Eu estava no ápice da dominação. Meu pênis de 19cm pingava na boca de Mara e Tiffany, a dupla de 19 anos que tinha acabado de confessar, com a língua na minha rola, o fetiche que guardavam.
Eu puxei a cabeça das duas para trás, meus braços definidos segurando seus cabelos.
— Parem de chupar. Não é hora de vocês gozarem. É hora de eu mostrar o que essa rola que vocês tanto fantasiavam vai fazer.
Minha voz envolvente era grave e rouca, um comando que paralisava. Eu as fiz levantar, os rostos molhados de saliva e desejo, o corpo de 19 anos delas tremendo na minha frente.
Eu me afastei, peguei o preservativo na carteira e, em um movimento lento e calculado, deslizei a camisinha pelo meu membro. O látex justo cobrindo a carne pulsante era a promessa de um risco controlado, mas o fetiche era totalmente selvagem.
— Agora, vocês vão me lamber. Uma na outra. E vão me mostrar o que faziam no banho.
Eu as empurrei para a cama. Elas deitaram lado a lado, os corpos nus e úmidos se tocando.
Eu comecei o jogo da sedução.
Eu ataquei a boca de Tiffany, a enigmática. O beijo era a quebra final do mistério. Eu a beijei com uma fúria madura, lambendo sua língua, sentindo o gosto da confissão oral. Enquanto a beijava, minha mão desceu para a Mara. Eu abri a coxa dela, e cravei os dedos na vulva curvilínea, que estava inchada e ensopada.
Mara soltou um gemido no beijo de Tiffany.
Eu troquei. Beijei Mara com a mesma fúria, mordendo o lábio dela, enquanto minha outra mão atacava a buceta esbelta da Tiffany, que se contorcia em prazer.
Eu a fodi com os dedos, usando o mesmo ritmo que usaria com meu pau. Eu lambia, chupava, mordia os seios de Mara, os mamilos duros sob a minha boca. Eu sabia que a tortura das preliminares as levava à loucura.
Eu as fiz virar de quatro, as duas bundas de 19 anos — a robusta de Mara e a curvilínea de Tiffany — empinadas para mim.
Eu me posicionei atrás de Mara, a ousada que abriu o jogo.
Eu segurei meu pau, grosso e pulsando dentro do preservativo. Minha voz envolvente sussurrou:
— Você me olhava na casa dos seus pais, sem short. Eu vou te dar o que você pedia.
Eu alinhei a cabeça do meu pênis de 19cm na buceta dela, que estava pingando. Eu empurrei apenas a cabeça. Mara arfou, apertando a mão na cama.
E então, eu parei.
Eu retirei. E comecei a esfregar.
Eu esfregava a cabeça do meu pau na entrada dela, de cima a baixo, entrando um centímetro e saindo, torturando a carne dela com a promessa da penetração total.
— Pede, Mara. Pede para o seu Victor te foder. — Eu ordenei, esfregando com mais força.
— Fode! Fode a sua cunhadinha! Me fode com esse monstro! — Ela gritava em um sussurro, implorando.
Eu a virei, sem penetrar. Minha rola estava ensopada.
Eu me virei para Tiffany, a enigmática, que assistia à cena, as pernas tremendo.
— Sua vez de ser torturada. Você disse que observava. Agora sinta.
Eu alinhei meu pau na buceta dela e repeti a tortura. Eu esfregava a cabeça do meu pau na vulva esbelta dela, sentindo a umidade dela molhar o látex.
— Pede, Tiffany. Me diga que você quer o meu pau dentro de você mais do que tudo. — Minha voz envolvente era pura maldade.
— Quero! Por favor, Victor! Me fode! Eu não aguento mais! — O enigma dela quebrou-se em súplica.
Eu a puxei para perto. O jogo tinha acabado.
Eu escolhi Mara, a iniciadora. Eu a deitei de costas e a penetrei com um único e feroz impulso. Meu pênis de 19cm entrou até o fundo, e o grito de Mara foi abafado pela minha boca.
Eu a fodi selvagemente, sentindo a curvilínea se apertar em espasmos de puro gozo, enquanto Tiffany assistia, se masturbando.
Eu a puxei para fora, e a virei de frente para Tiffany.
— Sua vez, Tiffany. Agora.
Eu enfiei meu pau nela com a mesma brutalidade, sentindo seu corpo esbelto me engolir. Eu a fodi, e ela gemia alto, com a ousada Mara assistindo.
Eu puxei a cabeça das duas para mim, meu pau pulsando no último limite.
— Agora vocês vão me dar a recompensa.
Eu tirei a camisinha, meu pau pronto para explodir. Eu as fiz ficar de joelhos. Eu as forcei a olhar.
Com um urro, eu gozei forte, jorrando meu sêmen quente e grosso na cara e nos peitos de Mara e Tiffany, cobrindo o rosto enigmático de uma e o decote ousado da outra com a minha porra.
Eu desabei, a vingança e o domínio completo. As duas jovens estavam marcadas pela minha posse, na casa com vista para a piscina. O jogo havia terminado, mas minha dominação sobre a juventude delas estava apenas começando.