Eu sou Victor, 50 anos, e o meu vício por risco e mulheres jovens acabava de ganhar um novo endereço: a casa do meu sogro.
Minha "cunhadinha", Mara, tem 19 anos, e me fode com os olhos desde que virou uma mulher. Ela era o meu ponto fraco mais perigoso por ser da família. Morena, curvilínea, com aquele cabelo negro intenso e o jeito atrevido de quem sabe que o grisalho dominador a devora com os olhos.
Ela e a amiga, Tiffany, a enigmática de 19 anos, estudam juntas à noite. E a visita de hoje tinha tudo para explodir.
Eu fui até a casa delas para ajudar com um problema no sistema de som. Meu corpo e meus braços definidos, era a desculpa perfeita.
Eu entrei. A madrasta da esposa estava na cozinha. Mara e Tiffany estavam na sala, sentadas no chão, cercadas por livros e cadernos.
Mara estava numa de suas provocações favoritas: um camisetão que caía frouxa sobre o corpo. Ela estava descalça, e a camiseta era tão longa que eu tinha certeza: ela estava sem shorts, apenas de calcinha por baixo. Quando ela se movia, a camiseta subia, dando um vislumbre das coxas grossas e da pele branca.
A bunda dela, robusta e curvilínea, estava perfeitamente moldada contra o tecido fino enquanto ela se inclinava.
— Victor! Chegou bem na hora. — A voz de Mara era um convite. — Esse som aqui está com ciúmes de você.
Ela sorriu, e eu senti meu pênis de 19cm engrossar na calça.
— Ciúmes não, Mara. Ciúmes é do seu jeito de estudar. — Minha voz soou baixa, carregada de intenção.
Tiffany, a amiga, levantou a cabeça. Seu cabelo loiro mel caiu sobre o ombro, revelando seus olhos grandes também cor de mel e o sorriso enigmático. Ela vestia uma calça jeans apertada e uma blusa branca simples, mas exalava aquela confiança misteriosa que me desafiava.
Ela não disse nada. Apenas me olhou, da cabeça aos pés, demorando-se na minha cintura. Ela estava me despindo mentalmente, e eu a despia, imaginando aquele corpo esbelto nu.
— Tiffany está me ajudando com uma matéria, Victor. Não é, cunhadinha? — Mara usou a palavra 'cunhadinha' com um tom que fez meu pau latejar.
Eu me ajoelhei para olhar o aparelho de som. Mara estava ao meu lado. Ela não se afastou. A manga da camiseta dela roçou meu braço. Eu podia sentir o calor dela.
— Eu sou um perito em resolver problemas de frequência, Mara. — Eu murmurei, perto do ouvido dela.
— Eu sei, Victor. Eu sei que você é bom em resolver as coisas.
O olhar dela era puro tesão. A madrasta de minha esposa estava na cozinha. Tiffany estava a dois metros. O risco era absurdo.
Minha mão, que estava no aparelho, deslizou. Eu a usei para segurar a coxa de Mara, por baixo da camiseta. O toque foi direto, firme. Ela estava de calcinha. Eu senti o calor da pele dela.
Mara gemeu, mas não se moveu. Seus olhos se arregalaram.
— Victor... — O sussurro dela era de pânico e excitação.
Eu apertei sua coxa, sentindo a carne macia e firme dela, imaginando a bunda robusta dela na minha mão.
— Você está me distraindo, Mara. — Minha voz era um rosnado silencioso.
— Eu... eu só estava com frio. — Ela tentou se justificar.
Tiffany, do outro lado, pigarreou. Não de incômodo, mas de curiosidade. Ela estava nos observando de canto. A enigmática estava registrando tudo.
Eu retirei a mão, mas o recado estava dado.
— Pronto. Era só um cabo solto. — Eu levantei, voltando a voz ao tom normal.
— Obrigada, Victor. — Mara disse, mas seus lábios estavam inchados e ela mal conseguia respirar. Ela não tentou cobrir a coxa.
Eu saí da sala, sentindo os olhos de Tiffany cor de mel queimando nas minhas costas.
Mais tarde, naquela noite, meu celular vibrou. Não era Bruna. Não era Jéssica.
Era uma mensagem de WhatsApp de um número desconhecido, que tinha uma foto de perfil: a Mara.
A Mensagem de Mara:
Você tem mãos firmes, Victor. Parece que consegue arrumar qualquer coisa.
Continua...