Iniciando a Minha Irmã Na Putaria, Agora são 4 novinhos

Um conto erótico de Morena Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 1157 palavras
Data: 25/10/2025 06:09:59

Depois do encontro na minha casa com a Helen e os garotos, nos transformou. Saímos desse encontro cúmplices e viciadas. A dor e o inchaço dos nossos corpos eram insignificantes perto da euforia que sentíamos. Helen não parava de me mandar mensagens e ligar, revivendo cada detalhe, cada xingamento de Gustavo. Ela estava completamente entregue à vida de "vadia".

Eu cuidei do meu marido, fingindo o cansaço normal de uma noite de sono mal dormida, enquanto minha cabeça planejava o próximo encontro. O fogo tinha que ser mantido aceso, e Helen estava pronta para ir além.

Liguei para o Guilherme no dia seguinte. Ele atendeu, e logo foi direto: "A tia e a mamãe gostaram da bronca, não foi? Quando a gente vai usar vocês de novo?"

"Quando vocês quiserem, pirralhos," eu respondi, com a voz mais safada que consegui. "Mas dessa vez, eu quero um reforço. Tragam o Leandro e mais um amigo que seja tão selvagem quanto vocês. Eu e a Helen estamos famintas."

Guilherme riu, entendendo o recado. "O Leandro já estava morrendo de inveja, ele vai adorar. E o Roberto... o Roberto é o maior de todos. Ele é negão, Mamãe. Vai arrombar vocês duas."

Meu coração disparou. A ideia de ter quatro, e um homem negro com uma rola grande, me encheu de um tesão que eu não sentia desde a minha adolescência. Eu precisava de Helen ao meu lado para essa nova experiência.

Combinamos tudo para o final de semana. Novamente, a desculpa da Helen para o marido foi que iríamos passar o fim de semana juntas, "fazendo compras e relaxando". Meu marido, como sempre, não desconfiou de nada.

Chegamos ao mesmo motel de sempre. Desta vez, eles já estavam nos esperando no quarto, ansiosos. Assim que entramos, o clima era diferente. Eram quatro corpos de jovens, todos duros e famintos.

Lá estavam Guilherme e Gustavo, sorrindo maliciosos. O Leandro, o primo mais baixo e magrinho, estava com um sorriso ansioso. E ao lado dele, o Roberto, um garoto negro, alto (cerca de 1,84m), com ombros largos e um corpo atlético. O olhar dele sobre nós era de pura luxúria.

Nós entramos no quarto e não houve tempo para palavras. Eles nos cercaram.

Roberto, com aquela presença dominante, foi o primeiro a falar. Ele me olhou nos olhos e disse: "Então você é a 'Mamãe' que gosta de ser chamada de puta, né? Me disseram que você tem um cu apertado para mim."

Eu não consegui responder, só sorri e senti minhas pernas tremerem.

Guilherme e Gustavo atacaram a mim e a Helen com beijos urgentes, enquanto Leandro e Roberto nos despem. Em segundos, estávamos só de lingerie. Eu, com um conjunto de renda branca. Helen, com um babydoll transparente preto.

Roberto ficou parado por um momento, observando Helen de cima a baixo. "Que vadia linda," ele disse, antes de tirar a calça de moletom, revelando a rola.

Meu Deus. A rola de Roberto era espetacular: escura, grossa e imponente, parecendo ter facilmente uns 20cm ou mais. Helen e eu trocamos um olhar de puro pânico excitado.

Guilherme me puxou para a cama. "Mamãe, você vai começar nos dando o cu. O Roberto quer estrear em você."

Ele me virou de quatro na cama, e eu logo senti a mão grande e forte de Roberto na minha bunda, afastando minhas pernas. Ele não usou pomada, nem quis saber de preliminares. Senti a rola grossa dele pressionando meu cuzinho.

"Eu sou bruto, puta. Aguenta o tranco," ele sussurrou, e enfiou a rola toda de uma vez.

Eu soltei um berro de dor misturada com um prazer indescritível. A rola dele era enorme, me preenchendo completamente, me rasgando e me esticando. Cravei as unhas nos lençóis e gritei o nome de Helen.

"Gosta da rola preta no cu, né, vadia?" ele perguntou, socando com força.

Helen, ao meu lado, estava sendo dominada por Guilherme e Gustavo. Eles a tinham deitada de costas, e os dois a comiam ao mesmo tempo. Guilherme na buceta e Gustavo na boca, forçando a rola dele na garganta da minha irmã.

Leandro, o mais novinho, assistia a tudo, batendo punheta e babando.

Eu olhei para Helen, com a rola de Roberto me arrombando. Ela me olhou com os olhos marejados, a rola de Gustavo enfiada até a garganta. Éramos duas bonecas nas mãos de quatro garotos selvagens.

"Eu quero a rola do Roberto na minha buceta! Tira do meu cu, agora!" eu gritei, perdendo o controle.

Roberto me virou e me deu um tapa estalado no rosto. "Você não manda, puta! Você é minha agora! E a rola vai ficar onde eu quiser!" Ele voltou a me foder com força no cuzinho, e eu chorei de prazer e dor.

Enquanto isso, Guilherme tirou a rola da buceta de Helen. "Agora é a sua vez de provar a rola preta, vadia."

Roberto me tirou de cima dele. Eu estava molhada de suor e gozo. Ele virou Helen de quatro e a forçou a ajoelhar na minha frente. Gustavo e Guilherme seguravam as pernas dela.

"Abre o cuzinho para o Roberto, sua tarada," Gustavo ordenou.

Helen gemeu, apavorada, mas cedeu. Roberto, novamente sem aviso, enfiou a rola grande e preta no cuzinho da minha irmã, que soltou um grito ensurdecedor.

"Viu, Helen? Agora somos duas putas arrombadas por essa rola," eu disse, rindo, enquanto me rastejava até Leandro, que estava duro e ansioso.

"Eu quero o seu, novinho," eu disse, pegando a rola de 16cm dele e enfiando na minha boca.

A noite se tornou um turbilhão de corpos, rolas e bocas. Éramos cinco, depois seis. Eu e Helen em todas as posições, sendo revezadas e usadas.

Roberto dominava a cena. A rola dele era a mais desejada e temida. Ele nos comia alternadamente, em todos os buracos, sempre nos xingando e nos tratando como lixo, o que só aumentava nosso tesão.

Leandro, por ser o menor, se contentava em ser chupado, ou enfiava seu pau menor na nossa buceta quando os outros estavam na boca ou no cu. Ele se sentia poderoso em contribuir para nossa devassidão.

No auge da loucura, estávamos as duas em posições de "quatro", lado a lado, com Gustavo e Roberto nos fodendo os cuzinhos. Eu e Helen nos olhávamos, com os corpos se batendo. Guilherme e Leandro revezavam entre nossas bocas e bucetas. Quatro rolas em nós, nos arrombando sem piedade. Eu senti que ia desmaiar de tanto gozo.

Aquele era o nosso paraíso pervertido. A certeza de que tínhamos encontrado nossa verdadeira vocação: a de sermos as putas de quatro garotos selvagens.

Passamos a noite inteira assim, até estarmos tão doloridas e inchadas que mal conseguíamos andar. Os meninos, satisfeitos, nos deixaram exaustas e cheias de leite deles.

Agora, eu tinha certeza: a minha vida de esposa perfeita havia acabado. Eu era a "Mamãe Puta", e minha irmã, a "Tia Vadia". E mal podíamos esperar pelo próximo encontro.

Votem e Comentem! Beijos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Morenabh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários