ENCONTRO CASUAL

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 570 palavras
Data: 26/10/2025 09:22:22
Última revisão: 26/10/2025 10:21:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Domingo, manhãzinha. Dia indeciso: começou com sol, logo encoberto por um véu de nuvens escuras, que viraram insistente neblina. Decidi caminhar por entre a tranquilidade das casas sonolentas do bairro, embebendo-me desta manhã lúbrica.

Pus minha regata mais aberta, meu short mais escroto, levantando-o até que a divisa da nádega aparecesse e a rola se desenhasse no tecido. A sumária roupa foi se molhando e me decalcando o corpo. Fui ficando excitado, ao caminhar pelas ruas desertas...

Um automóvel novo, silencioso (nem ouvi sua aproximação), parou ao meu lado e um senhor de seus 60+, simpático, mas algo ansioso, perguntou-me por uma rua sei lá qual. Nesses tempos de GPS, pensei: é desculpa (pra sei lá o quê); ou então é a idade, que não se adaptou à tecnologia. Dei trela: falei que não conhecia o bairro, que me mudara para cá há pouco (e a chuva engrossando – minha pica também).

– Está se molhando (ele se tocou), entra aí... Te deixo em casa.

Claro que eu estava a fim de me molhar (há muito não experimentava esse prazer), mas óbvio que também fiquei interessado no que poderia resultar daquele inusitado encontro casual. Antes de abrir a porta, dei mais uma puxadinha no short. Ao sentar, a cabeça da rola ficou a milímetros de aparecer (apareceria, por certo, inteira, provocada pela ereção).

Coloquei as mãos atrás do recosto, expondo minhas axilas depiladas e meus mamilos durinhos pelo frio. Ele colocou o carro em movimento (marcha lenta, lentíssima), percorrendo meu corpo com o olhar. Senti como se me acariciasse; a pica foi endurecendo, procurando espaço e apontou pela perna folgada do short (eu, o mais “absorto” na chuva).

Ele, reticente: “Posso tocar?” Eu, enfático: “Claro que pode!” Senti sua mão quente e macia acariciando meu falo, que foi recrudescendo a rigidez (gemi safadamente). “Melhor parar o carro, senão pode...” – não terminei de falar, ele já estacionava, ao lado de um longo muro. Ato contínuo, libertou-se do cinto, apropriou-se com mais intensidade da minha rola, e logo abaixou-se: lambia e sugava e chupava (e eu gemia e premia a cabeça calva do sessentão, que me engolia todo o pau).

Enfiou os dedos úmidos da babinha da chupada, pelas brechas do short e alcançou meu cu, passando a dedilhar as pregas e a enfiar-se com sutileza, enquanto aumentava o ritmo do boquete. Eu gemia putamente. Requebrava-me cadelamente.

Senti raios de gozo: “O senhor não vai querer molhar o banco, né?” – e segurei-lhe a nuca, pressionando. Ele fechou os lábios sobre minha rola no momento em que os jatos começaram a inundar a boca do velho. A cada ejeção, um movimento involuntário de sua cabeça. Ele engolia apressadamente. Eu gania, descontrolado. Até que o último impulso líquido encerrou a ejaculação. Minha rola pulsando ainda na boca do senhorzinho...

O rosto estava vermelho (tanto que me assustou): será que está sentindo alguma coisa? Engasgou? Ataque cardíaco?

Foi levantando devagar e lampeiro, encostou a cabeça no descanso do seu banco, a língua passeando pelos lábios, como a degustar os últimos gostos de pica. Gemeu discretamente...

“Valeu, tio!” – destranquei a porta e desci para a garoa, me encaminhando por uma rua perpendicular, ainda sentindo os últimos impulsos do recém gozo.

Ao chegar em casa, sentei ao computador para escrever, contar esse momento maravilhoso, e agora, na última frase, eis que me entra o sol pela janela, acariciando mornamente minha rola gozada, como a me desejar um bom dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive ClaudioNewgromont a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários