Gilson não tirava os olhos da minha namorada, já era cara de pau antes, agora que tínhamos alguma “intimidade” ficou mais descarado ainda. Bem, atrevido mesmo. Qualquer chance que tivesse, tirava uma casquinha. Chegou mesmo a apertar a bunda dela durante uma dança, e encoxá-la em alguns momentos como numa hora que ela estava perto da pia pegando uma bebida. Ela apenas ria, o repreendia levemente e levava na brincadeira.
Ele era um cara com jeito despojado, jeito de maloqueiro mesmo, mas inteligente, bom de conversa e sempre estava dando em cima de alguém.
Tínhamos combinado de ir a um sítio, estávamos Nadia, eu, Marcelo, Gilson e mais uns poucos amigos. Depois de muito papo, bebida, dança, baralho, churrasco e piscina, era tarde e foram todos dormir, menos nós três que seguíamos com o papo e a cerveja.
Nadia é uma pessoa muito simpática e também boa de papo, e de modo que tinha muitos assuntos em comum com Gilson, se davam bem, apesar dela afetar uma certa “timidez” e hesitação quando ele entrava em assuntos picantes dando umas (in)diretas pra ela.
O sítio era bem legal, tinha vários espaços diferentes. Era mais de uma da madrugada e estávamos sentados nuns bancos num gramado perto de um pequeno lago, a pouca luz que chega vinha da casa que estava relativamente longe. Estávamos Gilson e eu de short e regata, Nadia usava um vestidinho de tecido leve e florido bem curtinho, que destacava suas coxas grossas e também expunha seus ombros, num estilo tomara-que-caia, a luz indireta lambia sua pele branquinha e sedosa e dava um brilho misterioso para seu cabelo preto ondulado. Gilson ficava secando ela sem parar, até disfarçava às vezes, mas só às vezes.
Num certo momento nos aproximamos do lago pra ver a paisagem noturna, Gilson sempre engraçadão virou pra Nadia, olhou de cima a baixo, e em tom de zueira disse:
-Você tá magrela, hein. Tá comendo direito não?
-Se liga, ow. Tô com o mesmo peso de sempre.
-Ah, é? Deixa eu ver então.
Pegou ela no colo de frente que no susto o abraçou com os braços no pescoço e as pernas na cintura, e ele, por sua vez, sustentava-a enchendo a mão com sua volumosa bunda. Ela que tinha um peculiar medo de ser pega no colo, não conseguia se soltar sozinha. E disse:
-Pára, Gilson! Seu chato.
Eu só ria, como sempre, levando tudo na brincadeira, mas de fato, ficava excitado com essas graças. A cara de safado do Gilson encarando Nadia numa distância quase de um beijo, as mãos dele apertando aquele rabão. Aquilo me deixava bem animado.
-Vai Gilson, me solta. Falou ela já mais calma e rindo.
-Calma, relaxa. Deixa eu aproveitar esse momento de carinho entre amigos.
-Vamos sentar, galera. Traz ela ai, Gilson. Disse eu.
Voltamos pros bancos com ele carregando Nadia no colo, e do mesmo jeito, sem soltá-la, passou uma perna por cima do banco e sentou com ela, ali parecia que estavam trepando, achei que Nadia ia se desvencilhar imediatamente, mas para minha surpresa, ela manteve-se na mesma posição, como se estivesse cavalgando o pau dele.
Pensei: “-É, parece a minha garotinha tímida tá se soltando. O incentivo pra ela por pra fora o seu lado de vadia que ela tanto esconde está começando a dar certo”. Eu estava sempre falando bobagens no ouvido dela, e dizia que adoraria vê-la dando pra outro cara. Ela dizia sempre meio tímida que não sabia se teria coragem.
Gilson não tirava as mãos da bunda dela, pudera, eu também não tiraria. Tinha um rabão lindo, redondo, grande e com uma pele macia. Ele então não só apertava e segurava, passou a alisar com movimentos circulares numa carícia cheia de luxúria. Dado que o vestido era curtinho, sua mão deslizava sobre o tecido leve e depois descendo, pela pele branquinha, estava quase tudo de fora, sua calcinha fio dental destacava mais ainda suas curvas, era um belo show. Para cada volta completa naquela raba gostosa ele terminava com um apertão firme. Nadia meio já sob os efeitos do álcool, sorria com a cabeça sobre o ombro dele que conversava comigo como se nada estivesse acontecendo. Eu, logicamente, mantinha também o personagem, mas meu pau já estava duro. Sabia que além de encher a mão na raba dela ele também estava esfregando o pau na sua bucetinha.
Fiquei um bom tempo admirando aquela cena, mas sabia que naquele contexto, por mais que o Gilson fosse cara de pau ele ainda tinha algum resquício de moralidade, pois não tinha certeza até que ponto podia ir sem me deixar enciumado. Falei então para irmos para o quarto enquanto pensava num jeito de fazer a putaria ficar mais quente.
Como éramos os três amigos mais íntimos do grupo, optamos por dormir no mesmo quarto. Lá, havia apenas um colchão de casal no chão encostado em uma das paredes e uma luminária que tinha uma luz bem fraquinha deixando o quarto mais escuro que claro. A porta e as janelas eram de madeira antiga com pequenas frestas. Sentamos no colchão ainda batendo papo naquele escurinho, todos encostados na parede. Gilson então pôs não no ombro de Nadia apertou um pouco e disse:
-Nossa, tá tenso esse ombro hein, quer que eu faça uma massagem?
-Que isso, precisa não. Disse ela.
-Vai lá, Amor. Aproveita que tem alguém que sabe fazer massagem. Falei com minha mente cheia de perversões.
-Tá então.
-Senta aqui. Disse Gilson abrindo as pernas e batendo no colchão.
Ela sentou de costas entre as pernas dele que deu uma puxadinha pra poder encoxá-la. Ela deixou, soltando um sorrisinho.
Ele começou massageando seus ombros, devagar foi para os braços, depois foi descendo pelas costas, então encostou o peito nas costas dela e foi trabalhando na parte externa das coxas, logo foi pra parte interna, deslizava a mão mais demoradamente ai, ia vindo do joelho em direção ao quadril quase chegando na bucetinha, começou as massagear a barriga e então o peitos, nesse momento Nadia levou um pequeno susto e segurou os pulsos dele, mas sem impedir. Eles conversavam entre si, mas agora com uma voz baixinha e suave. Nadia já não podia esconder o tesão, mas ainda era freada por sua timidez.
Foi então que Gilson disse:
-Agora preciso que você mude de posição para a segunda parte da massagem. Fica de bruços no colchão. Mas para eu poder fazer direito você tem que tirar a roupa.
-Nadia riu e disse:
-Ah, tá. Você tá de safadeza.
-É sério!
-Vai Amor, tira, isso que ele tá falando é verdade. E não tem nada você ficar pelada, estamos entre amigos. Falei sentindo meu pau latejar.
-Tá bom, então apaga a luminária que eu tenho vergonha.
-Sim, claro.
Embora eu tenha apagado a luminária, entrava uma luz fraca entre as frestas na madeira da janela e da porta.
Nadia então tirou o vestido e calcinha e se deitou de bruços. Estava mais escuro, mas ainda era possível ver sua pele lisinha, a curvatura magnífica das sua bunda avantajada, suas costas lindas, suas coxas apetitosas.
Gilson começou massageando suas costas, depois seus braços, saltou então para os pés, foi subindo devagar até as coxas onde deu muita mais atenção e diminuiu o ritmo. Apertava cada uma delas alternadamente, com movimentos lentos e firmes, sua mão deslizava sobre elas como ondas sobre a praia num dia quente. Então, passou para sua volumosa raba, alternava entre movimentos circulares e lineares, como muita calma explorava aqueles belos montes aproveitando cada centímetro, mapeou seu corpo todo, ela respirava fundo, uma respiração que eu conhecia bem, estava muito excitada.
Depois de passar várias vezes suas mãos lascivas por todo o corpo da minha namorada (com certeza realizando um sonho), Gilson começou a alternar entre o rabetão e as coxas, pegava da dobra do joelho e subia até polpa e descia novamente, aos poucos esses movimento começaram a se aproximar da bucetinha dela, encaixou a mão e agora massageava sua xoxota com uma das mãos enquanto a outra segurava firme uma das bandas do seu rabão. Nadia começou a dar gemidinhos quase inaudíveis, que foram aumentando conforme Gilson passou e dedar devagar. As dedadas foram aumentando o ritmo e os gemidos ficaram mais altos. Nadia estava num caminho sem volta agora, seu corpo queimava no fogo da luxúria. Jamais, talvez, tivesse experimentado tanto tesão. Num impulso, por parecer não suportar tamanha ardor, afastou Gilson virando-se de lado e encarando-o, era um fogo que ela desconhecia. Ele, nesse momento, arrancou toda sua roupa, a empurrou de uma maneira que ela ficasse deita com a barriga pra cima e cabeça entre minhas pernas, ele então veio pra cima dela que hesitante tentou o segurar, mas peguei seus braços a segurando com as mãos pra cima pelos pulsos, ele deitou sobre ela e a penetrou.
Agora seus gemidos eram altos, quase gritos, seu corpo explodia, o fogo de todo o pecado atravessava seu sangue. Gilson debruçado sobre ela, metia com força segurando suas coxas, abafava seus gemidos com beijos vorazes sem parar de bombar. Seu corpo estremeceu fazendo ela gozar com espasmos que só um choque de mil volts poderia fazer igual. Gilson gozou quase na mesma hora, tirou seu pau exausto, a porra escorria da sua xota.
No dia seguinte, voltamos a confraternizar com os outros amigos como se nada tivesse acontecido, algumas piadinhas sobre o barulho surgiram, e só rimos. Depois desse episódio, a vadia perguntou:
-Posso dar pro Gilson mais vezes?
-Claro, minha putinha.
Fim
PS: comentários e sugestões são bem-vindos.
