O final de semana tinha chegado, finalmente pensei que ficaria com Isa, só que teve uns problemas: ela passou o final de semana na casa de seus avós.
Sábado à noite ela me mandou mensagem.
“Tá aí?”
“Tô sim.”
“Tô com saudades de você.”
“Eu também estou.”
“Chego em casa segunda, vem me ver.”
“Terça vou estar ai.”
“Lucas quero te ver, e você só quer me comer.”
“Esse seu dever como namorada, satisfazer o seu homem.”
“Hoje você tá parecendo um idiota.”
Ela desligou o celular, fiquei domingo e segunda sem falar com ela, sem muitas opções, na segunda a noite apareci na sua casa, ela ficou feliz em ver, só que fez um charminho parecendo emburrada, ficamos no quarto coloquei um filme para assistir, depois de uns minutos dando carinho e atenção seu humor melhorou, logo estávamos pegando fogo na cama, muitos beijos e mãos bobas.
“Amor vou tirar o cinto.”
“Melhor não, minha mãe pode entrar.”
Ela adorava me provocar! Eu pedia para tirar o cinto, ela não deixava com a desculpa “se minha mãe pegar?” eu dizendo “mais tá doendo amor.” Ela ria e adorava.
Eu já com raiva e tesão falei “Quando eu te pegar vou acabar com você, foder tanta essa buceta.”
Ela rindo pegou o meu dedo e levou para debaixo da coberta e colocou na bucetinha dela.
“Tá tão molhada.” eu falei.
Coloquei meu dedo dentro, ela gemeu.
“Tá sentindo?
Ela rindo “sim.”
Coloquei dois dedos ela gemia baixinho de tesão.
“Tá meio frouxa ainda, mas tá apertadinha pro seu pau.” ela falou.
Fiquei maluco de tesão. “Vou tirar meu cinto.”
“Espera até amanhã amor, eu deixo você fazer o que quiser.”
Nesse momento eu agarrei o seu pescoço e apertei com força.
“Gosta de ficar provocando?”
Socava os dois dedos sem parar, seu rosto ficou vermelho, ela já estava sem ar, quando tirei a mão ela com uma carinha de pervertida e ofegante falou “Amor amanhã você me fode, me arromba com o seu pau.”
Sua bucetinha parecia uma cachoeira, coloquei a mão no meu bolso e mostrei a chave.
“Vou te arrombar com o meu pau aqui e agora.”
“Você não tem coragem.” Ela falou quase gozando.
Apertei o seu pescoço, socando dois dedos nela falando “sua mãe vai ouvir sua putinha…Pede meu pau sua cachorra.”
Nesse momento ela deu um gemido “seu filho…” Coloquei a mão na sua boca e sua bucetinha molhava o lençol interesse enquanto ela tremia igual uma vara verde.
Quando ouvimos uma batida na porta, eu coloquei a chave dentro da boca de Isa, e dona flores abriu a porta, Isa parecia uma pimenta vermelha e ofegante.
“Tá tudo bem?” Dona Flores perguntou.
“Esse filme fica dando susto na gente!” Eu falei.
“O Sangue de Jesus tem poder, ninguém coloca a palavra do senhor para ouvirem.”
Ela fechou a porta, Isa começou a rir tirando a chave da boca.
“Precisa disso?” Ela falou rindo me mostrando a chave, eu só ri e quando ela tirou a coberta, o colchão estava tudo molhado, troquei de lençol rápido, enquanto Isa ficava paralisada sem acreditar no que tinha feito.
Fui embora para que dona Flores não suspeitava demais, na terça eu estava na pracinha esperando o sinal da Isa.
Recebi uma mensagem da Isa “merda, ela ficou em casa… preciso tanto do seu pau.”
“Dá um jeito, eu também te quero.”
“Eu vou falar pra minha mãe, sai de casa que eu quero dar.”
“Sim.”
“Kkkk vai se foder.”
Passei o resto da semana trancado pois a chave tinha ficado com a Isa, eu estava louco de tesão, precisava gozar.
Isa tinha falado com dona Flores para passar o final de semana juntos, ela concordou sexta a noite, cheguei na casa de Isa, tomei um banho com a liberdade da dona Flores para fazer a limpeza higiênica, depois ela mesmo conferiu que eu estava no cinto deixando dormir com Isa.
Deitamos juntos na cama, colocamos algo para assistir, com uma certa intimidade começamos a nos beijar.
“Tira o cinto.” eu falei.
“Pra você comer? De jeito nenhum!”
“Amor, para com isso.”
“Não.”
Ela ficou fazendo um charminho.
“Só um boquete vai.”
Ela riu, “Só um boquete.”
Se levantou pegou a chave na gaveta enquanto tirava minha roupa. Com jeitinho Isa tirou meu cinto e no momento que iria dar um beijinho na cabeça do meu pau.
“Estão prontos para dormir crianças?”
Era sua mãe, se ela abrisse a porta fudeo, ficamos congelados.
“Estamos mãe, já vamos desligar tudo.”
Meu coração acelerou, pude ouvir ele batendo, rezamos para não abrir a porta e ficamos aliviados quando ouvimos ela fechando a porta do quarto dela, desligamos tudo ficamos em silêncio.
“Puta merda foi por pouco.” Eu falei.
Criei coragem e comecei a beijar, ela também estava preocupada mais se sua mãe viesse ao nosso encontro iríamos ouvir a porta do quarto dela abrindo, Isa me deixava todo arrepiado quando passava as unhas nas minhas costelas, mordi seu pescoço e fui descendo até seus peitos, ela respirava com dificuldade, tínhamos que fazer o maior silêncio possível, ela agarrou meu pau, ficou fazendo carinho.
Tudo aquilo era novo a excitação de ser pego, excitação da mãe de Isa nos ouvir, e eu i Isa se conhecendo como homem e mulher, era mais que um sexo casual, era amor! Ela estava tão molhada.
Estava louco para tirar a sua roupa, mas sabia que ela iria impedir, tinha a noite toda, brinquei com o seu clitóris enquanto chupava o seu peito, ela apertava o meu pau com a mão.
“Seu corpo está tão quente.” ela falou no meu ouvido.
Ela me beijava e abraçava, a gente rolava na cama, tirei a sua blusa e sutiã e quando finalmente tirei seu short, ela disse “não faz nada.”
“Vou te comer agora.” eu brinquei.
Ela se virou de costa, como se estivesse negando, mais aquela altura era impossível, nossos corpos implorava para uma conexão, quando eu toquei seus ombros seu corpo se arrepiou, cheiro do seu cabelo me deixa louco, fui beijando a sua nuca sua orelha, meu pau foi roçando no meio de suas pernas, sua calcinha molhada não tinha evitar o calor do meu pau, a gente precisa fazer sexo, roçava meu pau no meio de suas nádegas.
“Tira a calcinha.”
Ela puxou a calcinha dela e meu pau ficou encostado na sua bucetinha, eu senti a sua aprovação quando ela mesmo lubrificou minha cabeça com a sua saliva, ela pressionou meu pau bem na portinha, entrei devagarinho, ela mesmo começou a brincar com o seu clitóris.
“Põe devagarinho.” com voz manchinha.
“Morde o travesseiro.”
Não sei se ela mordeu, segurei na sua cintura e coloquei tudo dentro dela enquanto beijava o seu pescoço falando safadeza.
“Sua bucetinha é tão apertada e quente…meu pau quer morar aqui pra sempre.”
Ela mesmo começou a mexer o quadril, sua bucetinha estava tão molhada e quente, era incrível. Segurei seu quadril com toda a força que pude e não percebi quando ela começou a gozar, suas pernas tremiam, eu bombava com tanta força que minhas bolas batiam contra sua bunda.
"Meu Deus, meu Deus", ela dizia com a voz ofegante, gemendo e tentando ficar quieta, ela gozou apertando o meu pau com tanta força foi uma das sensações únicas.
Quando ela se recuperou, eu subi em cima dela, coloquei meu pau inteiro e fiquei beijando a sua boca, bombava devagarinho e cama rangia a cada bombada.
“Assim não, minha mãe vai ouvir.”
“Fica em silêncio, não vai ouvir.”
Certamente dava para ouvir a cama rangendo a cada bombada, a sua bucetinha tinha aquele barulho gostoso quando pau entra molhado, queria gozar tão fundo que ela nunca conseguiria esquecer.
“Eu vou gozar.”
Ela simplesmente não impediu, eu coloquei meu pau mais fundo nela e gozei gostoso e enquanto nós beijamos, depois de uns 30 segundos.
“Sai de cima.” ela falou.
Continuei comendo ela devagarinho, meu sêmen era lubrificante natural.
“Eu preciso me limpar.”
“Sua bucetinha é tão gostosa, deixa eu ficar mais um tempo.”
As mãos que tentavam me impedir me abraçaram, e a gente namorava debaixo dos lençóis rolando pela cama, até ela ficar por cima e cavalgar, a cama rangia e ela gostava. Pois o movimento era dela, eu senti meu esperma escorrendo pelas minhas bolas, ela sentando no meu pau que estava totalmente duro denovo, ela cavalgou por uns 10 minutos ou mais a cama rangendo sem parar, eu gozei de novo ela caiu morta, eu também, dormindo pelados, abraçados se beijando, nos perguntando.
“Será que ela ouviu.” Mas foi tão gostoso que nem ligamos.
No outro dia, ela me acordou me dando um beijo, falando o tanto que tinha sido um amorzinho, que foi tão gostoso fazer amor comigo.
“Tá tudo bem aí embaixo?” Eu perguntei.
Com voz de bebezinha respondeu “tá um pouco dolorida amor.”
“Então você ficou igual a última vez.”
“Não amor, você foi devagarinho ontem.”
“Ahh então dá pra fazer agora.” Com um sorriso malicioso falei.
“Seu pau é muito grande pra minha bucetinha.”
Eu coloquei a mão na sua perna bem perto da virilha.
“Eu não tomei banho tô me sentindo suja.”
“Eu também não tomei.”
“Minha mãe tá acordada.”
“Ela não vai perceber.”
Ela deu um sorriso, eu subi a mão na sua bucetinha. Ficamos em silêncio, eu abracei ela enquanto brincava com a sua bucetinha, ela gemia no ouvido falando.
“Você me acha uma vagabunda?”
“Você é minha vagabunda.”
“A sua vagabunda tem um segredinho hihihi.”
“Qual segredo?” Nesse momento tinha dedo dentro de bucetinha.
“Ontem depois que fizemos sexo, você dormiu e não conseguia… estava me sentindo suja com ela escorrendo o seu esperma, não podia ir ao banheiro me limpar, minha mãe poderia acordar… pra fala a verdade eu tentei mais não tinha forças nas pernas, fiquei deitada passando a mão estava dolorida, estava igual aquele dia aberta, não sentia meu dedo.”
“Agora ? Tá sentindo meu dedo ?
“Sim.” Ela falou com uma voz fraquinha.
Toca toc, ouvimos batidas na porta, Isa abriu os olhos.
“Mãe?”
“Já acordaram? Você tem aula de inglês daqui a pouco”
“Sim.”
Isa se levantou, pegou suas roupas e uma toalha e foi tomar um banho, enquanto colocava minha roupa, meu dedo cheirando buceta suja me deixava louco, com uma puta ereção de manhã era impossível colocar o cinto.
Depois de um tempo, Isa voltou, e eu ainda estava com o pau duro, caminhei até o banheiro sem jeito, tomei um banho relaxando o corpo, coloquei o cinto, quando voltei Isa estava saindo para sua aula de inglês.
Ficou eu e a dona Flores sentados na mesa de cozinha, sem nos falar por um tempo.
“Não aconteceu nada entre você e minha filha?”
“Como poderia, estou trancando.”
“Vocês fizeram muitos barulhos.”
“Estava um calor.”
A mãe de Isa tinha escutado tudo e estava desconfiada. E devia estar se perguntando se eu estava colocando meu pau na filha dela.