O dia que virei putinha do meu diretor/meu tio

Um conto erótico de Miniputinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1674 palavras
Data: 25/10/2025 16:28:39

Prazer, meu nome é Bea, hoje em dia tenho 17 mas quando isso aconteceu eu tinha 15 e um corpo diferente das outras meninas da minha idade. Eu tinha a pele morena clara, cabelo moreno cacheado, os meu peitinhos enormes com o botãozinho rosinha e uma bunda que dava água na boca só de olhar, e eu sabia bem porque via como os outros olhavam para ela, e eu adorava cada olhada.

Eu tinha acabado de entrar no ensino médio e ido para a escola onde meu tio, Henry, é diretor. Logo de início eu já chamei atenção na escola por ser uma pela de uma putinha, ia pra escola com mini saia, andava pelos corredores rebolando e provocava os meninos do meu interesse, a maioria do terceiro ano, não tenho culpa se eles eram tão gostosos.

Mas a minha fama só começou de verdade quando eu paguei um boquete na sala de aula para um menino, a gente tinha esperado todo mundo sair e fechamos a porta para ninguém entrar, se eu pudesse teria transado com ela lá mesmo, mas ele ficou com medo de semos pegos.

Depois disso, o menino espalhou pela escola o que tinha acontecido, até chegou no ouvido do meu tio, que era o diretor, mas sem provas não tinha como saber. Após isso, eu me ajoelhei para a metade da escola mas nada era de graça, os meninos se enchiam de prazer e eu de dinheiro.

Quando finalmente achei alguém que realmente tinha coragem de transar na escola, o Eric, a gente sempre dava um jeito para escapar das aulas e ir para o banheiro da quadra ou para o quartinho de limpeza que ficava por trás da escola.

Um dia com essas escapadas eu e o Eric escolhemos ficar pelo banheiro mesmo, até onde a gente sabia, ele era fechado durante a primeira aula após o intervalo. O que a gente não esperava era meu tio pegando a gente no flagra.

Meu tio não era uma pessoa de se jogar fora, mesmo com os seus quase 50 anos. Era todo musculoso, o cabelo preto com alguns fios brancos já mostrando a idade avançada, eu sabia que ele nunca tinha tido um casamento e eu me perguntava como um homem desses não tinha uma mulher na vida dele ainda.

Assim que me tio viu a cena de eu toda empinada com as mãos apoiada na parede do banheiro com Eric me fudendo, ele já começou a gritar.

─ QUE PORRA TÁ ACONTECENDO AQUI? ─ Não me importei de início, tava quase gozando, mas Eric parou e tentou se vestir rápido.

─ Nossa, tio, tava quase gozando ─ Peguei a minha roupa e vestir com a maior tranquilidade enquanto o meu tio continuava gritando.

─ VOCÊ SABE O QUANTO ISSO É ERRADO, MOCINHA. EU QUERO SABER COMO EU VOU CONTAR PARA A SUA MÃE QUE EU PEGUEI VOCÊ TRANSANDO COM UM MENINO DENTRO DO BANHEIRO DA ESCOLA ─ Eu sabia que a minha mãe não ia se importar, e meu tio também sabia disso, até porque 'Filha de puta, putinha é'

─ Os dois, para a minha sala ─ Henry falou por último e saiu do banheiro esperando que eu e Eric o seguisse, eu não tinha outra opção mesmo, segui até o sua sala.

Eric entrou primeiro para falar com o diretor, minutos depois o pai do mesmo passou pelo portão da escola, adentrando a sala do diretor. Eles não demoraram muito tempo lá, Eric saiu de cabeça baixa e nem olhou para minha cara, só foi em direção à sala pegar a sua mochila e o pai dele ficou me encarando enquanto esperava o filho. E eu sabia que tava olhando diretamente para as minhas pernas descobertas.

Eu tava sentada de pernas cruzadas e por está de saia qualquer movimento em falso a minha bucetinha ficaria amostra, tava sem calcinha, afinal. Não fiquei tempo suficiente para ver Eric voltando e saindo com o pai, já que o diretor me chamou para entrar na sala, levantei e fui rebolando até a porta da sala.

Assim que entrei ele mandou eu me sentar em um das duas cadeiras que está posicionada de frente para a cadeira dele atrás da mesa com vários papéis espalhados.

─ Não vou chamar a sua mãe aqui, até porque eu a conheço muito bem e sei que ao invés de te punir te parabenizaria ─ Dei uma risadinha, era exatamente assim que a minha mãe faria, e não pensaria nem duas vezes ─ Mas eu posso amenizar o seu caso.

Henry se levantou da sua cadeira e veio para trás da minha, não o segui com os olhos, não achei necessário. Assim que chegou por trás de mim, rodou a minha cadeira para eu ficar de frente para ele, ou melhor, para o pau dele, que já tinha acordado.

Dei uma risadinha, sabendo exatamente o que ele queria.

─ E como o titio pode amenizar meu caso? ─ Perguntei, forçando uma voz de puta submissa, que é exatamente o que eu sou.

─ Ouvi uns boatos que a mocinha tem se ajoelhado para os meninos dessa escola, é verdade, sobrinha? ─ Ele passou a mão pela a sua ereção escondida embaixo da sua calça, sem tentar esconder que tava completamente duro.

─ Talvez seja, titio ─ Dei uma risadinha.

─ Então me monte como é que você faz, minha querida ─ Ele passou a mão pelo meu rostinho, alisando ele com um pequeno carinho.

─ Claro, titio ─ Não demorei em tirar a calça dele junto da cueca, o pau pulou para fora, completamente rígido e já com o pré gozo saindo na ponta.

Era um pau médio, mas tinha grossura suficiente para arrombar a minha bucetinha, e eu queria tanto isso.

Assim que tirei pra fora já fui logo colocando na boca, saboreando o pau do meu titio.

─ Boquinha gostoso, putinha ─ Ele me segurou pelo meu cabelo, forçando a minha boca contra o seu pau, o que me gerou um som de engasgo ─ Isso, putinha, quero ver você se engasgar no pau do seu titio.

Continue com os movimentos mas com ele controlando a rapidez das estocadas na minha boca, eu queria mais, queria tudo.

De repente ele tirou o seu pau da minha boca, soltei um leve gemido manhosa, querendo mais dele.

─ Calma, neném. Eu só pretendo gozar na sua bucetinha ─ Ele fez um carinho no meu cabelo, mas não durou muito tempo, já que logo em seguida ele bateu com o pau na minha cara e quase sem querer, eu sorri e levei outra pauzada na cara. Meu tio apertou forte a minha bochecha erguendo a minha cabeça para olhar na cara dele ─ Putinha sorriu levantando pau na cara, foi.

─ Desculpinha, titio ─ Falei com um falso arrependimento na voz ─ Vai me punir, titio?

─ Claro, neném ─ Ele não falou mais nada, só me puxou pra ficar de pé e me colocou de quatro sobre a sua mesa ─ Vai levar muito tapa ─ Ele levantou a minha saia e se deparou com a minha bunda, sem nenhuma calcinha por baixo ─ Putinha do caralho ─ Deu o primeiro tapa na minha bunda, fazendo eu gemer alto ─ Pode gemer a vontade, minha sobrinha putinha.

Então ele continuou com a sequência de tapas, um atrás do outro, sem esperar. E eu só gemendo alto, querendo muito mais.

─ Titio... AAHHHWW ─ Falei entre gemidos.

─ Diz, minha putinha. Quer o que do seu titio?

─ Eu quero que o titio me foda. Arrombe a minha bucetinha, por favor, titio ─ Pedir com a voz mais manhosa e putinha que eu podia ter.

E sem mais esperas ele colocou o seu pau na entradinha da minha bucetinha e socou tudo de uma vez, e foi a melhor sensação que eu tive. Sentindo aquele pau grosso dentro de mim. Sem mais nem menos, ele começou a acelerar sem esperar pra eu me acostumar com o seu pau.

─ AAAAAWWW TITIO.... ME FO-FODE VAI... T-TÃO GOSTOSINHOO

─ Isso, neném, geme no pau do titio. Só tô fazendo o que era pra ter feito desde do dia que tu virou uma vadiazinha.

Ele continuou estocando dentro da minha bucetinha. Sem parar o ritmo rápido e com força.

Queria gemer, queria gozar. Tava me sentindo uma burrinha submissa, e eu tava adorando. Queria ser a burrinha submissa do meu titio, putinha que ele come todo dia, queria ser o depósito de porra dele.

─ Buceta gostosa do caralho ─ Depositou outro tapa na minha bunda e manteve a mão ali apertando a mesma.

Eu tava quase gozando quando ele fez questão de enviar dois dedos dentro do meu cuzinho e começou a fazer pressão. Dei um gemido muito mais alto que os anteriores e me agarrei mais a mesa. Percebendo o meu estado, acelerou ainda mais os dedos.

─ AAAAWW EU VOU.... GOZAR TI-TITIO. EU VOU GOZAR NO SEU.... PAU. OLHA.... O-OLHA A SUA SOBRINHA GOZANDO NO SEU PAU.

─ Isso, neném goza no pau do titio. Goza com vontade, vadia. Lambuza meu pau me porra sua.

Não me aguentei mais e gozei no pau do meu titio, lambuzando o pau dele todinho com a minha porra.

Mas ele não parou por aí, queria gozar dentro da minha bucetinha. Ele sabia que eu tinha um probleminha no útero e não ficava grávida, então fez questão de depositar toda a sua porra no fundo da minha buceta.

─ Vai fica com essa porra todinha dentro de você, puta ─ Disse enquanto depositava toda a porra dentro da minha buceta ─ Vai levar porra agora é quantas vezes eu quiser.

Antes de mandar eu me limpar, Henry me fez ficar de joelhos na frente dele para me dizer que agora eu era a putinha submissa dele, que ele não queria ninguém me fudendo além dele. Concordei com tudo que ele disse e levei uma pauzada toda gozada na cara.

─ Agora vai por banheiro se limpar, essas horas todo mundo já teve ter ido embora.

Olhei para o relógio na parede que marcava 5:08 PM. Hora da saída. Talvez o meu titio consigo aproveitar mais de mim.

─ Vá e volte pra cá. Eu te levo para casa hoje ─ Percebi o sorriso malicioso dele antes de entrar no seu próprio banheiro.

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Delicia de conto. Quero vc e outras Miniputinhas que curtam sexo diferente, em especial masturbação, lesbo, zoo e incesto. Escrever com o zap ou telegram para: tourodovale@hotmail.com e diga NOME E MINIPUTINHA.

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