que ela tinha feito a alegria do coroa, e agora seríamos ainda mais bem tratados. E ela ria com vergonha.
Depois de uns dois meses ela me fala.
- Amor, me chamaram para uma entrevista, é um serviço temporário, mas é pro turno da madrugada, o que vc acha?
Poxa na hora eu não gostei do horário, falei com ela, poxa amor, de madrugada? Vai ser ruim pra gente. Mas ela argumentou.
- Poxa amor, é temporário, a princípio só três meses, eu preciso conhecer gente.
Eu entendi o que ela estava fazendo e aceitei, tudo bem, fica a vontade, se é isso mesmo que vc quer.
Então ela foi na entrevista e conseguiu o emprego.
A parte do emprego fica pra outro conto.
