Depois daquela noite na loja, a adrenalina virou dependência. Eu e Helen não falávamos em outra coisa. O perigo de sermos descobertas no meu local de trabalho era o que nos excitava. Passamos a planejar a próxima invasão com uma antecedência deliciosa.
Eu queria mais. Quatro garotos eram incríveis, mas eu precisava sentir mais rolas em mim ao mesmo tempo. Eu precisava de mais bocas, mais mãos, mais xingamentos.
Liguei para o Guilherme e fui direta: “A ‘Mamãe’ e a ‘Tia’ estão com fome de bronca, e quatro garotos não são suficientes. Quero a loja cheia. Tragam todos os amigos que forem selvagens o suficiente para foder duas vadias em uma loja de roupas.”
Guilherme soltou uma gargalhada histérica. “Sete? Oito? Você quer a loja virada em um puteiro, Mamãe? Adorei! Vou avisar a galera! Todo mundo quer provar a famosa buceta da patroa e o cuzinho da Tia Helen!”
Combinamos para uma sexta-feira, o dia mais movimentado da loja. Seria a maior ousadia: a loja cheia de nossos gozos, pouco antes de eu abri-la para os clientes no dia seguinte.
Chegamos na loja. Helen estava usando uma roupa íntima nova, vermelha-fogo, com abertura na calcinha e o sutiã transparente. Eu, uma chemise de seda que escondia uma babydoll minúscula e de renda preta.
Fechei a loja, e o silêncio da noite nos envolveu, apenas o cheiro de perfume e o nervosismo no ar. A porta dos fundos bateu, e o som das vozes jovens invadiu o ambiente.
Desta vez, eram sete garotos. Os quatro de sempre (Guilherme, Gustavo, Leandro e Roberto), e mais três novatos que se apresentaram com sorrisos de puro tesão: Pedro, magro e alto (cerca de 1,85m), com um olhar de dominador; Lucas, mais baixo e forte (1,70m), com cara de quem gostava de ser agressivo; e Felipe, que era um pouco mais velho que os outros, parecendo ter uns 20 anos, e tinha o ar de quem era um observador cruel.
O Roberto foi quem comandou a entrada. Ele estava nu por baixo da calça de moletom, e sua rola preta e imponente já estava dura.
“As putas chegaram, cambada! A loja é nossa! A ‘Mamãe’ quer ser fodida até o chão, e a ‘Tia Vadia’ quer a rola de todos vocês!” ele gritou.
Não houve tempo para respirar. Pedro e Lucas agarraram Helen e a jogaram em cima do balcão, ao lado da caixa registradora. Eles rasgaram sua chemise e a deixaram seminua em segundos.
Eu fui agarrada por Gustavo e Felipe. Eles me levaram para o provador maior, me virando de costas e me empurrando contra o espelho.
“Olha para você, puta! Sete rolas esperam por você hoje! Você vai ser arrombada até o cu sangrar!” Felipe ordenou, me virando de frente para o espelho para que eu pudesse ver o que estava acontecendo.
Eu vi no reflexo: Gustavo tirou a calcinha de mim e enfiou a rola dele na minha buceta com força. Ao mesmo tempo, Felipe me virou de costas para o espelho, cuspiu na minha mão e a usou para lubrificar meu cuzinho. Ele colocou a rola dele no meu cu sem aviso, e eu gritei.
Sete rolas em uma loja de roupas. Minha perversão estava no auge. Eu gemia de dor e prazer, olhando para meu próprio reflexo enquanto era fodida duplamente no provador.
Eu ouvia os berros de Helen lá fora. Pedro, Lucas e Leandro a estavam dominando no balcão.
Guilherme invadiu o provador. Ele me puxou pelo cabelo e me fez ajoelhar, com a buceta e o cu ainda molhados de gozo de Gustavo e Felipe, eles gozaram em cima da minha buceta e do cuzinho.
“Agora a boca, Mamãe! Chupa a rola do meu primo, ele está morrendo de inveja de quem está fodendo sua irmã!”
Leandro entrou no provador, e eu peguei a rola magrinha dele na boca, sugando com desespero. Eu tinha três homens em um provador minúsculo.
Saí do provador e a cena era de um inferno delicioso.
Helen estava de quatro, sobre o balcão da caixa. Roberto e Pedro a estavam fodendo ao mesmo tempo. Roberto, em seu cuzinho, com a rola grossa a esticando e a arrombando sem piedade. Pedro, em sua buceta, socando com um ritmo frenético. E ela estava com o pau de Lucas na boca, engolindo com toda a vontade e tesão possível, três buracos, três garotos abusando da minha irmã de uma vez só.
“Mais rápido, Roberto! Fode a tia até ela gozar!” eu gritei, perdendo a noção.
Helen gritava, mas era de puro prazer. Ela estava sendo totalmente usada.
Eu me deitei no tapete macio do lounge. Guilherme e Gustavo me vieram. Gustavo me deu na boca para chupar seu pau de novo, e Guilherme veio na minha buceta. Eu tinha um pau na boca, e outro me socando.
A noite foi um rodízio insano. Fomos para o chão de madeira do estoque, para cima das mesas de exposição, para o meio das araras de roupas. Em um momento, Roberto me virou de cabeça para baixo e me segurou, enquanto Lucas e Pedro se revezavam na minha buceta, me fodendo em pé.
Sete rolas nos usavam. Os garotos estavam incontroláveis, gozando em nossos corpos, nos chamando de “putas de loja” e “vadias velhas”. Nossas bocas estavam cheias, nossos buracos ardiam, mas a satisfação era total.
Helen, a “certinha”, estava em seu clímax de perversão. Eu a vi chupar a rola de Pedro até ele gozar e, em seguida, implorar para que Roberto a fodasse seu cuzinho de novo.
No final, estávamos as duas nuas, abraçadas em cima da mesa de corte, cobertas de esperma, ofegantes, enquanto os sete garotos nos olhavam, vitoriosos.
“Isso é que é puta, porra!” gritou Roberto, jogando uma camisa nova sobre nossos corpos.
Eu sorri para Helen. Éramos as rainhas daquele harém pervertido. A loja de roupas havia se tornado o nosso parque de diversões.
Mal podíamos esperar pelo próximo encontro. Agora que a porta estava aberta para todos, não haveria limites para a nossa perversão.
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