Refletindo sobre tudo que passei, estando eu casado com a mulher que desde a juventude me capturou com os laços que ela própria forjou, eu aprendi uma coisa: homem , aprenda a nunca ignorar seus instintos. Quando seu corpo tiver sentindo medo, é um alerta. Quando você tiver uma impressão ruim, pare e ouça. Quando você tiver um sentimento de que algo pode dar errado, avalie suas escolhas. O homem não é só razão. Por causa da nossa insensatez na área emocional, algumas coisas passam despercebidas. Mas a gente sente, também. Acontece que a mulher é mais sensível mesmo, e nos ajuda a perceber quando o que ignoramos ou o que de fato sentimos é verdade.
Eu ignorei meus instintos quando senti que aquela conversa picante entre Geísa e eu poderia ter sido vigiada. Eu ignorei. Quase tomei no cu. Vocês viram no episódio 3. Eu ignorei, tive de encarar os pais dela, que por pouco não me trucidaram e me enviaram ao velho em pedaços.
CAPÍTULO 4: O CAFÉ DA MANHÃ TRIGONOMÉTRICO
A manhã de sábado chegou com aquele sol traiçoeiro que ilumina tudo, mas aquece porcamente. Meu estômago estava um nó de ansiedade e tesão – uma combinação nojenta e deliciosa. A conversa da Rosane ainda ecoava na minha cabeça, cada palavra uma ameaça e uma promessa. "Assuntos trigonométricos pendentes". Que porra era essa?
A SAÍDA ESTRATÉGICA
Descer para o café da manhã foi como caminhar para o cadafalso. Meu pai, Luís Carlos, já estava à mesa, com aquele jeito dele de quem sabe mais do que deixa transparecer.
Luís Carlos: Ora, pra, não é que o bonzão acordou? E aí, vai sair hoje? Tá cedo pra farra, hein.
Tomei fôlego. A mentira tinha que ser boa. Muito boa.
Eu: “Bença”, véio.
Luís Carlos: Que Papai do Céu tenha piedade de ti e coloque juízo nessa cabeça. Você não respondeu a minha pergunta, e nem contou sobre tudo ontem.
Luíza: Do que você tá falando, Luís!?
Luís Carlos: Anda, moleque, aproveita que tua mãe tá aqui e abre o jogo.
Eu: Sobre ontem… é… bem, a mãe da Geísa pegou a gente… sabe…no tchaca-tchaca na butchaca.
Luíza: Mentira…
Minha mãe quase engasgou cara.
Luís Carlos: Não, conta a parte que o pai dela chegou e por pouco não voltou aqui em uma pá! Conta pra ela.
Eu tive que contar tudo. O meu pai ria de puro sarcasmo. A minha mãe ouvia, incrédula, tudo que falei. Meu pai tinha um jeito estranho de me educar. Ele sabia que a juventude era arrogante e que não aceitava a opinião dos mais velhos. Então ele tinha o jeitão dele, meio ogro, mas ele me ouvia. A minha mãe era diferente. Ela vaticinava. Ela proibia e ao mesmo tempo condenava a gente a cair no buraco. Por isso que eu não gostava de falar com ela.
Luísa: Você lembra do que aconteceu com a gente!? Lembra, Luís?
Luís Carlos: Tem como esquecer, se cada coisa que esse moleque apronta, você abre os anais da família pra jogar tudo na minha cara!
Luíza: E você acha graça disso tudo!?
Luís Carlos: Ele vai contando e a gente vai relembrando e achando graça da vida. É foda. Tá bom , você já contou a primeira parte pra sua mãe. Eu quero saber de agora: por que tu tá tão animado pra sair!?
Eu: É sobre a Geísa, pai. A mãe dela, a Dona Rosane, me chamou pra conversar.
Luís Carlos: De novo!?
Eu: É. Disse que quer me dar umas dicas de como apoiar a Geísa nos estudos... e na vida. Acho que é tipo uma orientação.
Ele mastigou o pão com uma lentidão que era puro teatro, os olhos fixos em mim.
Luís Carlos: Ora, ora. A mãe da novinha já quer dar uns pitacos no futuro genro, é? Cuidado, moleque. Mulher inteligente é igual cobra venenosa: bonita, mas se bobear, te ferroa. Ele apontou o facão de pão para mim. Mas vá. Aprenda. Só não esquece: tu é filho de peixe, peixinho és. E peixinho tem que nadar, não se afogar no mel de mulher grande.
Luísa: Luís, olha o que tu tá falando pro garoto!!!
Luís Carlos: Eu sei bem o que eu tô falando pra ele. Você está numa dívida de honra com essa família, e agora tu quer buscar o ar na superfície, mas a corrente só te puxa pra baixo. Eu já tive muitas conversas com você sobre os perigos dentro do universo feminino. E você fez tudo ao contrário do que eu te disse. Agora, você tá literalmente nas mãos deles. Tá prometendo algo que não tem a menor idéia de que vai cumprir, e tudo isso por causa de uma perececa rosa e molhadinha.
Luísa: Amor!
Luís Carlos: Amor, amor… Você, Jorge, entrou nessa de teorema colorido, sei lá que porra é essa que tu fala com a garota, e agora tu vai se deslocar em plena manhã de sábado, pra longe da tua família, porque mexeu com a filha dos outros na hora errada, sem pensar nas consequências.
Luísa: E você não vai fazer nada!?
Luís Carlos: Eu dei meu jeito pra corrigir o que fiz, não dei!? Não enfrentei seu pai, seu irmão, não dei meu jeito pra sair e provar meu valor!? Agora ele vai dar o jeito dele, porque ele não sabe escutar! Ele é o cara que articula, é o fodão. E vou te dizer mais, moleque: não me chega com notícia de que tu engravidou essa menina! A melhor forma de parar um fuzil é não dar um único disparo nele, não é gastar dinheiro pra desenvolver colete pra parar a bala do fuzil.
Luísa: O que você tá dizendo com isso!?
Luís Carlos: Que quando uma coisa tem que acontecer…ela acontece. Filho é assim.
Luísa: Ah… tá. Mas você deveria pelo menos levar o garoto, conhecer a família.
Luís Carlos: Eu já os conheço. Aviso tá dado, se tu aparecer com molequinho ou molequinha aqui, na minha casa, tu vai virar ajudante no meu trabalho , pra tu saber o valor de uma fralda. Vai. Só não se afoga na lagoa errada. Entrou pra nadar, aprende a sair.
A saída foi tensa, mas liberada. O velho sabia que tinha algo no ar, mas não tudo. Era o suficiente. Novamente, eu senti um peso no estômago. Alguma coisa iria acontecer. O velho parecia que sabia. Mas não tudo, claro. Não da forma que aconteceu.
A CHEGADA: A SEDA E O PERIGO
A casa deles parecia diferente de dia. Mais silenciosa, mais... pesada. Toquei a campainha. Os segundos pareceram horas.
A porta se abriu.
E lá estava ela. Rosane. Envolta em um roupão de seda cor de vinho que parecia derreter sobre o corpo dela. O tecido era fino o suficiente para sugerir cada curva, mas opaco o suficiente para manter o mistério. Ele estava amarrado na cintura, mas folgado no decote. E eu sabia, com uma certeza que gelou meus ossos e esquentou meu sangue, que não havia nada por baixo.
Rosane: Entra. - A voz dela era suave, mas tinha a afiação de uma lâmina - pelo visto conseguiu inventar uma desculpa. Criativa, espero.
Eu: Não esquenta. Eu me coloquei nessa situação. Eu me viro pra sair. Você viu isso, ontem.
Ela se virou, e o roupão abriu-se por um instante, revelando a parte de trás de suas coxas – nuas – antes de se fechar novamente com um movimento fluido. Não foi um acidente. Foi uma demonstração de poder. Um lembrete: "Eu controlo o que você vê. Eu controlo essa situação."
Rosane: Venha. O café está pronto. E nossa... conversa... também.
Ela caminhou à minha frente em direção à cozinha, e eu a segui, hipnotizado pelo balanço da seda sobre seus quadris, pelo modo como o tecido colava e depois soltava, sugerindo o corpo por baixo. Cada passo dela era uma aula de anatomia e uma lição de perigo.
Ela não estava tentando me seduzir. Estava me mostrando quem mandava. E, puta que pariu, estava funcionando.
O café da manhã estava servido. E eu, Jorge, sentado à mesa, com a minha namorada dormindo no andar de cima e a mãe dela, de roupão de seda e sem nada por baixo, prestes a ditar as novas regras do jogo.
E o pior – ou o melhor – era que uma parte de mim, a parte mais animalesca e estúpida, mal podia esperar.
Ofereceu-me baguete, requeijão, queijo e presunto, a porra toda, estava farta a mesa. E me deu um suco de laranja com algo que parecia… picante. Aí ela disse que era gengibre.
Rosane: Pode comer à vontade, eu sei como vocês, nessa fase, exalam saúde. Rafael era um touro, comendo. Você, eu imagino que seja o mesmo.
Eu: Obrigado por tudo, mas eu não sei se vou comer tanto.
Rosane: Ué, já comeu em casa!?
Eu: Eu só tô preocupado.
Rosane: Relaxa. O pior já passou. Pelo menos por enquanto, querido. Esse café é para te parabenizar por você ter se saído brilhantemente na conversa comigo e com o Rafael. Às vezes eu penso que as coisas acontecem na vida pra gente lembrar que hoje a gente pode ser a pedra, mas amanhã a gente pode ser a vidraça. O que vocês fizeram conosco foi um fogo-amigo, como diz o meu marido. Foi uma trairagem filha da PUTA. Mas, tá perdoado. Parcialmente. Até eu ver a sua nota, em matemática.
Eu: Eu disse que vou tirar essa nota pra vocês. E vou respeitar a sua filha.
Rosane: Ah, eu espero e muito né, querido! - quando ela falou isso, deu uma mexida com os ombros, e inclinou pra eu poder notar seu decote - mas eu abrandei muita coisa pro teu lado. E as coisas podem melhorar ainda mais, se você quiser.
Eu: Como assim!? Eu não vou ter que …
Rosane: Relaxa. Tá. Eu quero te ajudar a se ajudar. Mas pra isso, você vai ter que me ajudar pra eu te ajudar.
Eu: Desculpa, eu não tô entendendo.
Rosane: Eu não vou te pagar pra ficar longe dela, nem vou te obrigar a fazer algo que destrua sua honra. Mas se você quer rir, tem que me fazer rir. Come, que eu vou te mostrar, anda.
Aquilo era pra eu ficar aliviado ou para eu ficar ainda mais com medo? A casa de Geísa tem uma varanda frontal, perpendicular à garagem. Mas tem uma parte nos fundos que eu não tinha visitado, ainda. Eu terminei o café, tava no pique da energia, aí, ela foi na minha frente, rebolando aqueles quadris maravilhosos, e me mostrou uma piscina no quintal dos fundos, uma área bem reservada. Muito bonita. E ela estava suja.
Rosane: Eu tô louca pra tomar um banho nessa piscina. Mas o Rafael diz que vai limpar e nunca, nunca tem tempo. Então, quero aproveitar a sua força, sua virilidade, e que você está bem alimentado, e você vai limpar pra mim. Sabe limpar uma piscina!?
Eu: Ah, é claro, Dona Rosane!
Rosane: Então ótimo. Eu te prometo uma boa gorjeta. Eu vou pegar uma bermuda, pra você não sujar nem suar suas roupas. E quando tiver terminado, você pode tomar um banho pra tirar o sal do corpo, se quiser.
Até que o castigo não parecia algo ruim. Era só limpar a porra da piscina e tava tudo certo. Fui ao banheiro externo da casa, troquei de roupa, vesti uma bermuda que creio ser obviamente do Sr. Rafael, e comecei a limpar a piscina… mas aí ela voltou de biquíni fio dental, deitou numa cadeira de praia e pegou os raios de sol da manhã, com óculos de praia e os caralhos.
Eu fiquei ali, limpando aquela porra, me esforçando pra não ficar de pau duro, vendo o corpo dela. Mas meus instintos estavam perdendo a batalha. Foi então que ela avançou pra próxima fase do jogo, passando um creme que não distingui o rótulo, se era creme ou óleo, e quando eu tava limpando a piscina de frente pra ela com o equipamento, ela fez questão de passar com as pernas abertas, colocar o biquíni de lado e deixar a xota à mostra. Ali eu me lembrei da frase do velho: “ tu é filho de peixe. Peixinho és. E peixinho tem que nadar, não se afogar no mel de mulher grande!
Eu: “Ela quer jogar… vou jogar. Já que querem me puxar pra baixo, eu vou fazer questão de descer de propósito. Peixe não afoga.”
Aí eu deixei o pau arrumado de lado, ele ficou igual a uma rocha, e Rosane ficou perturbada e agora me acompanhava com os olhos. O serviço foi demorado, mas o resultado compensou. Eu tomei a liberdade de ir ao chuveiro, jogar uma água no corpo para espantar o calor fustigante que tava fazendo, e dei um pulo, de frente pra ela, jogando água pra tudo quanto foi lado, deixando ela toda molhada. Hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!!!
Rosane: CACHORROOOO! Meu corpo tá quente, porra!
Eu: Então seja um peixe e vem nadar comigo. Ou você tá com medo de se afogar!?
Rosane: Então você quer jogar comigo. Não é peixinho!? Ou melhor dizendo… tubarão! Um tubarão no pique da energia.
Eu: Você vai pular ou vai ficar de bravata, me ameaçando!?
Rosane ficou imóvel na cadeira, e eu podia ver seus olhos se estreitando, juntamente com seus dentes friccionando os lábios inferiores e soltando um sorriso. Foi então que ela se levantou , e lentamente… foi tirando peça por peça… ficando completamente nua na minha frente!
Rosane: Okay… Tubarão! Quer jogar um joguinho?
E se jogou dentro da piscina, com a graça e a leveza de uma sereia. Mergulho lindo, ainda mais com o corpo bronzeado, puta que pariu! Chegou perto de mim, impondo toda sua feminilidade, maturidade, charme, algo que a Geísa certamente não tem. Óbvio. Mas aquilo que me fascinava.
Eu: Você… é muito linda.
Rosane: Se tem uma coisa da qual tenho certeza: é da minha beleza! Hahahahahahahahahahahahahah!
Sem se intimidar com meu tamanho e meu membro duro debaixo d'água, colou no meu corpo, me envolveu com os dois braços e lascou um beijo que me tirou do plano cartesiano, me levando ao plano quântico!
Rosane: Eu amo homens destemidos. Pra alguém me deixar com a buceta molhada, tem que ter muito mais coragem do que eu. E você tem muita coragem, inclusive, pra enfrentar um homem que é pura masculinidade, igual ao Rafael!
Eu: Eu lhe falei que iria conseguir.
Rosane: Aham. E fiquei toda molhada , vendo aquela sua postura… eu acredito que você goste de verdade da minha filha. Mas eu sei que homem tem suas necessidades. Acha que estaria aqui se o Rafael não fosse tão masculino, tão viril!? Eu tenho uma coleção de chifres mais que uma manada de touros. Eu sei como são os homens. Nenhum presta. Mas pra compensar esse defeito… tem que ser muito homem ! E mulher tem que saber disso!
Eu: Entendi.
Rosane: Tira a bermuda. Eu quero provar esse pau - levou a mão para baixo, até alcançá-lo- nossa, nessa água gelada, e duro desse jeito, docinho!? Posso provar, posso!?
Eu: Claro que pode!
Rosane: Hahahahahaha- me deu outro beijo, tocando uma punheta debaixo d'água com a mão direita! Eu vou te dar uma boa gorjeta, seu puto!
Submergiu e colou a boca no meu pau de uma forma que eu enlouqueci. Puta que pariu, chupa muito! Chupa demais, aquela madura. Voltou à superficie, disse que meu pau é delicioso, me deu outro beijo com volúpia e me mandou chupar sua buceta embaixo d'água. Eu me coloquei entre suas pernas, coloquei-a nos meus ombros e subi. Aí ela ficou com medo, hahahahah!
Rosane: Garoto, me desce, hehehehehe! Eu tô com medo de cair!
Eu: slurrp… slurrp… medo de cair!? Na água!?
Rosane: Cachorro! Hahahaha! Não pára de me chupar, meu putinho, delicioso! Isso… haaaaaaannnn !
Submergi , depois de uns minutos e coloquei-a em flutuação vertical, agora sobre suas próprias pernas.
Rosane: Eu quero terminar isso em terreno firme! Vai pro banheiro, toma um banho, tira esse cloro do corpo.
Fui pro banheiro da casa de piscina. Caprichei no banho. Daqui a pouco , ela entrou. Ali, nos beijamos debaixo do chuveiro e suguei muito seus mamilos intumescidos. Ajoelhei-me e comecei a lhe chupar, nadar no seu mel, sem me intimidar com a maturidade e a imponência dela.
Rosane: Gosta!? Gosta de chupar minha bucetinha!? Gosta, filho da puta!? Então eu quero que você chupe uma coisinha, pra sua futura sogra…
Aí, papai pira. Não tem como resistir. Ela ia me dar o cuzinhoo! Eu sequer tive tempo de comer o cuzinho da Geísa. Porra, iria estrear num cu, justamente da mãe da minha mina!
Rosane: Você sabe como tratar uma mulher na cama. Mas já comeu uma bunda na vida!?
Eu: Errr, hehehe. Não.
Rosane: lá é um lugar muito delicado. Quando eu vi aquela conversa de vocês, eu fiquei louca de tesão, mas tive de pará-los antes que você machucasse a minha filha com essa… coisa colossal entre suas pernas.
Depois de haver tirado o cloro do cabelo e do corpo, e ela também, conduziu-me às suas recâmaras. Pegou um frasco na gaveta de cabeceira, encharcou meu pau com aquele óleo e me disse:
Rosane: No cu não tem terminações nervosas que levam ao prazer. E a primeira vez pode ser muito traumática para uma garota. Você é grandinho. Grosso. Então precisa cuidar muito bem da minha filha.
Eu: Você fala isso como se já fosse fato consolidado , eu estar namorando a Geísa.
Rosane: Na minha cabeça, vocês já são namorados. Acha que a nota vai impedir isso!? É fato. Rafael já gostou de você. E principalmente, eu. Claro. E você!? Gostou da sua sogrinha, gostou!?
Eu: Eu preciso responder!?
Rosane: Eu sei que gostou. Agora, mata minha carência e lambe meu cuzinho, minha bucetinha… eu tô tão carente…
Eu: Tá carente, sogrinha!? Eu vou incendiar seu corpo…
Rosane: Então acaba comigo, vem!
Ficou de 4 pra mim, e aí eu me acabei com lambidas no seu cu. A buceta tava cheirosa, cara. O cu, também. Aposto que era aquele óleo que ela passou. Ela me mandou eu encharcar minha mão de óleo. Mandou eu enfiar um dedo, bem devagarinho, como se fosse a Geisa. Eu fui além: continuei lambendo e fui enfiando o dedo. Aí, ela me mandou eu enfiar dois dedos. Mandou eu meter devagarinho. Ela relaxou a musculatura. Ficou mais fácil. Finalmente, mandou eu meter nela, seguindo o mesmo protocolo. Ordem de mulher madura não se desobedece.
E assim o fiz. Quando a cabeça do meu pau começou a forçar a entrada, e escorregar para dentro, ela deu uma mastigada com o cu que me levou à loucura. Fui enfiando cada polegada do meu mastro até sumir totalmente dentro dela. E começamos a foder: lentamente, depois o ritmo começou a aumentar, aumentar. Rosane não parava de se masturbar. Agarrei nos quadris dela e meti sem pressa, indo e voltando, batendo minha virilha nos seus glúteos suavemente.
Rosane: Ainnnn, delícia! Isso… fode! Tá Muito gostoso. Você aprende rápido!
Foi então que sugeriu mudarmos de posição: eu deitei na cama, e ela se apoiou sobre os membros, subindo e descendo no meu pau. Ela tava no controle. Relaxava, contraía, mas a disposição dela era do caralho!
Rosane: Agora você sabe como foder um cuzinho. Mas minha bucetinha tá querendo um trato. Você pode dar um trato, na minha bucetinha!?
Eu: O que você quiser, Rosane!
Ela se virou pra mim, e montou como se fosse cavalgar. Controlou toda a transa. A buceta daquela mulher é muito gostosa. O ritmo foi aumentando. Ela deixou seu corpo cair sobre o meu e aí o tubarão se afogou nos recifes intumescidos dos seus seios. Ela me beijava de maneira sôfrega, carente. Agarrei pela cintura e comecei a meter freneticamente, de baixo pra cima.
Eu: Caralho, que buceta gostosa, porra!
Rosane: Hahahahaha! Eu mando bem, não é!?
Eu: Você é a melhor! Não poderia ter uma professora tão aplicada!
Rosane: Você, que é um aluno caprichoso e muito, muito aplicado. Minha filha vai ter um namorado maravilhoso! Haaaaaaaaah… Jorge, eu tô… eu tô…
Rosane e eu: Haaaaaaaaaannn!
Eu: Haaaaaan, eu tô indo também!
Rosane: Nossa, quanta gala!
Pois saiu foi porra de dentro dela, quando voltamos pro banheiro, hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!!!
Assim, foi me dada a última fórmula Trigonométrica do Amor. A consciência ficou pesada, mas procurei ver pelo outro lado. Geísa? Geísa só voltou de tarde. Para ela, a mãe se virou, deu seu jeito, limpou a piscina sozinha, não pagou ninguém, mas meu bolso tava cheio de grana. E meu saco, vazio.
O peixinho virou o tubarão. No fim da tarde, ela me ligou , dizendo que tinha ido ao clube lá do quartel do pai, ela tem umas amigas que também foram ao clube, teve churrasco e…
Geísa: E como você passou o dia, meu amor!?
Eu: Treinando alguns fundamentos trigonométricos, hehehehe! Fica tranquila! Não saí daqui de casa pra nada, não.
Geísa: Vem relaxar aqui, na piscina. Minha mãe aproveitou , limpou sozinha, a água tá gostosa.
Eu: pelo visto as coisas evoluíram, pra você estar me chamando pra ir pra piscina da sua casa.
Geísa: Você nem imagina o quanto! Vem, eles deixaram!
Vocês acham que fiz corpo mole?? Hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!
O problema foi dizer pro meu pai que…
Luís Carlos: DE NOVO, FILHO DA PUTA!?
Luísa: Luís, é a namorada dele. Deixa o garoto!
Luís Carlos: Moleque, vai na Farmácia e pede esse remédio… pra você!
Eu: Ué, por quê!?
Luís Carlos: Por que tu vai ter muito trabalho, seu piscineiro!
Epílogo: Novo Amanhã!
CONCLUSÃO: A INTEGRAL DEFINIDA DO DESTINO
O dia da última avaliação de Matemática chegou envolto em uma névoa de ansiedade que parecia sufocar o ar da escola. A sala de aula, outrora palco de trocas de olhares e bilhetes secretos, transformou-se em um campo de batalha silencioso, onde o único som era o arranhar de grafite sobre o papel e o tique-taque implacável do relógio.
O DIA DA PROVA
Minhas mãos estavam suadas quando recebi a folha de questões. Cada problema de trigonometria era um fantasma me assombrando - os senos e cossenos dançavam diante dos meus olhos como demônios tentadores. "E se eu tiver errado tudo? E se aquela nota 10 for apenas um delírio de um adolescente apaixonado?"
Geísa, sentada duas fileiras à frente, virou-se por um instante. Seus olhos encontraram os meus, e neles eu li não apenas amor, mas fé. Era como se ela dissesse: "Você consegue. Nós conseguimos."
Quando cheguei à última questão - uma função trigonométrica complexa que exigia a aplicação de todas as identidades que Rosane me ensinara de maneira tão... peculiar - algo clicou em minha mente. As variáveis se organizaram, os ângulos se alinharam, e eu entendi. Escrevi a resposta com uma caligrafia firme, sabendo que cada linha traçada era um passo em direção ao meu futuro.
A ESPERA ANGUSTIANTE
Os dias que se seguiram foram um purgatório. Cada dia era uma eternidade. Meu pai, Luís Carlos, observava meus momentos de abstração com um sorriso sabido.
Luís Carlos: Cê tá mais nervoso que cadela no primeiro cio, moleque. Relaxa. Se passou, passou. Se não passou... bem, a gente arruma um emprego pra você na loja - Seu humor ácido era sua forma de demonstrar preocupação.
Eu: E se eu não conseguir, velho!? Eu tô com medo, porra!
Luís Carlos: Pára de chorar, porra! Se tu não conseguir, eu tô contigo. Se você conseguir eu tô contigo. E tem muita buceta rosa no mundo, caralho. Olha pro teu porte: 1.95m, um homem loiro, feito, do meu tamanho, talentoso. Azar dessa garota, pelos pais dela!
Até Rosane parecia tensa. Nas raras vezes em que a vi, seu olhar continha uma pergunta silenciosa. A promessa que fizera naquela manhã de sábado - tão selada com suor e paixão quanto com palavras - pesava sobre nós dois.
O DIA DO RESULTADO
Quando o boletim finalmente saiu, eu mal conseguia respirar. A fila no corredor parecia interminável. Quando finalmente peguei minha pasta, minhas mãos tremiam tanto que quase derrubei tudo no chão. Meu pai foi lá na escola. Ele me viu todo atrapalhado, sem coragem para abrir o boletim.
Luís Carlos: Respira. Respira! A gente vai pra casa. Vamos abrir juntos. Vamos comemorar juntos. Vamos chorar juntos. Foda-se os outros. Tu é meu filho, entendeu!?
Geísa me olhou de longe. O pai dela também veio buscá-la e assinar o boletim. Ela acenou pra mim de longe. Entrei na caminhonete do velho e fui pra casa. Quando ele estacionou, pegou o envelope com o boletim e as últimas provas. Levou pra dentro da loja.
Luís Carlos: Tá pronto!? - foi interrompido quando o telefone vibrou. Era o Rafael.
Luís Carlos: Pronto… chegamos agora, ainda não abrimos o boletim - pegou e abriu. - É. O que estávamos esperando. Valeu por tudo. Vou falar pra ele.- desligou o telefone - Veja com seus próprios olhos, moleque. E vê se aprende com tudo que passou.
Abri. Meus olhos correram diretamente para a coluna de Matemática:
10,0.
Não acreditei. Olhei de novo. E de novo. O número não mudava. Era real.
Luís Carlos: Caralho, moleque... caralho -Ele me puxou para um abraço que quase quebrou minhas costelas. Você conseguiu, seu filho da puta! Você realmente conseguiu!
Minha mãe chorou copiosamente, quando chegou do trabalho, abraçando-nos aos dois. A casa, outrora cenário de interrogatórios e advertências, encheu-se de uma alegria tão pura que doía.
O ENCONTRO DAS FAMÍLIAS
Mas a verdadeira celebração aconteceu quando a família de Geísa chegou. Rafael entrou primeiro, com um sorriso que iluminou a sala. Atrás dele, Rosane - elegante, contida, mas com um brilho nos olhos que só eu entendia.
E então, Geísa, a minha Geísa, correu para meus braços, e seu beijo brindou à vitória, aofuturo, à promessa cumprida.
Geísa: Eu sabia. Eu sempre soube!
Eu: Eu não! Eu não sabia!
Rafael: Somente os idiotas têm certeza de alguma coisa. Os sábios, não.
Rosane: Rafael sendo Rafael… parabéns, rapaz! Parece que … você deu um importante passo para entrar pra família. Não é!?
Rafael colocou a mão no meu ombro, seu aperto firme carregando o peso de uma aprovação duramente conquistada. "Você honrou sua palavra, Jorge. Um homem que cumpre o que promete é um homem que podemos respeitar."
Rosane se aproximou, e num gesto que era ao mesmo tempo maternal e profundamente íntimo, ajustou a gola da minha camisa. "Eu nunca duvidei," sussurrou, e em seus olhos eu li não apenas orgulho, mas a lembrança daquela manhã de sábado que mudou tudo.
Naquela noite, entre abraços, risadas e lágrimas, nossas duas famílias - outrora divididas pelo desentendimento - se uniram em torno de uma mesa farta. O peixinho não apenas aprendera a nadar: descobrira que podia voar.
E no centro de tudo isso, eu, Jorge Luís, segurando a mão da mulher que amava, entendendo que algumas equações realmente têm solução perfeita. A integral estava definida, os limites estabelecidos, e o gráfico do nosso amor... bem, esse apenas começava a ser traçado.
Fim.
Nota do Autor: Agora, fica a seu critério. Eu devo seguir com essa história maluca, ou tá bom por aqui!? A próxima publicação, pra mim, será a despedida desta história. Mas e pra você!?