o dia em que descobri que minha mãe vende conteúdo adulto

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2161 palavras
Data: 25/10/2025 19:59:48

Era uma noite qualquer em que eu mexia no celular. Estava deitado na cama, com a cabeça encostada no travesseiro, e o som baixo de um filme qualquer na TV.

Minha irmã dormia ao lado. Ela é linda, sim… mas naquele momento, o que me chamava atenção era outra coisa.

Enquanto navegava por um fórum online, esbarrei numa imagem. Não era explícita. Um print. Uma mulher madura, com um decote generoso e uma sombra de tatuagem na clavícula.

Rosto quase todo escondido. Mas eu reconheci ou achei que reconheci.

— Não pode ser…

A tatuagem. O formato dos seios. O corte de cabelo.

Tudo aquilo lembrava minha mãe.

Mulher exuberante, quarenta e poucos anos, pele clara com fundo dourado, corpo cheio nos lugares certos.

Andava pela casa como quem não devia nada a ninguém. E sempre com um leve perfume adocicado que ficava no ar depois que ela saía do ambiente.

Confesso fiquei nervoso e obcecado.

Desci a postagem. Li os comentários.

“A dona do perfil ‘AuroraViva’ posta vídeos novos toda terça.”

“Tem algo nela que é viciante… seios de deusa.”

“Aquela tatuagem acima do seio é obra de arte.”

Eu sai do fórum e rapidamente pesquisei o nome. Encontrou a plataforma.

Criei um perfil e assinei. R$ 70,00 por mês.

Senti um frio no estômago ao confirmar o pagamento. Mas quando abri o perfil… não havia mais dúvida.

Era mamãe. Ali, sentada na cama, com os cabelos soltos, uma taça de vinho na mão, os seios nus sob uma luz suave, falando baixinho com um sorriso provocante, usando apenas uma máscara que cobria a parte dos olhos.

— Você gosta de mulheres maduras, não gosta? Eu sei que gosta…Fica comigo um pouco…

Eu pausei o vídeo. Respei fundo e acelerado. Meu pau estava duro. O coração batia como se tivesse feito algo imperdoável.

Mas eu não fechei a aba. Não naquela noite.

Na manhã seguinte, ao descer pra cozinha, mamãe estava de costas, fazendo café. Vestido branco. Solto. Sem sutiã. A tatuagem visível. O desenho… exatamente o mesmo do vídeo.

Ela virou, sorrindo:

— Dormiu bem?

Eu travei.

— Ahn… sim. Muito bem.

Ela serviu o café. Mas por um segundo… olhou nos meus olhos. Lentamente, como se já soubesse, ou sentisse.

E eu temi de verdade, mas também passei a entender: a partir dali, eu não conseguiria mais olhar pra ela… sem lembrar de cada curva nua, cada gemido gravado… e da certeza de que eu queria vê-la ao vivo.

Com o tempo eu já não fingia que era curiosidade. Eu sabia. Tinha certeza.

Era ela, minha mãe.

Os vídeos iam ficando mais ousados. Um em que ela deitava nua sobre a cama, Passava óleo sobre os seios e deixava escorrer até o umbigo.

Outro, de toalha caída, lambendo o dedo e dizendo baixinho:

— Você pagou pra ver, meu amor… Então aproveita.

Eu assistia no escuro, de fone no ouvido, trancado no banheiro ou embaixo do lençol. Com o pau duro, quente, a mão firme e os gemidos contidos. E o pior, depois que eu gozava, a culpa vinha. Mas junto dela… A vontade de ver de novo.

Num sábado à tarde, minha irmã saiu pra visitar uma amiga e eu fiquei sozinho com a mamãe, e a notificação chegou:

AuroraViva postou um novo vídeo.

“Especial para quem está me assistindo de perto.”

Meu coração acelerou como nunca. Eu cliquei. Mamãe estava deitada de lado, nua. O cabelo solto, os seios pressionados um contra o outro, e um sorriso que parecia saber tudo.

— Eu sei que tem alguém aqui me olhando... Alguém que mora perto. Alguém que me deseja em silêncio. Será que tem coragem de me contar?

Eu travei.

Ela passou os dedos entre as coxas. A buceta aparada, molhada, mas com pelos ralos. Abriu devagar os lábios com os dedos e sussurrou:

— Tô esperando. Se você tiver coragem… Me encontra no mundo real. Eu vou saber.

Naquela noite, Eu não dormi. O cheiro dela parecia impregnado na casa. A lembrança do vídeo voltava como labareda.

Em minha cabeça a pergunta não calava: mamãe já sabia, já suspeitava ou era apenas um vídeo de fetiche?

Quando desci pela manhã, mamãe estava sentada na sala. Cruzando as pernas com um vestido fino de alcinha. Ela me olhou, sorriu com calma.

E disse:

— Dormiu bem, Lucas?

Eu respondi, sem voz:

— Tentei.

Ela ergueu a xícara de café, encostou nos lábios com lentidão e, antes de sorver, sussurrou:

— Vai continuar só assistindo… Ou vai conversar comigo?

Eu congelei na hora.

— Eu... eu não sei do que a senhora tá falando…

Ela finalmente virou o rosto na minha direção, com um meio sorriso nos lábios marcados pelo batom suave.

— Lucas. — Eu vejo quem assina o meu conteúdo.

O ar sumiu dos meus pulmões por um instante. Meu rosto ficou quente. As palavras se perderam na garganta.

— Relaxa — ela disse, tomando mais um gole do café, sem pressa. — Eu não tô brava. Só... curiosa.

Levantou da poltrona com elegância. O vestido fino acompanhou o movimento, balançando leve. Aproximou-se sem hesitação.

— Eu entendo. Os homens gostam dessas coisas. Fantasias, imagens, mulher de verdade... E vamos ser sinceros, Lucas... tem muita coisa minha ali.

Parou a um passo, ela estava perto demais. O cheiro dela era inebriante: café, perfume floral, pele madura.

— O que foi que tu mais gostou? As fotos no espelho? Os vídeos de costas? Ou aquelas em que eu abro os braços e deixo os seios balançarem livres?

Eu tentei falar, mas só balancei a cabeça devagar, encabulado.

Ela se aproximou mais um pouco. Estava tão perto que eu sentia o calor do corpo dela.

— Eu achei... lisonjeiro, na verdade. Um rapaz jovem, bonito, que podia ver qualquer mulher pelada na internet… e escolheu ver a própria mãe. Corajoso da tua parte. Ou... gostoso demais pra resistir?

Ela riu baixo. Depois passou a mão no meu cabelo, como quem consola.

— Sabe... alguns assinantes andaram pedindo fotos de outros ângulos. Coisas mais ousadas. E eu tava pensando...

Pousou a xícara na mesinha com leveza. Virou-se de costas e foi andando até o corredor.

— Se tu já viu tudo mesmo… por que não me ajuda?

Ela virou o rosto, olhando por cima do ombro com um brilho provocante nos olhos.

— Vem comigo, Lucas. Me ajuda a tirar umas fotos novas.

Eu hesitei. Meu corpo rígido, a boca seca, a mente em conflito.

Mas as pernas andaram.

Ela estendeu a mão no corredor. Eu a segurei.

— Isso. Assim. A gente só vai brincar um pouco com a luz. E com teu olhar.

Mamãe me puxou devagar até o quarto. A porta se fechou atrás de nós.

O quarto de mamãe era espaçoso, silencioso, e cheirava a perfume quente e recente, aquele cheiro que gruda nos lençóis e nos lenços de seda.

Ela se ajeitou e rodou nos próprios calcanhares, o movimento revelou o corpo maduro e exuberante, coberto apenas pelo vestido fino. As curvas marcadas, os seios pesados envoltos no sutiã que revelava muito, a calcinha alta moldando o quadril.

— A luz tá linda agora — disse, andando até a janela e abrindo só uma parte da cortina. Um feixe suave atravessou o cômodo e tocou seu corpo.

Ela se virou, eu ainda estava parado à porta, segurando o celular com hesitação.

— Pode usar o que quiser. Celular, ângulo baixo, alto… Só me mostra como tu me vê, Lucas.

Eu aproximei devagar. O celular tremia levemente nas mãos. Acho que ela notou, mas não comentou. Apenas levantou os braços, como se espreguiçasse — e deixou as axilas à mostra, com naturalidade estudada.

— Começa por aqui — disse, sorrindo de lado. — Alguns gostam desse tipo de pose. E eu sei que tu também.

Eu engoli seco. A pose era sensual demais, e seu corpo maduro e deleitoso provocava sem pena.

Eu tirei a primeira foto.

Ela manteve os braços erguidos, depois virou-se de lado, exibindo a curva do seio que escapava parcialmente do sutiã. A pele reluzia no calor do fim de tarde.

— Quero ângulos mais próximos agora. Sem vergonha. Chega mais perto, Lucas. Tu já me lambeu com os olhos. Agora me mostra isso com a câmera.

Eu obedeci. Me ajoelhei no tapete e apontei o celular para baixo. A calcinha marcava a vulva, o tecido apertado, úmido. O ventre dela se movia com a respiração lenta, provocante.

— Sabe o que é mais gostoso disso tudo? — ela perguntou, se abaixando até ficar no mesmo nível que eu. — É te ver assim. Tenso. Vermelho. Com o pau duro tentando se esconder na calça.

Ela tocou de leve o meu joelho. Depois o peito.

Encostou o nariz no meu pescoço e me cheirou.

— Tu tá suando também. Isso me excita.

Eu fechei os olhos. O celular escorregou da mão.

Ela me empurrou devagar para trás, fazendo-me sentar no tapete.

— Agora é minha vez de te fotografar —sussurrou.

Subiu no meu colo, com as pernas de cada lado. Os seios colados no meu peito. O calor da virilha pressionando contra a minha ereção por baixo da calça.

— Se tu quiser parar, é só dizer. Mas se tu ficar… Vai me ajudar com mais do que foto.

Ela pegou o celular no chão, apontou para o próprio colo e clicou.

Depois o olhou nos meus olhos, mordendo o lábio inferior.

— Tu quer ficar, Lucas?

Eu assenti, sem conseguir esconder mais nada.

— Então me ajuda a tirar isso.

Minhas mãos tocaram o fecho do sutiã e mamãe sorriu.

O sutiã caiu no chão com um clique macio, e os seios de mamãe se soltaram com naturalidade, pesados, vivos, levemente suados. A luz da janela os banhava, realçando cada curva, cada sombra, cada detalhe daquela pele madura, provocante, de mamilos duros e amorenados.

Eu olhava para aquela carne proibida com admiração. Mamãe sabia e sorria com isso.

Ela pegou as minhas mãos e as levou até os próprios seios, guiando com leveza.

— Pode tocar. Eles são teus agora.

Os meus dedos deslizaram com cuidado, quase reverentes. Ela gemeu baixo, inclinando o corpo sobre mim. As pontas dos seios tocaram os meus lábios. E os beijei primeiro devagar, com calma e vergonha, mas no primeiro gemido dela e cai de boca como um esfomeado. Suguei e me alimentei daquelas mamas criadas e carnudas. Deliciosas.

— Mama — ela pediu, oferendo um dos seios com as mão. — Eu sei que tu queria isso faz tempo.

E eu fui.

Enterrei o rosto ali, no calor do peitões dela, no cheiro forte de mulher real — suor fresco, perfume de pele, luxúria crua. Lambi e suguei sem medo, sentindo o gosto dela se misturar ao próprio desejo. Cada gemido que ela soltava era um convite pra mais.

— Assim, meu amor… Assim.

Ela rebolava suavemente sentada sobre mim, ainda de calcinha. Eu, de calça aberta, já com o membro pulsando, preso apenas pelo tecido. As mãos dela foram até lá, libertaram com calma, e envolveram meu pau com firmeza.

— Tá quente. Tá duro. Tá meu.

Mamãe tirou a própria calcinha sem cerimônia, deixando o sexo exposto, úmido, preparado. Com pelinhos bem cuidados e com aquele aroma de buceta delicioso. O cheiro aumentou no quarto, um profundo de prazer, de corpo, de gozo prestes a acontecer.

— Deita — ordenou.

Eu deitei no tapete. Ela subiu sobre mim com lentidão, segurando o próprio seio e esfregando no meu rosto.

— Chupa de novo. Faz valer tua assinatura.

Eu sugava, lambia, mordia leve. Depois cheirava as axilas dela, os ombros, ao ventre. Estava entregue. E ela também. Cada parte do corpo dela era adorada com intensidade — não por obrigação, mas por fome acumulada.

Quando ela sentou sobre mim, o encaixe foi perfeito. Meu pau entrou com facilidade. Ela estava deslizante de tão molhada.

Corpo com corpo. Pele com pele. Suor com suor.

Ela cavalgava com firmeza, segurando nos próprios cabelos, de braços erguidos, deixando-me ver, cheirar, tocar tudo.

Os seios balançavam lindamente a cada sentada, formando uma imagem linda de se ver. Eu tentava não olhar muito diretamente para aguentar mais, para aproveitar mais. Porém mamãe me desarmou.

— Goza em mim, Lucas. Goza comigo.

E eu gozei.

Fundo, intenso, com os olhos presos nos dela e a boca ainda suja do gosto do corpo dela.

Ela caiu sobre o meu peito, ofegante, rindo, suada.

— Melhor que qualquer foto. Acho que os assinantes vão sentir inveja.

Ele sorriu, ainda sem fala.

Ela beijou o meu queixo e sussurrou:

— Mas eu não vou compartilhar isso. Essa entrega foi só nossa.

E aquela foi a primeira de muitas.

O problema foi ter que esconder da minha irmã.

As vezes eu achava que ela desconfia, pois me viu saindo do quarto de mamãe algumas vezes todo suado, mas eu sempre tentava inventar uma desculpa, mesmo sem ela perguntar. Porém um dia, em uma viagem que fizemos só nos dóis. Minha irmã me revelou, durante uma noite de bebedeira, que sabia que mamãe fazia conteúdo adulto e já tinha me visto transando com ela algumas vezes. Aquilo me desconcertou e gerou uma cadeia de eventos.

Quem sabe um dia eu volte aqui para contar...

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Boa história! Gostei bastante. Volta sim e conta como fudeu sua irmã, as duas juntas e depois como começaram a ganhar uma graninha os três vendendo conteúdo. Se descobrir que a mamãe faz uns bicos por fora, separada ou junta da sua irmã melhor ainda.

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Foto de perfil de Almafer

A mana vai rolar e ela quer com certeza.nota mil parabéns

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