Depois do vídeo do meu namorado com a japonesinha eu fiquei completamente sem chão, quem já leu os outros da série, já sabe que sou uma garota ativa, alegre, que faz o que quer, mas que têm um gênio mais submisso na cama, permitindo coisas como o que aconteceu no último conto.
Talvez, seja esse exatamente meu erro, submissa demais, permitindo abusos imperdoáveis. Mas não sei se conseguiria agir de outro jeito, Rafa também têm total apoio e suporte da minha mãe, que considera ele um bom partido, o que me deixa ainda mais em suas mãos, mas como disse para o Rafa, eu quero tentar fazer dar certo.
O que me levou a pensar: O que ela têm que eu não tenho? O que ela pode fazer que eu não posso? Nanda diz que isso é inocência, que estou sendo incauta, mas quero fazer dar certo, quero consertar.
A resposta, acaba vindo entre pensamentos e negações, ela faz anal, eu não. Até os comentários no conto anterior, pareceram ‘Empolgadinhos com a japinha abrindo a bunda e pedindo para o Rafa fazer seu pior’, veja, é um fato, ela sabe o que faz, eu não tenho essa coragem.
Foi com esse pensamento em mente, que passei os últimos dias, pensando no que e como deveria fazer para conquistar meu namorado, quem sabe, com esse único ato de entrega, da namoradinha submissa, ele finalmente, se veria livre da necessidade de outras mulheres, era um tiro no escuro, mas poderia dar certo.
Precisava limpar a cabeça e pensar nas minhas opções, então resolvi marcar de sair com a Nanda, era o que eu podia fazer… É claro, marcamos de ir no Madame dançar é um doce remédio para mim, não importa o que Rafa diga, eu precisava disso para pensar melhor.
Enquanto não chegava o dia, eu continuei com a minha rotina, faculdade namorado, ele percebeu que eu estava um pouquinho distante e começou a querer me agradar, presentinhos, coisas assim.
Mas recebi outro vídeo no novo vídeo que Rafael e Patrícia transavam na parede de uma casa, não sei de quem, ela de sainha suspensa pelas coxas contra a parede, sendo fodida sem pena, o que me fez estremecer de prazer e ao mesmo tempo de raiva.
“Quem é você?” me arrisquei a perguntar para o remetente misterioso sem foto e sem nome no perfil, só um nome de personagem de anime, “Alguém que quer te ver livre…”, foi a única resposta que eu ganhei, tive que me contentar com ela, porque a pessoa não respondeu mais nada depois.
Estava distraída ao lado da Nanda, me peguei reparando no corpo dela, uma mulher com um corpo chamativo, uma bunda grande, seios grandes, coxas grossas, em contraste comigo magrinha, tendo que usar truques como a legging que eu estava, para deixar claro quanto tenho a bundinha redondinha, ou as botas altas para chamar atenção para as pernas longas.
Mas o fato é, eu perdia nesse quesito também para a Patrícia e era isso que estava pensando, quando sinto minha bunda arder com um estalo… “AIAI Piranha!”, o tapa da Nanda tinha sido no alvo, com a mão inteira bem na poupa do bumbum, deixando tudo ardido. “Pensando no safado do namorado Vadia, ele deve estar com a japinha agora.”, ela manda só para me provocar e me tirar do meu isolamento mental.
“Talvez.”, é minha resposta ainda desanimada, “Sabrina acorda, ele está te machucando. Você pode ter o homem que você quiser, sabe disso.”, eu respiro fundo, “Eu não quero qualquer homem Nanda, eu quero ele.”, ela olha para mim revirando os olhos, sabendo que não quer ir para esse lado da discussão de novo.
“Ok, então o que precisa é uma nova técnica, talvez, ‘uma sentada giratória com uma chave invertida de boceta’ resolva seu problema.”, eu dei risada imediatamente sentindo minha bochecha corar com a capacidade dela de falar putaria de forma tão casual, “Agora sim, um sorrisinho lindo.”, “Você é uma piranha Nanda.”, “E você uma Vadia Sabrina não é por isso que nos damos bem.”, novas risadas.
“Tah bom, então também pode ser um ‘oral parafuso com estrangulamento labial e garganta profunda’, que tal para deixar o menino doidinho.”, “CALA A BOCA NANDA.”, eu falei praticamente gritando, mas rindo, eu estava envergonhada e sem jeito, ela riu mais uma vez e segurou minha mão, “Vamos dançar?”, ela pergunta e eu faço que sim com a cabeça agora sorrindo.
Nós duas entramos no Madame e fomos direto para a pista…
Eu não vou declarar novamente como somos nós duas dançando, como isso pode ser sensual e sexy, porque isso já foi explorado em um conto inteiro, “Uma Dança Pode ser Considerada Traição?”, que é o segundo episódio dessa série…
Estávamos dançando os corpos se movendo lentamente, os quadris rebolando lentamente, os braços que se estendem e quase tocam, insinuando, sorrindo, dançando e bebendo eu estava para o bem ou para o mal, depende do ponto de vista, mas estava exorcizando os meus demônios mais íntimos.
Talvez, eu tenha bebido demais, talvez, eu só quisesse dar o troco, talvez, eu tivesse que ficar mais orbitando a Nanda, mas as coisas acontecem em ritmos curiosos, as duas já estávamos bêbadas, quando tudo aconteceu, foi um ato de baixar a guarda e deixar tudo acontecer naturalmente.
Dois carinhas começaram a dançar com a gente, um atrás de cada uma, estávamos de frente uma com a outra, dançando, insinuando, quando vejo atrás dela, um carinha também dançando insinuando os toques que gostaria de fazer na mulata gostosa de vestidinho e meia arrastão.
Atrás de mim, sinto uma presença, algo que me arrepia, me deixa sentir um frio na espinha e na barriga, insinuando seus toques, me vendo rebolar lentamente para a minha amiga e agora para ele, próximo suficiente para sua presença se tornar algo que toma todos os meus pensamentos, deixando minha mente embriagada alerta e excitada.
Nanda, após essa dança, falou com o carinha que estava com ela, me colocando meio de lado, ela explicou que eu não estava bem, que preferia que a gente ficasse sozinhas, porque eu estava com problemas com meu namorado e precisava de um tempinho para mim… Ambos foram procurar outras garotas para puxar assunto, ou foi o que pensamos, principalmente Nanda.
Encontramos eles em outros momentos da festa, eles viam e puxavam assunto e como eu estava disposta a ser simpática, Nanda depois de um tempo desistiu de impedir que se aproximasse, apenas deixando bem claro, que nada ia acontecer, porque nem uma das duas estava afim.
Claro isso não impediu eles de quererem isso, veja, o menino que queria a Nanda, continuou assediando ela, não literalmente, mas continuou tentando achar brechas para o que queria, o outro, não perdia chance de estar perto de mim, de conversar bem perto, eu estava bem aérea e já bem sem noção, olhando nos naqueles olhos castanhos que pareciam saber coisas que não tinha falado.
Ele sabia por exemplo meu drink favorito… Será que estava me olhando tanto tempo assim, ou só adivinhou, aquilo estava mexendo comigo, mexendo com a minha curiosidade e eu comecei a dar mais liberdade, quando vi já estava dançando com ele na pista.
A insinuação do contato é a regra, estávamos dançando a Nanda, por duas vezes, afastou ele, eu dando risada, já achando graça do jeito dela de me proteger, “Sabrina, você vai acabar se machucando.”, “As vezes se machucar é o único jeito de acordar…”, ela fica furiosa comigo e sai andando puta da vida, possivelmente para fumar, eu fico me sentindo um pouco culpada.
A verdade é que ela só queria me proteger… Mas eu sou teimosa demais…
Eu sinto um pouco de enjoo e corro para o banheiro, realmente tinha exagerado no Álcool, voltando para pista, um pouco sonolenta, mas querendo queimar a última energia antes de ir para casa, antes de voltar para meus problemas e pensar em o que fazer.
Eu tropeço e quase caio o menino me segurar, de novo ele, eu sorrio, ele sorri de volta, “Oooi.”, dou risada, como se não tivéssemos nos ‘encontrando’, por coincidência o tempo todo nessa pista. “Olá, você viu minha amiga, preciso encontrar ela.”, “Acho que ela está lá fora fumando vamos lá ver?”, sorrio e faço que sim com a cabeça, mas erramos o caminho pegando o caminho mais longo com um corredor escuro por trás da pista.
“Será que ela está ali atrás.”, apontando para o espaço coberto por uma cortina escura, que todos conhecem e fingem que não existe… “Se ela estivesse aí ela estaria com o seu amigo e eu sei que não está.”, respondo com o meu sorrisinho sapeca, é claro que ele também sabe, ele faz algo que eu não esperava, algo que me pegou desprevenida e guarda baixa.
Ele alisa meu rosto e eu me sinto ficar vermelha o frio na espinha, deixando ele continuar, olhos nos olhos, viro o rosto e dou um beijinho na mão dele, mas de repente ele segura meus cabelos pela nuca, me puxando de leve, não machucando, não com força, só demonstrando dominância, demonstrando que conhece minhas manhas,, eu dou risada, mas também sinto minhas pernas ficarem bambas.
Eu olho para ele completamente dominada, os lábios tremendo de leve, me sentindo arrepiar inteira, me sentindo estremecer inteira, quando ele me beija, um beijo forte e profundo, um beijo que me tira do chão toda dominada por ele, eu sinto meu corpo todo estremecer dos pés a cabeça, é como se ele me conhecesse por inteira, como se ele soubesse o que poderia me desarmar, enquanto suas mãos deslizam pelo meu corpo.
“Não quer olhar mesmo.”, um sorriso safado que me desarma, faço um sinal positivo com a cabeça, com um sorriso sapeca, já me sentindo toda submissa a vontade dele, como se ele tivesse simplesmente apertado os botões certos. Eu vou com ele para trás das cortinas onde já começamos a nos beijar, beijos intensos, beijos de um tipo muito específico.
Suas mãos percorrem meu corpo com luxúria e com propriedade, me apertam e me apalpam arrancando gemidos entre os beijos, eu fico completamente louca em segundos, já estava subjugada, agora também estou excitada, suspirando de prazer, nas mãos de alguém que parece conhecer todo o meu corpo, conhecer como eu gosto de cada toque.
Antes de perceber eu já estou suspirando nos braços desse cara que me agarra e me beija e me domina, “Eu quero pau, me dá pau.”, eu começo a suspirar entre os beijos, ele mal escuta e já estou sendo empurrada para ficar de joelhos, os olhos nos olhos dele, um sorrisinho sapeca, olhando para cima enquanto ele começa a desabotoar o zíper da calça.
Seguro no pau que eu pedi como um troféu, sem parar de olhar para cima, sem parar de olhar nos olhos dele, ele apertou alguns botões, agora é minha vez de apertar alguns também, começo a lamber, de vagar, olhando cada reação, vendo o sorriso ser substituído pela cara de prazer e suspiros.
Beijando a cabecinha do caralho duro, depois lambendo, lambendo sua lateral, beijando, dando chupadinhas bem leves, sem parar de olhar para cima, me esbaldando com o caralho como se fosse meu alimento predileto, depois de muito tempo sem comer, minhas lambidas, em sucessão, seguida dos beijos e das chupadas, brincando com os lábios, no meu pequeno troféu, minha mão, alisando e acariciando a base do caralho e seu saco, com carinho e delicadeza, vendo qualquer sinal para parar como uma ordem.
Vou da cabecinha para base e da base para a cabecinha com a minha boca, molhando tudo de saliva faço isso algumas vezes brincando e uma hora, que ele já se acostumou com tal prazer, ao chegar na cabecinha eu mudo a direção e ao invés de descer pelo lado desço pela frente.
Uma suave pressão aplicada com os lábios e um pequeno truque de massagear o que entra com a língua e recebo um delicioso gemido de prazer que me faz até estremecer de prazer com o meu sucesso garantido, começo a ir e vir com calma, mas acelerando um pouco mais, fazendo uma suave sucção e mantendo meus lábios em um suave aperto, minha língua brincando com ele dentro da minha boca.
Escolho um momento de surpresa no meio do vai e vem para enterrar tudo na minha boca, até meus lábios chegar na virilha dele, até ele sentir que entrou tudo, fazendo um suave esforço com a garganta para ser confortável e não me engasgar só perder o fôlego, olhando apra cima antes de tirar e continuar o vai e vem sem precisar parar.
Ainda olhando apra ele, não sempre, mas tentando manter olhos nos olhos, levanto minhas mãos, para ele, cruzando meus pulsos, mostrando para ele, submissão, sinto o pau dele até pulsar na minha boca de tanto desejo, de tanta vontade, que ele estava esperando, ele segura meus pulsos, uma única mão envolve meus dois pulsos em x, acima da minha cabeça e começa a socar para dentro da minha boca.
Fazendo um vai e vem agora no ritmo dele, gostando do que faz, me fazendo lacrimejar por ser um pouco bruto, ao mesmo tempo que me deixa brincar com os lábios e a língua fazendo no mesmo ritmo que eu estava brincando, um vai e vem um pouco rápido com uma atolada até o fundo de tempos em tempos, babando o pau dele, tanto que até pinga no chão, os olhos lacrimejando revirando de leve.
Ele empurra uma última vez começando a gozar, eu me solto e puxo um pouco para não deixar pingar fora, não posso e não quero sujar as roupas, mas bebi tudinho, engolindo, deixando encher minha boca e me ver engolir em sequências, até ter bebido tudinho, quando sai da minha boca está limpinho, porque não desperdicei nada.
Ele fala meu nome várias vezes enquanto goza e me levanta pelo pulso, sorrindo olhando nos meus olhos, mas claro evitando o beijo que eu tentei dar nele, quando saímos de trás das cortinas, somos vistos pela Nanda, que fica enfurecida, já chega dando um empurrão no cara que joga ele para trás.
Ela grita com ele, falando que tinha avisado que eu não estava bem, eu fico meio perdida, ela me abraça e me puxa para fora, fui com ela, meio confusa mas o estrago já estava feito, no dia seguinte, quando acordei na cama dela, abraçada com ela algo, que sempre fizemos desde crianças, dormir abraçadas quando uma das duas está com problemas.
Eu me virei e fiquei pensando… Eu realmente traí meu namorado, talvez, tenha sido meu instinto de dar o troco, porque não? Ou talvez, tenha sido o que o Lucio falou, “Ninguém é capaz de controlar tanto fogo.”? Ou talvez, eu tenha visto a oportunidade e aproveitei?
Mas agora restava um problema, eu meti o chifre no meu namorado, assim como ele fez comigo.