Amor Surrealista #13

Da série Amor Surrealista
Um conto erótico de Leonora
Categoria: Lésbicas
Contém 2288 palavras
Data: 25/10/2025 18:03:46

Eu realmente não esperava ver Valentina ali na minha frente. Não fazia ideia de como ela tinha me encontrado, mas de alguma forma ela estava ali parada no portão da minha casa. Demorei a reagir por causa do susto, mas assim que ela perguntou se podíamos conversar, reagi na hora. Se eu tivesse mais calma, talvez tivesse sido mais delicada, mas o resultado final não seria muito diferente do que aconteceu a seguir.

Eu disse, em um tom rude, que não queria e nem tinha nada para conversar com ela. Em seguida, fechei o portão com força, fazendo um barulho que provavelmente os vizinhos ouviram. Voltei para dentro, tomada pela raiva, e dei de cara com minha mãe. Provavelmente ela também ouviu o barulho e veio ver o que estava acontecendo. Ela percebeu minha expressão de ódio e parou onde estava, perguntando o que tinha acontecido. Eu apenas disse que a amante da minha ex tinha aparecido no portão querendo conversar. Ela não disse mais nada; acho que percebeu o que tinha acontecido.

Subi para o meu quarto, ainda cheia de raiva, e me joguei na cama. Não tinha nada para falar com aquela mulher; preferia não vê-la nunca mais na vida. Por mim, ela e Donna podiam caminhar de mãos dadas para o inferno, que eu não estava nem aí.

Mas, apesar de pensar assim, a verdade era outra. Elas me machucaram, e a dor que eu sentia era real. As lágrimas que teimavam em brotar dos meus olhos eram prova disso. Tentei contê-las, mas não consegui e acabei chorando. Não sei por quanto tempo fiquei ali, mas acabei adormecendo. Quando acordei, não fazia ideia de que horas eram. Não queria ligar meu celular, então me levantei e fui ao banheiro tomar um banho. Quando terminei, já me sentia melhor, menos triste e com menos raiva. Resolvi fazer o que eu mais gostava: pintar. Talvez eu conseguisse criar um quadro que expressasse o que estava sentindo. Saí do meu quarto e pensei em ir direto para o sótão, mas a fome era forte. Fui à cozinha procurar algo para comer, olhei no relógio e vi que eram onze e quinze da manhã. Provavelmente, tinha dormido umas duas horas.

Achei estranho minha mãe não estar na cozinha e perguntei à empregada por ela. A empregada disse que minha mãe e Milene tinham saído e que não sabia para onde. Agradeci e peguei uma maçã para despistar a fome até o almoço ficar pronto. Depois, saí da cozinha e fui direto para o sótão. Como o dia estava claro, abri a janela frontal para deixar o ar entrar.

Ao abrir os vidros, vi três pessoas conhecidas paradas no calçadão da praia. Mesmo a uma certa distância, reconheci todas: minha mãe, Milene e Valentina estavam conversando. Eu não conseguia acreditar que aquela mulher ainda estava ali, e ainda por cima conversando com minha mãe. Não sei o que ela estava dizendo, mas se estivesse tentando usar minha mãe para chegar até mim, iria se dar mal. Fiquei tão irritada que fechei a janela novamente. Respirei fundo e fui preparar uma tela para pintar.

Arrumei a tela no cavalete, peguei um pincel e, já com a aquarela na mão, nada vinha à mente. Fiquei um bom tempo parada na frente da tela, sem saber o que fazer, e a única coisa que me vinha à cabeça era aquela cena grotesca que vi no apartamento de Donna. Tentava limpar a mente, mas não conseguia pensar em nada para iniciar a pintura. Quando já estava quase desistindo, ouvi os rangidos da escada. Olhei e vi minha mãe surgindo aos poucos, com um olhar sereno no rosto.

Nora— Mãe, se você veio pedir para eu falar com aquela mulher, pode dar meia-volta, porque eu não vou falar com ela nem ouvir o que ela tem a dizer.

Mãe— Calma, filha. Só vim te dar um recado. Você pode me ouvir, por favor, ou nem com sua mãe você consegue falar?

Nora— Desculpa, mãe, mas se for recado dela, realmente não tenho interesse. Mas claro que quero falar com você. Só não quero falar sobre ela ou sua amante.

Mãe— Nora, toda história tem dois lados, mas mesmo assim não vou pedir para você ouvir o lado dela. Se você quer continuar na ignorância de não saber a verdade, tudo bem. Mas vou te dar o recado; você faz o que achar melhor. Valentina disse que, pelo menos, você deve ver o que ela te mandou no WhatsApp. Se depois disso você não quiser falar com ela, ela nunca mais vai te incomodar.

Nora— QUE VERDADE , MÃE!?! QUE ELA ESTAVA TRANSANDO COM MINHA EX NA CAMA ONDE A GENTE DORMIA?

Mãe— Eu jurei que tinha te dado educação, pelo menos para falar comigo. Acho que me enganei redondamente. Isso é uma pena, pois jurei que tinha criado uma filha no mínimo sensata.

Minha mãe não esperou eu responder e foi descendo as escadas, sumindo pelo piso do sótão. Eu não devia ter alterado a voz ao falar com ela, muito menos ter falado daquela forma. Minha mãe não tinha culpa do que aconteceu; eu acabei perdendo a noção das coisas. Precisava me acalmar e colocar a cabeça no lugar, antes que eu fizesse algo que magoasse alguém que não tinha culpa de nada.

Larguei o pincel, a aquarela e me sentei no chão do sótão. Respirei fundo e fiquei pensando no que minha mãe disse. Cheguei à conclusão de que precisava pedir desculpas a ela, e que não custaria nada ver o que Valentina tinha me mandado. Nada poderia ser pior do que o que vi naquele apartamento, então me levantei e fui até a cozinha.

Minha mãe estava sentada ao lado de Milene; fui até ela e me desculpei pelo que fiz. Ela disse que estava tudo bem, mas pediu para eu não alterar a voz daquele jeito com ela. Que eu não era assim, e que aquele meu comportamento não era normal. Eu reconheci que ela tinha razão e prometi que não se repetiria. Falei que iria ao meu quarto e logo voltaria para almoçar.

Cheguei no meu quarto, me sentei na cama e liguei meu celular. Assim que se conectou ao Wi-Fi, começaram a chegar notificações. Nem olhei direito e já abri meu WhatsApp, vi que tinha mensagens de algumas pessoas que eu tinha o número salvo e outras de um número desconhecido. Imaginei que eram as que Valentina tinha me mandado; entrei na conversa e vi dois prints e três áudios. Dois áudios eram encaminhados de outra conversa, e o terceiro provavelmente era de Valentina explicando o que tinha me mandado. Quando olhei os prints, fiquei em choque ao perceber como as pessoas podem ser falsas e mentirosas. Os prints eram de uma conversa entre Valentina e Donna.

Na conversa, Donna estava dando em cima de Valentina, e Valentina dizia para ela parar com aquilo, já que tinha namorada. Dizia que as transas delas já tinham dado problema uma vez e que não queria outro problema, nem correr o risco de perder a amizade de Donna por causa de sexo. Donna insistia e dizia que não tinha mais namorada, que eu a trai com uma colega de classe, e que ela tinha descoberto e nós tínhamos terminado. Ela dizia que eu tinha ido embora e não iria mais voltar. Valentina ainda perguntava sobre o trabalho, e Donna dizia que poderia rasgar meu contrato porque eu não iria mais voltar a trabalhar na galeria.

Eu mal podia acreditar no que estava lendo. Olhei as datas e eram do sábado passado; eu estava aqui há um dia apenas. As conversas seguintes eram de quarta-feira. Donna novamente começou a dar em cima de Valentina, que mais uma vez disse que era melhor não ficarem mais e preservar a amizade delas. Que Donna não sabia separar as coisas e não iria cometer o mesmo erro de novo. A conversa nos prints acabava ali. Então abri o primeiro áudio.

Donna dizia que não iria mais confundir as coisas, que só estava afim de transar para me esquecer e esquecer a traição. Que elas podiam tomar um vinho, conversar e curtir uma noite de sexo sem compromissos. No último áudio, Donna dizia que tinha comprado um vinho e alguns brinquedos novos e estava aguardando Valentina no seu apartamento. Que mesmo que não rolasse nada, queria muito que ela fosse, nem que fosse para conversar e desabafar sobre o término do namoro. Mas se rolasse sexo, ela iria amar, já que fazia mais de um mês que não transava.

Depois de ler e ouvir tudo aquilo, eu tinha certeza de que Donna tinha mentido para mim e para Valentina também. Eu tinha certeza de que a voz era de Donna e duvidava muito que Valentina teria o trabalho de falsificar prints e vir atrás de mim para provar sua inocência. Ela não me devia nada, não tinha obrigação de vir atrás de mim, muito menos de tentar se justificar. Resolvi abrir o último áudio dela; naquele momento, achava que provavelmente ela era uma vítima das mentiras de Donna, assim como eu.

No áudio, Valentina começava se desculpando pelo que aconteceu no apartamento. Ela jurava que tinha acreditado em Donna, achando que eu e ela realmente tínhamos terminado. Disse que acreditou porque eu sumi, não fui trabalhar e nem liguei para justificar minhas faltas. Mesmo assim, queria se desculpar e, se eu pudesse falar com ela, explicaria tudo o que realmente aconteceu. No fim, disse que queria muito se desculpar pessoalmente.

Eu nem pensei muito; queria saber cada detalhe daquela história. Eu ainda não acreditava cegamente em Valentina, mas achava que ela merecia o benefício da dúvida. Por falar em confiar, acho que depois do que aconteceu com Donna, nunca mais iria confiar em ninguém, não tão rapidamente como confiei nela. Mas pelo menos eu iria ouvir o que Valentina tinha a dizer; ela provou ser merecedora disso.

Saí do meu quarto e fui em direção à porta de saída da casa. No meio do caminho, minha mãe apareceu e perguntou se eu não ia almoçar. Eu disse que iria falar com Valentina, talvez a convidasse para almoçar em um dos restaurantes à beira-mar, mas de qualquer forma, ela poderia guardar as panelas. Se eu não almoçasse fora, eu mesma arrumaria um prato de comida e colocaria no micro-ondas. Ela disse que tudo bem e pediu para eu tomar cuidado. Eu saí.

Valentina estava sentada em um dos bancos de cimento ao longo do calçadão. Caminhei até ela, e assim que me viu, se levantou e tirou os óculos escuros do rosto. Me aproximei dela e fiz um esforço para desmanchar a cara feia que provavelmente eu estava fazendo.

Valentina— Que bom que veio, Srtª Leonora.

Nora— É Nora, por favor. Está com fome, Valentina?

Val— Estou sim, Nora. A propósito, pode me chamar de Val; todos me chamam assim fora do trabalho.

Nora— Tudo bem, Val. Tem uns restaurantes aqui perto que servem uma comida muito boa. Se você quiser, a gente pode almoçar e você me explica a história direito.

Val— Claro, eu adoraria.

Saímos andando pelo calçadão. Realmente havia ótimos restaurantes ali perto, mas tinha um que eu gostava bastante. Resolvi levar Valentina para almoçar nesse; ele era mais simples que alguns, mas a comida era divina. Durante o percurso, resolvi tirar uma dúvida.

Nora— Posso te fazer uma pergunta?

Val— Claro, pode perguntar o que quiser.

Nora— Como você me achou?

Val— Eu sabia a cidade em que você morava, sabia mais ou menos onde era o local e já até tinha visto sua casa por fotos. Vim para sua cidade e procurei pela avenida à beira-mar; se não achasse sua casa, iria perguntar a algum morador, mas achei até fácil. Foi assim que te encontrei.

Nora— Como você sabia onde eu morava e onde viu fotos da minha casa?

Val— Eu sigo sua madrasta no Instagram desde que virei fã do livro dela; tem tudo isso que te falei lá.

Nora— Por essa eu não esperava. Faz tempo que não olho a página da Milene; não sabia dessas fotos.

Val— Pois deveria olhar. Ela posta umas fotos lindas desse paraíso que ela e sua mãe vivem. Fora as fotos das duas juntas, da casa de vocês, do gato lindo que ela tem. Se ela não fosse escritora, poderia ser fotógrafa. 🤭

Realmente, eu precisava ver essas fotos. Pelo que Valentina disse, eram bonitas. Dava para perceber que ela realmente tinha gostado só de ver o sorriso no rosto.

Era estranho ver Valentina sorrir; eu nunca a tinha visto agir daquela forma e nem conversado com ela naturalmente como estávamos fazendo. Ela estava agindo completamente diferente da mulher séria que via na galeria. Se esse fosse o normal dela, ela deveria agir assim mais vezes; era muito melhor do que a máscara que ela usava no trabalho.

Seguimos o restante do caminho em silêncio, mas um silêncio confortável. Valentina não tirava os olhos da praia; pelo jeito, tinha realmente gostado do lugar. Ela tinha uma expressão calma no rosto, nem parecia que estávamos indo falar de um assunto tenso. Acho que a paisagem que via a deixava relaxada, mesmo naquela situação.

Chegamos ao restaurante e fizemos nossos pedidos. Enquanto a gente almoçava, ela começou a me contar o que tinha acontecido entre ela e Donna nos últimos dias. Aquela conversa rendeu e fui descobrindo mais segredos de Donna. A situação era muito pior do que eu imaginava, mas não foi só isso. Naquele dia de revelações, aconteceria algo que abriria uma rachadura em um dos maiores segredos que eu conhecia.

Continua…

Criação— Forrest_Gump

Revisão— Whisper

( Qualquer erro, incoerência, dica, crítica ou elogio, podem deixar nos comentários 🤝🏻)

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Foto de perfil de Forrest_GumpForrest_GumpContos: 450Seguidores: 99Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Reviravoltas 🙂‍↕️

Bota casaco, tira casaco 😂😂😂

Perdão, Valentina… você não é filha da puta, não!

Agora começamos a entender o que realmente está rolando. Gostei muito da maneira determinada com que Valentina apareceu para acabar com o mal-entendido e da preocupação em esclarecer tudo para Nora, mesmo não sendo obrigação dela. A ex estava oferecendo sexo fácil e ela acabou caindo em mais uma enrascada… Mas o compromisso em dar uma satisfação era de Donna 🤷🏽‍♀️

Hoje a muié levantou uma onça, mas não é pra menos! Além de levar chifre e pegar no flagra, ainda acordou na TPM. Acho totalmente justificável perder o controle um cadinho e pôr pra fora do jeito que dá. Foi só ela voltar pro eixo que percebeu a melhor forma de agir. Mais uma vez, a narrativa coerente com a personalidade da personagem! 🤭

Parabéns, Beto! Está mesmo uma obra de arte!!! ❤️📖

PS: Rapaz… Quando falou dessa escada do sótão, eu jurei que a mãe de Nora ia cair, por causa daquela menção de que não era tão firme 🤣

Valentina e Nora vão testar a resistência 🤝🏽😂😂😂

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😂😂😂😂😂

Foi legal da parte da Valentina ter ido atrás da Nora, já que ela não tinha obrigação alguma, elas nem amigas eram, já que nem se falavam direto. Mas mesmo assim ela fez questão de ir exclarecer as coisas 🤩

Agora sim as coisas ficaram bem escancaradas, acho que depois do espodio de amanhã, só restará um segredo para ser revelado, se não me engano 🤭

Tem dia que parece noite, Nora estava com os nervos a flor da pele e acabou se exaltando, com Valentina no início, é muito compreensivo, mas com a mãe dela foi um vacilo enorme, mas ela deve a decência de ir se desculpar com a mãe e ainda decidiu pelo menos ver o que a Valentina tinha enviado, no fim deu tudo certo 🤷🏻‍♂️😅

Muito obrigado Lore 🤗🌹

Ps: Na verdade a escada é firme, Nora que tem medo por causa dos barulhos que ela reproduz ao subir nela 🤭

Provavelmente vão sim 😂

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Donna tem sérios problemas, inventou todos esses cenários de traições, para comover Nora e para convencer Valentina. Credo, q pessoa transtornada! Eu em...

Eu vou torcer para elas se apaixonarem e para Valentina ser libélula 😌

Ótimo capítulo, parabéns! 😘❤️👑

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Boa noite Famozinha! 📸🤗😘

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Com certeza Donnatem, mas ela é criativa 🤣🤣🤣🤣

Calma, elas acabaram de ter sua primeira conversa "normal" 🤣🤣

Será que a Valentina é a Libélula? 🤔

Eu tenho minhas dúvidas se ela é a Libélula 🤷🏻‍♂️😂😂

Muito obrigado Juh 🤗🌹

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Se tem alguém q tem certeza da identidade da Libélula, é você 😂

Por nada, amigo! 😘

PS: Beto, acho q você n vai se incomodar com a pergunta, então vou fazer 🙃

Na ideia inicial da história, no primeiro segundo q ela brotou na sua cabeça, ela já era misteriosa assim? E você estava trabalhando quando pensou? 😧

Fico gag com a criatividade 👑

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Eu não sei de nada não 🙂‍↔️ 😂😂😂

Ps: Sim, porque a Libélula existia desde que comecei a idealizar a história, ano passado (não escrevi ela ano passado, porque não deu tempo) Eu também tinha na cabeça de como seria o início da vida da Nora, mas acabou que eu fui escrevendo e ficou bem maior do que imaginei, tinha ideia de como ela conheceria Donna, dela trabalhar na galeria, da traição da Donna, da Valentina ir atrás dela depois da traição e mais algumas coisas que estão por vir, mas era tipo um rascunho, o resto vou desenvolvendo conforme eu escrevo. As gêmeas eu criei na hora, a Louise, o Orlando, a Alexia, e 80% da trama 🤭

Ah eu estava trabalhando sim, mas foi no ano passado 🤭

Meu cérebro funciona as vezes 😌 😂😂😂

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Você é muuuuito inteligente e talentoso, e sempre mostrou isso em suas histórias 😌🧠

Fico chocada com sua criatividade porque pensar em tantas camadas enquanto trabalha e continuar desenvolvendo tão bem é no mínimo, admirável 🥰

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Obrigado Juh 🤗🥰

Na verdade isso ocupa meu tempo quando estou sozinho no trabalho, como tem algumas coisas que faço a muito tempo, não preciso ter foco, o corpo trabalha quase que no automático, aí sobra tempo para ficar pensando nas próximas histórias 🤷🏻‍♂️😅

Mas geralmente só faço um rascunho 🤭

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É muito legal saber os "bastidores" 😂

Por nada 😘❤️

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😂😂😂😂😂😂😂😂

Quando quiser perguntar algo, fique a vontade Juh 🤗😘

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IHUUUUL, quero shippar 😁❤️

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Bora ler mais um 📖

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Erramos 😂

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Sim. Kkkkkkkkkkkk

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🤷🏻‍♀️😂

Jú, assisti a série 🤔

Gostei, 7/10 - Vale a pena assistir de bobeira, sem esperar muito dela. Tem um final positivo e a 2ª temporada está confirmada para o ano q vem 😁

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Sou meio descrente com séries da globo, mas vou tentar ver depois, talvez eu goste.

Obrigada Juh. 🤗❤️😘

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Lore assistiu sem expectativa nenhuma também 😂

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Vou tentar iniciar ela amanhã.

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Eu curti, a ambientação é linda demais!

Achei engraçado o fato deles estarem no interior de Minas e as vezes falarem em inglês e francês. Fiquei a todo momento esperando um: Good après-midi, sô! 😂😂😂😂😂

Tem dois plots, um você vai sendo inserida e percebe que é inevitável, o outro é bem interessante e pode ser melhor aproveitado na 2ª temporada...

É tipo uma Malhação, dá para ver de bobeira e sair satisfeita. Para mim, que assisti sem expectativa de um conteúdo LGBT bom vindo da Globe, foi show de bola 🤷🏽‍♀️

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