Estávamos em família na casa de praia e já tinha feito amor com Julia durante a tarde quando minha esposa inventou uma saída para nos dar oportunidade de fazer amor e não a perdemos.
À noite, após o jantar, sozinho, fechei todas as portas e fui para o meu quarto. Minha esposa Alice tinha ido dormir com o neto e após tomar banho estava sentando na cama vendo algo no celular e lembrei que só Julia não tinha me dado boa noite e por coincidência a porta se abriu ela entrou com seu pijama bonito e comportado.
Achei que tinha vindo me dar o boa noite e que o travesseiro em seus braços era para ir dormir no quarto de sua irmã com ela, mas eis que a maior surpresa de um dia cheio delas acontece.
– Mamãe me mandou vir dormir com você.
– O que, perguntei incrédulo.
– Ela disse que teria que arrumar a cama no quarto da Lorena só para uma noite e já que tem o lugar dela livre aqui, melhor eu dormir com você. Também não acreditei.
– Sua mãe está mesmo querendo que a Lorena se acostume com a situação.
– Ela já está no quarto, mas se vir que não fui lá e sabendo que a mamãe está com o Pedrinho, vai chegar à conclusão.
– Sua mãe sabe o que está fazendo e deve ter dito a sua irmã que faria isso quando foram ao mercado.
– A mamãe está perdendo uma noite de amor com você para me deixar dormir aqui.
– Ontem tivemos uma noite bem intensa e não é que fazemos amor todos os dias. O que está esperando? Tranque a porta e venha se deitar.
– Trancar a porta perguntou preocupada?
– Com certeza ninguém vai abri-la já que sua mãe fez de propósito, mas é bom evitar.
A vendo vir para a cama depois que trancou a porta, o tesão falou mais alto.
– Vem aqui pelo lado do papai.
Coloquei-me sentado na borda da cama e ela parou em minha frente esperando o que eu faria. Tirei o travesseiro de suas mãos e o coloquei do outro lado onde ela dormiria. Então fui para sua blusa de pijama de cetim com botões e comecei os abrir de cima para baixo.
– Vamos mesmo fazer amor com a mamãe e a Lorena aí do lado? Mesmo com tudo que a mamãe fez, jamais imaginei que chegaria a esse ponto.
– Para ser sincero, eu também não. Ela está empolgada mesmo com sua melhora. Só não devemos fazer barulho, falei abrindo os botões sem nenhuma pressa.
– Só me faz querer melhorar ainda mais a ver tão feliz.
– Sua irmã também acabou de me dizer que está impressionada com sua mudança. Também feliz.
– Eu era a causa dos males dessa família. Dá para ver como tudo está melhor agora. Sei que ela foi morar sozinha por estar cansada de me ver fazer coisas erradas e maltratar vocês. Se eu fosse ela me odiaria, mas ela continua me ajudando, me apoiando e me aceitando.
– Ela tem um coração de ouro. Aproveite e fique mais próxima dela conversando só de coisas boas daqui para a frente.
– Vou fazer isso.
Tendo aberto o ultimo botão abri camisa expondo seus seios em frente a meu rosto e estiquei os braços a tirando por suas mãos. Era de tirar o folego seus globos perfeitos com aquela barriguinha zerada naturalmente.
Enquanto os desejava babando por eles, abaixei sua calça facilmente segurando no elástico da cintura e por baixo uma calcinha biquini das novas, de novo rosa, umas das cores que mais escolhi pois sabia que ficaria bem nelas.
Era incontrolavelmente excitante saber que ajudei a produzir aquele corpo tão perfeito e que agora eu podia usufruir dele como eu quisesse e eu queria muito.
– Você é a perfeição em forma de mulher filha. Tão deslumbrante que me deu a ideia para um conto, falei enquanto já empurrava sua calcinha pelas ancas.
Julia ficou empolgada.
– Me conta papai.
– Uma filha adolescente que usa óculos, aparelho nos dentes, é nerd, tímida e se veste com roupas largas como as que vocês usava tem a ajuda de sua mãe para a transformação em seu aniversário de 18 anos e quando o pai a vê seu coração para, pois ela é a mulher que ele sempre idealizou como sua mulher ideal. A partir daí sua vida vira um inferno cheio de remorsos até que um dia, por alguma situação que devo criar, eles fazem amor.
Quando terminei já tirava sua calcinha pelos pés.
– Você me deixou melada papai, ainda mais por ver as semelhanças comigo, mas eu iria preferir mesmo que você contasse nossa história, voltou a falar sobre o assunto.
Depois que Julia me falou sobre isso a primeira vez, achei que haveria o risco de expor sua privacidade, mas também que seria mais um estimulo a sua recuperação se ver em um conto onde muitas pessoas leriam sua história saindo de uma situação complicadíssima de uma pessoa totalmente disfuncional para ser uma pessoa que conseguia ter uma vida quase normal e ser feliz. Isso se desse certo e não houvessem recaídas no futuro próximo.
Fora isso, como autor seria muito excitante ter minha própria história de incesto sendo contada, então aceitei sua sugestão de fazer um rascunho incluindo tudo que estava acontecendo e iria acontecer, o que é a base desse conto.
– Se um dia escrever, só vou te deixar ler quando for publica-lo.
– Porque?
– Terei vergonha.
– Tão safado e terá vergonha? Justo de mim que terei vivido tudo com você.
– Sei lá, será estranho. Safado estou agora. Você não imagina o que estou querendo, a provoquei.
– Já te falei papai. O que quiser é só pegar.
– Mas você nunca fez o que eu quero, falei levando a mão a seu corpo começando a acaricia-lo.
Ela me olhou parecendo preocupada, mas excitada sabendo do que eu falava. Eu continuei.
– Você disse que seria legal sua primeira vez assim aqui na praia.
– Papai. Para. Para. Você não entendeu ainda que não precisa se justificar por nada? Você sabe que me excita demais e me faz gozar muito forte meu papai me dando ordens e realizando seus desejos safados comigo. Não é submissão, é tesão proibido incontrolável por ser meu papai gostoso e lindo que eu amo.
– Então se vire.
Julia se virou sorrindo e levei minhas mãos espalmado o que conseguiam daquela perfeição redonda e firme. Os acariciando girando as mãos por todo ele decidi de novo brincar com sua beleza, mas era sério.
– Filhas não deveriam ter os bumbuns tão grandiosamente perfeitos e gostosos porque os papais perdem o controle e querem fazer maldade com elas.
De novo ela sorriu.
– Não sei de outras filhas, mas adoro meu papai perdendo o controle e fazendo maldades comigo. Já fiz muita maldade com ele, então agora é a vez dele.
– Gostaria de dar uns tapas, mas não podemos fazer barulho. Não está com medo?
– Tem sido tudo tão maravilhoso que sei que vou adorar assim também por ser você.
– Vá lá no banheiro ver se sua mãe tem um creme neutro que possa ajudar. Não quero te machucar. Enquanto isso vou tirar o pijama.
A esperei nu e quando saiu do banheiro tinha um pote de creme branco na mão.
– Esse é para a pele e é bem oleoso.
– Traga ele e suba na cama. Não sei se faço do jeito mais confortável e menos dolorido ou do jeito que terei a melhor visão.
– Porque você tem que escolher um? Faça dos dois jeitos. Temos tempo e como é minha primeira vez quero aproveitar sem pressa, falou excitada.
– Você tem razão filha, será nossa única primeira vez assim. Se deite de bruços que faremos a menos dolorido primeiro.
Iria a deixar como sempre mais gostei de fazer anal com minha esposa, pois ela fica totalmente confortável, tenho a visão da penetração e depois quando gozamos me deito sobre ela dando aquela sensação de nossos corpos sentindo o outro. Fora que se precisar de ajuda para gozar é fácil levar minha mão por baixo de seu ventre e bolinar seu clitóris dando gozos intensos.
Ter Julia de bruços já era um tesão vendo sua bunda redonda e empinada com a pele perfeita. Eu podia usar minhas mãos para colocar seu corpo pequeno na posição que eu quisesse, mas ela ia se excitar mais com as minhas ordens. Toda nossa conversa foi em um tom bem baixo e iria continuar assim a noite toda, para que nem Alice e nem Lorena escutassem mesmo se soubessem o que estava acontecendo.
Na verdade, elas não sabiam a sacanagem que eu estava prestes a fazer com minha filha que a cada dia se mostrava mais safadinha não lembrando em nada aquela Julia de uma semana antes que evitava sexo e homens pelo simples motivo de não ter nenhum desejo sexual. Naquele momento ela estava excitada pois daria o cuzinho pela primeira vez para seu pai.
– Abra as pernas para o papai.
– Ahhhhuuuuu, gemeu as abrindo.
– Agora inclina levemente o corpo para a esquerda se apoiando na anca e dobre um pouco as duas pernas. Mais a direita.
Ajoelhado passei a perna direita por cima de sua perna esquerda e a apoiei ajoelhado entre as duas pernas. Meu joelho esquerdo ficou apoiado por fora de sua coxa esquerda.
– Puxe o travesseiro e deite a cabeça e se for gritar enfia a boca nele para abafar. Os braços pode espalhar confortavelmente.
A observei se arrumar até que parecia confortável como sua mãe ficava na mesma situação.
– Está confortável?
– Muito papai. Meu corpo está todo apoiado. Ficaria assim a noite toda.
– Não vai levar a noite toda, mas vou demorar o máximo que conseguir. Quero curtir bastante e te dar muito prazer em sua primeira vez.
Com as duas mão abri suas polpas estufadas liberando a visão de seu cuzinho pequeno e estreladinho. Logo seria sua vez, mas primeiro queria brincar um pouco em sua bucetinha deliciosa, então também abri seus lábios com os polegares e levei minha glande a seu furinho vaginal.
– Primeiro aqui pois não consigo ver essa delicinha sem a querer, falei já me afundando devagar observando meu pau sendo engolido por aqueles lábios esticados.
– Ahhhh papai, não acredito que estamos fazendo isso com a mamãe e a Lorena aí do lado.
– Mais ou menos excitante?
– Mais, muito mais. Meu papai gostoso fazendo amor comigo enquanto minha mãe e minha irmã estão perto sabendo o que está acontecendo e foi minha mamãe que teve a ideia e estimulou isso acontecer, inclusive cedendo seu lugar na cama.
Eu já tinha mais de metade de meu pau em sua grutinha quente.
– Éramos uma família normal, eu um pai respeitador das filhas, sua mãe não mais tão liberal no sexo e veja ao que você nos levou.
O tom que usei não foi de cobrança e de estar magoado, mas de mostrar a realidade de como chegamos aquele ponto.
– Ahhh papai, me perdoe por ter feito isso a nossa família e para compensar vou ser uma ótima filha, mas me desculpe se não consigo me arrepender de os levar a fazer isso, pois estou adorando e feliz como nunca, falou sincera.
– Pior que não consigo achar ruim também. Nossa família parece estar mais próxima e cumplice do que nunca. Fiz um sexo quente com sua mãe ontem como há tempos não fazia e tenho você só para mim. Linda, gostosa, boazinha e obediente. Ohhhhhhhhh, gemi sentindo meu pau tocar o fundo de sua bucetinha totalmente desaparecido de minha visão.
– Prometo não ter mais recaídas e deixar vocês tristes. Uhhhhhhhnnnn. É tão deliciosa essa posição e não tínhamos feito amor assim ainda.
– Não dá para fazer tudo em 5, 6 dias, mas vou reparar essa terrível falha minha.
Inclinei levemente para cima de seu corpo e apoiei as mãos em sua anca direita que estava no alto por ela estar curvada para o lado esquerdo. Com o apoio dando firmeza às mãos e meu corpo comecei a estoca-la com vigor em um vai e vem intenso, mas sem deixar nossos corpos estalarem no encontro deles.
Eu era uma máquina ligada no 220 com o único objetivo de dar prazer a minha filha. Não demorou Julia enfiou o rosto no travesseiro e gozou intensamente abafando seus gritos e seu gemidos enquanto eu não cedia a penetrando incansavelmente.
Foi só quando percebi seu orgasmo perdendo forças que diminui o ritmo a deixando gozar e peguei o frasco de creme e lambuzei minha mão a levantado a seu rego aberto o melecando todo, principalmente seu cuzinho.
A antecipação do que eu faria e meu dedo tocando seu anelzinho sensível fez seu orgasmo retomar força o que aproveitei enfiando um dedo e depois outro com todo o cuidado do mundo.
Com eles lá dentro forcei para lacear suas preguinhas pois não queria a machucar, afinal era minha filha a quem sempre protegi na vida ao que esteve a meu alcance de protege-la.
Bem no final de seu orgasmo tirei meus dedos e puxando o pau melado de sua bucetinha o encostei em se cuzinho melado de creme corporal.
– Preparada?
– Ahhhh papai, com esse orgasmo enorme que me deu estou totalmente preparada e relaxada. Pega para você minha última virgindade, pega.
Não me fiz de rogado e com o pau duro como aço empurrei decidido até que a glande toda se encaixou.
– Ohh deus. Talvez para meu bumbum seja um número maior.
– Quando eu tiver terminado ele será tão perfeito para seu bumbum como é em sua bucetinha.
– Ahhhhh papai, então faça isso logo.
– Calma filha. Vou devagar porque quero curtir muito esse momento e também para não te machucar, falei enfiando mais um centímetro.
– É estranho, mas é gostoso.
– Seu cuzinho é delicioso filha, como todo o resto. Quando enfiar tudo, vou me deitar sobre você e vai ficar ainda mais gostoso sentindo meu corpo colado no seu. Se precisar posso levar minha mão em sua bucetinha para te ajudar a gozar.
– Uhhhhiiii, estou tão tarada e me sentindo tão cheia. Será que precisa de ajuda?
– Não sei. Sua mãe de cada 10 vezes goza umas 3 sem que precise ajuda-la e nas outras 7 a ajudo. É bom também.
– Ela nunca teve o próprio pai comendo o bumbum dela com a mãe e a irmã no quarto ao lado, falou querendo que eu entendesse que não havia comparação da excitação que ela estava sentindo com aquela que sua mãe sentia quando fazia anal comigo.
– Não, ela não teve. Ela só tinha a comendo o marido que a amava muito e que ela amava, mas sei que é incomparável.
– Papai, você está indo muito devagar. Sei que vou gozar sem que você me toque.
– Estou com a mulher mais deslumbrante que já vi que tem o bumbum mais redondo, perfeito e gostoso que possa existir, então é claro que mesmo querendo o ter logo, quero aproveita-lo ao máximo nessa primeira vez dele e nosso.
– Você realmente me ama, não ama papai? Recebi muitos elogios, mas nada comparado aos que você faz. Ohhhhh, é tão grosso.
– Não é porque te amo mais do que todos que faço esse elogios, é que sou mais experiente e consigo te definir melhor do que ninguém. Você é um estrondo de beleza e gostosura e esse cuzinho então, nem se fala. Apertadinho, quentinho e delicioso. Hummmmhhh.
– Papai, hoje tive o orgasmo mais longo e poderoso de minha vida, mais dois enormes e sei que vou ter meu primeiro no bumbum. Você tem me deixado satisfeita e feliz como nem sonhava ser possível em minha situação. Será um dia inesquecível. Aaaaaaaauuuu.
Meu pau já estava a uns dois terços dentro de seu cuzinho e eu mantinha aquela conversa para não ir apressado demais e para a distrair da dor, o que estava funcionado, pois Julia poucas vezes gemia por esse motivo.
– Vai ser inesquecível sim meu amor, mas não só pelo sexo, mas como a semana de sua mudança.
Consegui meu objetivo de chegar ao fundo sem a machucar e aproveitando cada centímetro de prazer.
– Pronto meu amor. Foi tudo. Agora vou o deixar enterrado quietinho até que se acostume, para que também seja perfeito para seu bumbum.
– Ohhhh papai, está doendo só um pouco. Não acredito que consegui.
Fui me inclinado e por fim me deitei sobre seu corpo pequeno o espremendo na cama como gostava de fazer com sua mãe. Claro que não soltei todo meu peso ou a sufocaria.
– Ainda confortável?
– Está maravilhoso sentido você aí. Ahhhhhh.
– Não vou precisar tocar seu grelinho?
– Nãooooo. Tenho certeza que vou gozar só com você em meu bumbum, sabendo que é meu papai safado. Já escreveu sobre um pai pegando a filha assim?
– Sim, muitas vezes já que é uma posição que adoro com sua mãe e agora com você.
– Mas nunca pensou que estaria com sua filha assim, ainda mais a mais rebelde?
– Com nenhuma filha. Levante-se um pouco do travesseiro.
Julia me atendeu e levei minhas mãos por baixo de seu corpo e agarrei seus seios.
– Pode se deitar.
Assim que ela prensou minhas mãos no colchão, apertei seus seios e levei meus dedos para seus mamilos também os apertando.
– Ahhh papai. Que tesão. Estou totalmente presa.
– Que bunda deliciosa. Ohhhh. Essa é a intenção já que você diz que posso te usar como quero, falei começando um ir e vir em seu bumbum.
Minha intenção era a excitar ainda mais para que gozasse analmente, sabendo que não é tão fácil, mas nosso poderoso combustível do incesto sempre nos empurrava para orgasmos inesperados. Para ajudar, Julia começou a jogar o bumbum para cima querendo mais.
– Me faz gozar papai. Você já aproveitou bem e o terá sempre que quiser, suplicou.
– O que não faço para minha filha mais velha desde que ela nasceu, falei levantando minha bunda tirando metade e me afundando de novo naquele cuzinho quente.
Ainda ia com calma, mas Julia queria mais.
– Come meu cuzinho mais forte papai porque agora ele é seu também. Vou enfiar o rosto no travesseiro.
Entendi o que ela queria e por ter dito que gozaria pela primeira vez pelo cuzinho, vi que não poderia negar pois estava muito excitada e queria dar o gozo anal a ela. O deixaria esfolado, mas até isso era excitante e comecei a tirar quase tudo e depois empurrar para dentro aumentando a intensidade. Ela ainda jogava o bumbum para cima querendo mais.
– Você vai se machucar.
– Machucar de prazer porque dei o cuzinho para meu pai é muito excitante. Mais forte papai.
– Você pediu.
Daí para frente meu único cuidado era não deixar nossos corpos se chocarem fazendo ruídos de estalos parando um pouquinho antes de enterrar tudo. Não é que não enterrava, mas fazia o fim mais lento para depois recomeçar de forma intensa novamente.
Espremendo seus mamilos e enterrando os outros dedos em seus seios eu sentia um dos maiores tesões de minha vida usufruindo de minha filha deliciosa de forma quase animal. Foi quando lembrei que poderia a excitar ainda mais e mordi seu pescoço de forma que não marcasse completando a posse de seu corpo perfeito.
Felizmente seu orgasmo demorou um pouco e pude curtir bastante aquele momento inigualável, mas então ela gozou de forma explosiva convulsionando sob mim.
– Estou gozandooooooo papaiiiiii. E é muito forteeeeee, falou enterrando o rosto no travesseiro.
No mesmo instante meu esperma volumoso e quente começou a inundar suas entranhas.
– Também estou gozando filhaaaaa. Você é tão gostosaaaaaa.
Eu comia o bumbum mais gostoso e lindo que tinha visto em minha vida e era o primeiro dele e era de minha filha. Nada poderia ser mais poderosamente safado e excitante e eu aproveitava aquele momento sabendo que seria único porque só existe uma primeira vez.
Por ter sido um gozo anal o seu não foi muito mais longe que o meu como os orgasmos vaginais e clitorianos, mas quando acabou fiquei ainda em cima dela a mantendo presa.
– Na outra posição vamos ter que deixar para a próxima, pois não consegui parar porque estava bom demais, falei ofegante.
– Que bom que você não parou. Foi tudo tão perfeito.
– Será que vai te dar os mesmos benefícios que outros orgasmos?
– Vai sim. Foi bem intenso, só que mais curto, mas hoje eu nem precisava mais de orgasmos, falou sorrindo.
– Agora vou sair. Sei que machuquei, só espero não ter machucado muito.
– Fui eu quem pediu forte papai, e não me arrependo. Pensei que ia sentir muito mais dores já que era virgem de tudo.
– Agora eu tenho a virgindade do bumbum mais lindo e gostoso que conheço.
– E eu amo que seja você quem a tenha.
Levantei liberando seu corpo pequeno, mas era excitante a ver naquela posição.
– Precisamos tomar um banho. Principalmente você, mas temos que ir separados, falei a Julia.
– É papai, se escutarem só um banho saberão que tomamos banho juntos.
– Depois do que elas sabem que fizemos será meio hipócrita, mas é bom manter o respeito.
– Concordo. Vou primeiro e tomo rápido.
Primeiro Julia e depois eu tomamos banhos rápidos e após destrancar a porta fomos para a cama com nossos pijamas. Julia deitou com olhar feliz por estar dormindo comigo na praia quando nenhum de nós achou que seria possível.
– Posso dormir abraçada a você papai, pediu toda melosa.
– Claro que sim filha. Ninguém vem aqui conferir, tenho certeza.
– Boa noite. Esse dia foi incrível, principalmente pelas atitudes da mamãe.
– Amanhã você a agradeça de um modo sutil.
– Com certeza, vou agradecer.
– Boa noite amor.
Apaguei as luzes e não demorou percebi minha menina dormindo em meu braços me dando aquela sensação deliciosa de bem estar pôr a fazer feliz. Aquele foi mesmo um dia único e as atitudes de Alice me fizeram pensar que não seria tão difícil fazer amor com Julia quando voltássemos para casa.
Na manhã do domingo, assim que Julia escutou Pedrinho falando alto, se levantou e foi em socorro de sua mãe para ajudar cuidar dele, enquanto voltei a dormir por mais uma hora.
Ao me levantar, de pijama mesmo fui para a cozinha integrada a sala e lá também já estava Lorena tomando seu café e só Pedrinho brincava no tapete com alguns carrinhos.
Dei um bom dia geral e todas me responderam de forma absolutamente normal, não parecendo haver nenhum mal estar com Alice ou Lorena. Vendo a evolução de Julia, além de Alice que já havia aceitado, Lorena também pareceu concordar que não tinha solução melhor e aquela era a vida estranha que levaríamos no futuro. Estranha, mas em paz.
Lá na areia da praia, sem que eu pedisse Julia tirou a saída de praia mostrando seu corpo lindo desta vez com o biquini verde e estava deslumbrante. Ela parecia mais à vontade, mesmo com um pouco mais de gente na praia, mas se tinha que sair do arredor de onde estávamos acompanhando Pedrinho, colocava a saída novamente.
Aproveitamos mais um dia maravilhoso em família com a felicidade estampada nos rostos de Alice, minhas filhas e meu neto. Quando voltamos para a casa arrumamos tudo e saímos para pegarmos a estrada, mas paramos em um restaurante para almoçar.
De volta a estrada eu estava com Julia e Pedrinho no carro e Alice e Lorena no outro. Julia estava absolutamente irreconhecível pela alegria e disposição que demostrava e conversou comigo todo o trajeto de como foi boa nossa estadia na praia e como sua mãe foi tão generosa. Também falou que Lorena aceitou melhor do que esperava e respondi que agora eu precisaria dar mais atenção a ela também.
Antes de irmos para casa deixamos Pedrinho com seu pai e quando fui dormir com Alice, quis fazer amor com ela. Não que eu quisesse recompensa-la por ser generosa demais, mas porque queria equilibrar o tratamento que dava a nossa filha. No entanto ela recusou.
– Vê de dorme e descansa ou vai ficar extenuado e fraco e tudo o que não pode agora é ficar doente. Está querendo me recompensar?
– Você foi generosa demais lá na praia, mas sério que não pensei nisso. Não quero é dar mais a uma do que a outra e ter outro problema e foi uma delícia o amor que fizemos lá.
– Foi sim, mas não estávamos fazendo amor mais de uma ou duas vezes por semana e estou bem assim. De verdade. Como te disse sou uma mulher realizada e satisfeita. Até acho que você pode dormir lá com a Julia quando o Pedrinho não dormir aqui com ela. E quando dormir aqui fazemos amor.
– Tem certeza? São 3 ou 4 noites por semana.
– Você já dorme várias vezes com nosso neto me deixando sozinha. Não muda muito. Aí você capricha quando fizermos amor como na praia, falou sorrindo.
– Você sabe que te amo, né? Muito. Você é a mulher da minha vida, a que eu escolhi.
– Você não me deixa ter dúvidas e também é o homem de minha vida.
– Se você quer que eu capriche, vou fazer coisas que não fazemos há um tempo, a provoquei.
– Já não faz tudo com sua filha? A cara dela não nega.
Porque iria mentir para uma mulher que estava fazendo o que Alice fazia? Ficaria até com remorso se mentisse.
– Ela quer que eu faça tudo, porque disse que teve muito pouca criatividade dela e dos namorados e aprendi muito com você, falei sorrindo.
– Só sei que essa ideia maluca que tive está dando certo. Naquele dia nem eu acreditei na sugestão que dei. Vamos ver com o tempo.
– Voltando ao assunto que não respondeu, sua filha é sua filha, você é você. Vou voltar a fazer coisas que já fizemos, mas paramos, coisas bem sacanas que nós dois gostávamos, falei enquanto ainda acariciava sua barriga por cima da camisola.
– Está bem, mas vamos deixar para amanhã já que o Pedrinho estará aí e a Julia vai dormir com ele, falou com sua linda cara de safadinha que não via há anos.
– Com certeza farei. Não é porque vou dormir com a Julia que faremos amor todas as vezes. Será bom fazer também companhia para ela não se sentir excluída.
Alice riu.
– O que foi?
– Boa sorte com isso. Agora que ela gostou vai querer tirar o atraso. Duvido que não vá querer com você lá disponível. Só mantenha o bem-estar dela para não ter recaídas.
– Podemos fazer algumas vezes de dia quando você tiver compromisso.
– Só não fazendo em minha frente, tudo bem. Não sou tão liberal.
– Jamais faríamos isso. Eu e ela conversamos que precisamos respeitá-la e também a Lorena. Nem insinuações.
– Isso não inclui cobiça-la né? Porque te vi a cobiçando disfarçadamente lá na praia, falou sorrindo.
– Me diga sincera. É possível não a cobiçar?
– Não, não é. Ela é simplesmente perfeita e linda. Se fizer mesmo o pilates conosco e as caminhadas com você, vai ficar desse jeito por muito tempo ainda.
– Fora isso a endorfina vai ajudar também para que se mantenha bem. E vai fazer porque me prometeu.
– Ela está um carneirinho com você.
Percebi sua provocação sexual.
– Sim e é bom porque posso a fazer ter escolhas melhores.
– E um sexo mais excitante. Como você me mandando gozar lá na praia.
– Também. Em algumas coisas ela puxou a mãe. Agora vamos dormir já que fiquei excitado e não tenho como resolver.
– Guarde para amanhã à noite já que poderá fazer o que quiser comigo.
Alice me deixou muito tarado e teria um sexo intenso na noite seguinte, mas não sabia se iria me resguardar sem ter feito amor com nenhuma das duas naquele domingo. Se ela desse oportunidade faria amor com Julia com certeza.
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Trecho do próximo capitulo:
“Lembra quando comprei um vibrador realístico de silicone no tamanho de meu pau e enfiava em sua buceta enquanto comia seu cuzinho?
– Ahhhuuuu, eu era tão safada deixando você fazer uma dupla penetração em mim.
– E gostava, não gostava?
– Adorava e enquanto comia meu bumbum você ficava enterrando e tirando aquele vibrador também. Me sentia tão cheia.”