GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ [88] ~ EU ESCOLHO VOCÊ

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 3090 palavras
Data: 24/10/2025 14:38:53
Assuntos: conto, Gay, Historias, Romance

Ali, com Luke entrando no quarto, finalmente seria a hora. A hora da verdade, a hora da escolha que mudaria o curso de todas as nossas vidas.

De um lado estava Carlos - meu melhor amigo, aquele que começou com pequenas brincadeiras inocentes, pequenos momentos roubados que no início eram somente sexo casual, apenas corpos se conhecendo. Mas que depois se transformou em amor avassalador, em paixão que queima, em admiração profunda.

Carlos cuidou de mim quando eu mais precisei. Carlos cuidava do Thanos como se fosse seu próprio filho. Carlos me deu perdão quando eu não merecia, me deu oportunidades quando qualquer um teria desistido. O amor que eu sentia por ele era algo que talvez eu nunca saiba explicar completamente - essa conexão inexplicável, essa química impossível de racionalizar.

Porque foi algo que aconteceu do nada, como uma virada de chave na minha vida. Como se ele tivesse passado anos ao meu lado como meu melhor amigo, e em um certo momento específico da vida eu olhei para ele com outros olhos. Um olhar que talvez eu nunca consiga descrever com palavras adequadas. E comecei a amar e desejar Carlos como nunca amei ninguém na minha vida. Com uma intensidade que assustava, que consumia, que transformava.

De outro lado existia Luke - meu primeiro amor verdadeiro, meu primeiro namorado sério, aquele que me ensinou o que era amar alguém do mesmo sexo. Tivemos várias idas e voltas dolorosas, várias brigas destrutivas, e tivemos O surto - aquele que mudou tudo, que me marcou literal e figurativamente.

Eu achei que jamais iria conseguir perdoar Luke. Achei que jamais iria olhar na cara dele sem sentir medo. Achei que ele tinha morrido para mim naquele dia terrível. Mas paguei com a língua, como diz o ditado. Voltei e me entreguei sem medo, porque ele tinha mudado, porque merecia uma segunda chance, porque o amor às vezes é mais forte que a lógica.

Luke havia sido minha escolha para casar. Ele tinha mudado genuinamente. A gente finalmente estava com tudo, absolutamente tudo, para termos nosso final feliz de conto de fadas - casar numa cerimônia linda, ter filhos adotados ou por barriga de aluguel, ter cachorros que amaríamos como amamos Thanos, morar juntos numa casa que seria nosso refúgio, dividir histórias e vidas entrelaçadas.

Mas eu sabia. No fundo, bem no fundo onde escondemos as verdades que temos medo de encarar, eu sabia que talvez aquele não fosse o futuro que eu realmente queria. Talvez fosse o futuro que eu DEVERIA querer, o futuro seguro, o futuro previsível. Mas não necessariamente o que meu coração escolheria se fosse honesto consigo mesmo.

E eu acho que é um pouco do que Carlos disse naqueles 15 minutos que mudaram tudo: minha vida com Luke seria o amor que me conforta. E Carlos seria o amor que me desafia.

Existe uma diferença fundamental entre esses dois tipos de amor. E a sociedade nos ensina desde pequenos que deveríamos sempre escolher o amor confortável, o amor seguro, o amor que não nos tira do chão conhecido.

O amor na zona de conforto é aquele que você sabe exatamente o que esperar. Você conhece os padrões, sabe como serão as brigas e como serão as reconciliações. É previsível de uma forma reconfortante. Você acorda todo dia sabendo que aquela pessoa estará lá, da mesma forma, com os mesmos hábitos, oferecendo a mesma segurança. É o amor que seus pais aprovam, que seus amigos acham sensato, que faz sentido no papel.

Mas existe outro tipo de amor - o amor que desafia. Esse é o amor que te tira da cama todos os dias sem saber exatamente o que esperar. É o amor que te faz crescer mesmo quando dói, que te empurra para fora da sua zona de conforto, que te mostra lados de você mesmo que você nem sabia que existiam. É o amor imprevisível, que te assusta e te excita na mesma medida. É o amor que talvez seus pais não entendam, que seus amigos questionem, que não faz sentido lógico - mas que faz todo sentido para o coração.

Não existe um tipo melhor que o outro. São apenas diferentes. E a escolha entre eles define não só com quem você vai estar, mas quem você vai se tornar.

Com Luke, eu seria a versão segura de mim mesmo. A versão que faz tudo certinho, que constrói uma vida estável, que envelhece tranquilamente ao lado de alguém que me conhece e me aceita com todos os defeitos. Seria feliz? Provavelmente sim. Seria completo? Talvez não.

Com Carlos, eu seria a versão mais intensa de mim mesmo. A versão que arrisca, que vive cada dia como se fosse uma aventura, que nunca sabe exatamente o que vem pela frente mas encara de peito aberto. Seria feliz? Não tenho certeza. Seria completo? Com toda certeza.

E diante de tudo isso, desses 15 minutos que me mostraram quem eu realmente era, eu pensei com clareza pela primeira vez: eu irei escolher o amor que me desafia. Sim, eu irei escolher Carlos.

Eu estava decidido que seria Luke. Tinha me convencido de que ele era a escolha certa, a escolha sensata. Mas quando Carlos falou sobre desafio, sobre zona de conforto, sobre viver de verdade versus apenas existir - algo clicou dentro de mim.

Imaginei minha vida ao lado de Luke. Sim, eu poderia ser feliz. Mas e as brigas recorrentes sobre os mesmos assuntos? E as crises de ciúmes que sempre voltariam em algum momento? E as discussões que terminariam sempre da mesma forma previsível? E tantas outras coisas que somente Carlos poderia me proporcionar - a intensidade, o desafio constante, a sensação de estar sempre descobrindo algo novo?

Não me julguem por esse argumento. Estou tentando ser o mais claro e honesto possível. Carlos, por mais que existisse toda aquela intensidade avassaladora, todo aquele desejo que queima, era um mar. Um mar grande e profundo onde eu estaria navegando sem saber o dia de amanhã, sem GPS, sem mapa - apenas confiando nas estrelas e no instinto.

Como seria nosso relacionamento? Seria aberto como o que eu tinha com Luke? Teríamos acordos ou seríamos finalmente fiéis um ao outro de forma monogâmica? Isso era algo que não me preocupava naquele momento. Descobriríamos juntos, construiríamos nossas regras, navegaríamos aquele mar imenso lado a lado.

Mas eu tinha uma decisão tomada. Precisava ser forte o suficiente para contar a verdade a Luke. Ele não seria o escolhido. Eu iria escolher ficar com Carlos. Iria abrir mão de uma vida confortável e previsível para viver o desafio constante de um amor intenso.

E sim, eu poderia estar errado. Poderia me arrepender depois. Poderia olhar para trás em dez anos e pensar "fiz a escolha errada". Mas ali naquele momento, os 15 minutos com Carlos foram cruciais. Não só pelo sexo - embora tenha sido incrível -, mas pelo jeito, pelas palavras carregadas de verdade crua, pelas múltiplas faces que Carlos representava.

Ele conseguia ser bruto na medida certa - me dando aquele tapa que acordou algo em mim - e ser carinhoso logo em seguida. Carlos era perfeito na sua imperfeição. Era ele que seria meu grande amor. Era ele que eu iria escolher para termos nosso final feliz juntos, mesmo sabendo que esse "feliz" viria acompanhado de tempestades.

Mesmo que isso machucasse Luke profundamente - e eu sabia que machucaria. Mas eu não poderia continuar me enganando ou enganando Luke. A decisão estava feita, irreversível.

Luke entrou no quarto. E a gente se abraçou - um abraço longo, apertado, que dizia tudo que palavras não conseguiriam. No fundo ele sabia. Talvez eu não precisasse nem dizer. Ou talvez ele sempre soubesse que chegaria esse momento. Mas tínhamos que ter responsabilidade emocional um com o outro, tínhamos que ser adultos mesmo quando tudo que queríamos era ser moleques e fingir que nada estava acontecendo.

— E então? — Luke perguntou, se afastando do abraço mas segurando minhas mãos — acho que já sei sua resposta pelo seu olhar.

Meus olhos já estavam marejados, incapazes de esconder a verdade.

— Luke, eu te amo — disse, porque precisava que ele soubesse disso acima de tudo.

— Não tenho dúvidas disso — ele respondeu, lágrimas começando a escorrer pelo seu rosto também — não tenho dúvidas do seu amor, Lucas. Mas é o Carlos, não é? Você gosta mais do Carlos?

— Sim — admiti, e a palavra saiu como um suspiro doloroso — eu amo vocês dois na mesma intensidade, eu diria. Mas... o Carlos ganha por poucos pontos, sabe? É como uma corrida onde o segundo lugar fica a milésimos de segundos do primeiro. É assim. Mas eu não posso negar, não posso ser injusto com você ou comigo mesmo. Sei que errei em armar todo esse circo, em deixar chegar até aqui. Mas a gente precisa decidir o que fazer agora.

Luke soltou minhas mãos e foi até a janela, olhando lá para baixo onde os convidados esperavam ansiosos.

— A gente pode cancelar tudo, devolver presentes, e acabou — disse com uma calma assustadora — ou a gente se casa pra agradar todo mundo e depois separa discretamente. Mas sinceramente? Não estou aqui pra agradar ninguém. A gente é adulto. Meus pais vão surtar pelo gasto, mas eles são milionários - o que gastaram não vai fazer falta nenhuma. Você então tá decidido de verdade?

— Sim — falei chorando, me aproximando dele — me desculpa, Luke. Me desculpa por tudo.

Ele se virou e me puxou para um abraço novamente, chorando no meu ombro.

— Você não precisa se desculpar — disse entre soluços — eu acho que tenho é que agradecer a você. Por todos esses anos que vivemos juntos. Por ter me perdoado quando eu não merecia. Por ter me mostrado um mundo novo, me ensinado a ser uma pessoa melhor. Eu amo você. Sempre vou amar. Acho que nossa história, nosso amor transcende qualquer fim de relacionamento. Eu sempre, sempre, SEMPRE vou ter um carinho especial por você.

— Luke...

— Deixa eu terminar — ele me interrompeu suavemente, limpando as lágrimas do meu rosto mesmo enquanto as dele continuavam caindo — você é incrível. E eu acho que a gente tá sendo maduro de verdade pela primeira vez. Talvez finalmente amadurecendo em perceber que, de uma certa forma, a gente não ia dar certo no longo prazo. A gente não ia ser completamente feliz. E mesmo que isso custe minha felicidade agora, vai ser uma dor que vai passar. Talvez até mais rápido que das últimas vezes.

Ele segurou meu rosto com as duas mãos:

— Você é especial e sempre vai ser especial pra mim. Então eu só tenho a agradecer por tudo. Principalmente por você ter me dado uma segunda chance quando eu não merecia. Eu posso não ter sido a melhor pessoa sempre. Eu posso não ter sido sua escolha final. Mas eu estou mudando e tentando mudar para cada vez ser alguém melhor. Muito obrigado por tudo, Lucas Maia.

Meu coração estava se despedaçando.

— Bom — ele respirou fundo, limpando as próprias lágrimas — eu acho que esse vai ser o nosso fim. Talvez precisemos de tempo, bastante tempo, para que a gente volte a se relacionar como amigos. Mas eu acredito que precisamos de uma distância segura agora. Você vai viver seu romance com Carlos. Eu vou viver minha vida, encontrar meu caminho. Vai doer, e muito. Mas eu acho que essa é nossa escolha certa.

— Luke, eu...

— Estarei sempre aqui se um dia você precisar — ele continuou — eu quero ser seu amigo no futuro. Eu quero ser amigo do Carlos também. Mas não hoje. Não amanhã. Quem sabe daqui alguns anos, quando essa ferida tiver cicatrizado.

— Luke, eu te amo, por favor me perdoa — chorei desesperadamente — eu não queria que as coisas fossem assim.

— Lucas, para — ele disse firmemente, segurando meus ombros — você não precisa pedir perdão ou desculpas. Acabou e ponto. Não existe culpado aqui. Não existe mocinho ou vilão. Somos dois adultos tomando uma decisão difícil mas necessária. Ponto final. Ninguém precisa se machucar mais do que já vai machucar. Você tá livre. O Carlos deve estar te esperando lá embaixo. E a gente encerra nossa história aqui, neste quarto, com respeito e amor.

— O que vamos dizer pras pessoas? — perguntei, tentando ser prático mesmo em meio ao caos emocional.

— Casamento cancelado — ele deu de ombros — vai ser um surto coletivo lá embaixo, mas não tem o que fazer. A verdade é sempre melhor que mentira.

— Podemos fazer isso juntos — sugeri — descemos e comunicamos que não terá mais casamento. Enfrentamos juntos.

— Eu prefiro não descer — Luke disse — quero ficar sozinho aqui, processar tudo isso.

— Luke, seus pais, nossos amigos, todos vão pirar — argumentei — é melhor a gente descer e enfrentar tudo juntos. Você não tem que passar por isso sozinho.

Ele pensou por um momento.

— Tudo bem — concordou finalmente — vamos juntos. Uma última coisa que fazemos juntos.

Chamamos Danielle, que entrou no quarto com cara de pânico absoluto.

— Dani — Luke disse com uma calma surreal — casamento cancelado.

— Gente, como assim? O QUÊ? — ela quase gritou — vocês não podem fazer isso! Tem cem pessoas lá embaixo esperando!

— Não tem o que fazer — Luke explicou — vamos descer e anunciar a todos os convidados. Como já tá tudo pago - comida, bebida, banda, decoração -, podemos transformar em festa comum. As pessoas podem curtir, comer, beber, dançar. Pelo menos isso vai distrair um pouco da bomba que vamos soltar.

Danielle estava visivelmente em choque, mas era profissional. Respirou fundo e assentiu.

— Ok, ok, vamos fazer isso então — disse pegando o rádio — mas vocês têm certeza ABSOLUTA?

— Certeza — respondemos em uníssono.

Descemos juntos, lado a lado como sempre fomos, mas sabendo que seria a última vez assim. Iríamos comunicar nossa decisão. Não seria fácil - seria um dos momentos mais difíceis das nossas vidas. Mas era necessário.

Assim que chegamos no espaço da cerimônia, as pessoas olharam assustadas. Sem marcha nupcial, sem música romântica, sem sorriso nos rostos. Luke entrando sorrindo forçadamente mas com olhos vermelhos. Eu ao lado dele, tentando parecer forte mas desmoronando por dentro.

Luke foi até onde seria o altar, pegou o microfone que estava preparado para o oficiante, e com uma coragem que eu não sei de onde veio, falou para as cem pessoas que nos olhavam confusas:

— Queridos amigos e familiares — sua voz ecoou pelo lago, clara e firme — informamos que não vamos mais nos casar.

O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. E então começaram os murmúrios, os gritos abafados, o choque coletivo.

— Foi uma decisão tomada em comum acordo — Luke continuou, levantando a mão para pedir silêncio — e não estamos prontos para esse compromisso. Não queremos isso. Não seria justo com nenhum de nós. Peço perdão a todos pela confusão, pelos gastos, pela viagem que alguns fizeram. Vamos devolver os presentes.

Ele deu um sorriso torto:

— Mas a festa já está paga! Tem comida excelente, bebida de primeira, banda contratada, DJ pra depois. Então vamos todos aproveitar e respeitar a decisão dos noivos - ou melhor, ex-noivos. Sem maiores alhares, principalmente para nossas mães — ele olhou para Juliette e minha mãe que estavam em choque absoluto — é isso. Um beijo pra vocês!

E abaixou o microfone.

Meu olhar imediatamente se cruzou com o de Carlos no meio da multidão confusa. Ele sorriu - e foi aquele sorriso. Novamente aquele sorriso que tinha mudado tudo. Aquele sorriso que vi pela janela do quarto e que plantou a dúvida. Aquele sorriso que agora seria meu, somente meu.

Minha vontade era de correr até ele naquele exato momento, abraçá-lo, beijá-lo na frente de todo mundo, gritar que ele era minha escolha. Mas tinha que me controlar. Não queria mais julgamentos do que já teríamos. Não queria transformar aquilo num espetáculo maior do que já era.

Mesmo após o anúncio de Luke, todos ficaram se perguntando, comentando em voz baixa, especulando. Os amigos vieram até nós - Yan com lágrimas nos olhos me abraçando forte, Isaac consolando Luke, Taty sem saber o que dizer. Danielle estava em pânico absoluto tentando reorganizar tudo. E nossas mães... nossas mães estavam aflitas, confusas, querendo respostas que não podíamos dar ali naquele momento.

Mas era isso. Tínhamos tomado a decisão. E agora iríamos seguir nossas vidas de um jeito diferente do planejado. Luke com a dele, seguindo seu caminho de cura e descoberta. E eu e Carlos teríamos nosso final feliz - talvez não o tradicional, talvez não o que todos esperavam, mas o nosso. O que fazia sentido para nós.

Anos depois, quando as pessoas me perguntam se fiz a escolha certa naquele dia, eu respondo honestamente: não sei. Nunca vou saber. Porque não existe forma de viver as duas vidas, de escolher os dois caminhos, de saber como teria sido se tivesse decidido diferente.

O que eu sei é que escolhi com o coração. Escolhi o amor que me desafiava em vez do amor que me confortava. Escolhi a intensidade em vez da segurança. Escolhi Carlos.

E essa escolha me transformou de formas que eu nunca imaginei. Me fez crescer, me fez sofrer, me fez viver de verdade. Me mostrou lados de mim mesmo que eu não sabia que existiam. Me ensinou que o amor não precisa ser sempre suave para ser verdadeiro.

Luke encontrou sua felicidade também - de outras formas, em outros braços, com outras histórias. E eu torço por ele todos os dias, porque você nunca deixa de amar alguém que foi tão importante assim na sua vida.

Mas naquele dia, naquele momento impossível entre dois amores, eu escolhi. E vivo com essa escolha todos os dias desde então.

Sem arrependimentos. Sem "e ses". Apenas vivendo a vida que escolhi, com o homem que escolhi, construindo nosso próprio tipo de felicidade.

E no final, talvez seja isso que importa: não se você fez a escolha "certa", mas se você teve coragem de fazer ALGUMA escolha e viver com ela plenamente.

Eu escolhi Carlos.

E essa é minha história.

___

[NOTA DO AUTOR]

Faltam dois capítulos para encerrar de vez essa versão, foi desafiador e foi algo novo, uma história completamente diferente da primeira, porém muito melhor e mais intensa, o final será esse caminho Lucas e Carlos, os próximos dois capítulos serão mostrando como eles vão funcionar na prática, e farei um texto de encerramento, espero que todos tenham gostado, talvez não agrade a todos, mas agradeço cada comentário, cada email, cada direct, e até mesmo quem nunca comentou nada, a próxima história já está em desenvolvimento, e vamos ter o link dela com o final desse conto, espero que vocês acompanhem, a talvez na outra história alguns personagens apareçam, tenho algumas ideias, caso vocês queiram sugerir algum só comentar, mas de certeza teremos os gêmeos no próximo conto e o Raul.

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Comentários

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amigo, imaginando aqui se você vai juntar as pontas dessa história com a outra, trazendo o encontro de Luke e Rafa...

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Odiei. Lucas se tornou um imoral nesta versão.

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Chanel nunca erraria no seu palpite rsrsrs, o bom é que a gente já sabia quem seria escolhido. Acho que uma vidinha planejada não combina com o Lucas, ele é uma pessoa que sempre está vivendo grandes emoções...o lado bom é que os dois são ricos rsrsrs. Estou louco pra saber com será que próximo conto.

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Cara 🥹🥹🥹 Não acredito que realmente tá acabando

LuCar is real! Feliz demais que o meu shipp se tornou Endgame. Tô ansioso pra ler como vai ser essa dinâmica deles, e o final do Luke

Luke merece um final feliz, ele realmente se tornou alguém melhor

Enfim, capitulo maravilhoso! Como sempre

Não demore a atualizar, pfvr ❤️ Bjs

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