Epílogo: Novo Amanhã.
A alegria que dei ao meu velho, minha mãe, e é claro, aos pais da minha namorada, Geísa, exigiu uma recompensa em grande estilo. A gente marcou uma saída pra uma churrascaria, e é claro que o namoro foi oficializado com toda pompa. Vocês se recordam que eu falei no primeiro capitulo, que falei sobre provas finais e o Enem!? Pois é. Eu não falei tudo. O meu sonho era mergulhar profundo na Tecnologia, na Programação, nos sistemas. Sempre tive sonhos em passar nas escolas militares, porque todo avanço técnico na medicina, na tecnologia, na comunicação, se deveu a recursos militares.
E neste jantar, O Sr. Rafael abriu minha visão para algo desafiador. Quase impossível: prestar o vestibular pra um Instituto Militar. Não vou falar pra onde eu fui. Mas, a nota altíssima no ENEM de 2006, sim, chamou a atenção de Rafael, que enxergou no meu desempenho em exatas um potencial para algo maior. Foi ele quem sugeriu:
Rafael: Com essa sua facilidade com números e seu físico, você deveria tentar o vestibular da FFAA onde sirvo. É uma das provas mais difíceis do país, mas eu acredito que você daria conta.
Eu: Facilidade!? Eu ralei pra caramba.
Geísa: Você chegou, Jorge. Mas agora, começa o verdadeiro desafio. Nosso desafio.
Luís Carlos( ao ouvir a proposta, deu uma de seu estilo) : Peraí, Rafael. você tá falando daquela escola de engenheiro ? Caralho, moleque… de ajudante de loja a doutor engenheiro? Tá maluco! Eu ponho fé!
Rosane: A Geísa também vai prestar vestibular pra Medicina, e se vocês passarem, poderão ainda estar juntos… um pouco distante, porque são cidades diferentes. Mas agora, é hora de vocês pensarem no futuro! Pelo amor de Deus! Já vivemos muitas emoções esse final de ano. A gente tá aqui, em família, e tá na hora de apontar vocês… a atirar como arqueiros atiram uma flecha!
Eu: Passei poucas e boas com Matemática, esse ano. Eu nunca pensei que conseguiria um resultado desses.
Luís Carlos: Um dos milagres criativos do amor, quando a gente cola com as pessoas certas. Vocês concatenaram a Função Perfeita. No que depender de mim, terá todo meu apoio.
Rafael: O meu , também! Tô contigo, garoto!
Eu: Okay. Eu vou conseguir. Se consegui vencer minha dificuldade este ano, vencerei os próximos desafios. Eu vou passar!
Rafael: Você, certamente , tem orgulho do trabalho que fez, né!? - mas ele disse, olhando pro meu velho!?
Luís Carlos: Ah, é comigo!? Porra… não tenho nem palavras.
Rafael: Eu sei disso. A maneira como ele me enfrentou , com muita humildade, mas com postura, reflete a fibra que o pai tem.
Luís Carlos: Se eu pudesse voltar aos estudos, seguiria esse caminho aí. Com certeza!
Eu: Eu vou te dar muita alegria, velho. Eu juro!
Luís Carlos: Quando você conseguir isso… você pode multiplicar à vontade. Você chegou até aqui sem aprontar o que aprontei com sua mãe. Quando você sair formado de lá, garoto, minha sagrada missão terá sido concluída. Podem vir 10 netos, que eu farei questão de passar o final de semana com todos eles!
Luísa: Ah, amor, não exagera né! 10 netos!?
Todo mundo riu. Mas eu já tava sentindo um medo descomunal. Era de falhar. Mas fiquei quieto na minha. Geísa e eu saímos dela churrascaria como namorados, porém com uma batalha logo à frente
Então, foquei nos estudos com Geísa ao lado — ela, minha maior incentivadora — e consegui seraprovado no vestibular de um Instituto Militarno final de 2006 para ingressar em 2007.
Geísa, com seu histórico escolar impecável, passou em Medicina — uma das mais tradicionais —, mantendo-se perto de mim , na cidade vizinha.
Rosane não conteve as lágrimas ao ver a filha realizando o sonho que ela mesma nutrira:
“Minha filha, doutora… e com um futuro brilhante ao lado de um homem que vale ouro.”
A CELEBRAÇÃO SECRETA
Fim de 2006, com meu futuro garantido, às portas de sair de casa e começar minha vida longe da casa dos meus pais, outra festa em famílias. Agora, foi na casa de Geísa. O meu pai e o Rafael estavam tão animados que a virada do ano seria praticamente um até breve entre as duas famílias, porque não demoraria muito pra gente , Geísa e eu, nos separarmos por um breve tempo. Eu iria logo na frente, pra começar meu período de adaptação ao ritmo de uma vida militar. Geísa iria depois para a república da Universidade em que cursou Medicina.
A festa de virada foi muito marcante. Em meio a abraços, muitas lágrimas. Principalmente da minha mãe, que é toda melosa. Mas eu chorei com o abraço do velho. Cara, aquele velho que pega no meu pé até hoje, esse me deixaria uma puta saudade.
Luís Carlos: Feliz Ano Novo. Que você realize outros impossíveis como esse, na sua vida. Tô orgulhoso demais de você!
Eu: Porra, velho! Eu vou sentir sua falta. Principalmente dos seus puxões de orelha…
Aí eu encostei o rosto no peito do velho e chorei.
Luís Carlos: Porra, Jorge… caiu um cisco no olho!?
Eu: Deixa de bobeira, cara!
Luís Carlos: Ei. Ei! Você foi formidável, filho! Tá virando um homem . É isso aí, cara! Ainda bem que tu achou uma jóia, como eu achei a sua mãe! Entendeu!? Agora vai lá, depois dessas últimas semanas se dedicando exaustivamente com ela, dá um beijo de arrebatá-la desse plano, e se despede com chave de ouro. Daqui a pouco vocês estarão juntos!
Eu: Ela não parou de chorar quando esteve lá em casa me ajudando a arrumar as malas.
Luís Carlos: E vai chorar mais um pouco. Mas agora é assim: vai doer um pouco agora, porque vocês se viram todo dia, mas tacando a cara nos livros. Mas depois que ela também viajar, aí vocês vão se ver com urgência e paixão, e daí pra frente construirão uma linda família!
Eu: É.
Luís Carlos: Daqui a pouco eu vou levar sua mãe. Aí você…
Rafael: Feliz Ano Novo , gente! Luís, não vai hoje. Vai amanhã, a gente aproveita pra enterrar os ossos, e leva esse garoto no fim do dia… é, Jorge, vou sentir saudade de ti! Feliz Aniversário novo, meu futuro genro!
Eu: Obrigado… pelo seu respeito. Por depositar a fé que tinha - aí o cisco no olho doeu de novo.
Rafael: Você me assustou , moleque. Mas agora… Eu me sinto um pouco… teu velho, também!
Por fim, chegou a Geísa. Meus olhos estavam vermelhos. Os dela, também. O olhar transmitia o que mil palavras não poderiam descrever.
Geísa: Só me abraça.
Era uma dor gostosa. Foi uma luta da porra, correr com Enem, prova… Vestibular. Mas a noite traria surpresas.
Naquela noite de dia 01 - agora com a bênção de todos - Geisa e eu ainda estávamos acordados, depois das explosões, da zoeira, da bebedeira. Meu pai e minha mãe se recolheram. Rafael e Rosane subiram pras suas recâmaras. Ficou só eu e Geísa, à beira da piscina, relembrando desde o primeiro momento que nos conduziu até ali.
Eu: Bora dar um mergulho, como casal, antes de dormir!?
Geísa: Garoto, tu é doido, né!? Hahahahahahaha! Tá bom. Vou vestir meu biquíni.
Geísa voltou , de biquíni verde, sob a luz do luar, e eu de sunga, seguia-a sem pressa. Sem medo de sermos flagrados. Meu pau já tava duro feito rocha.
Demos um belo mergulho. Eram 2:48h de 01 de janeiro de 2007. Ali, dentro da piscina, agarrei-a por trás e dei um beijo com muitas mordiscadas no seu pescoço.
Geísa: Uau! Acho que não teria jeito de começar o ano melhor… Hummmm, que saudade desse seno aqui, roçando minha bunda!
Eu: Quero muito você, antes de viajar.
Geísa: Você vai ter tudo que quer de mim. Eu te prometi muita coisa. Mas agora… agora é hora de te dar tudo. Vai ficar pensando em mim, até… até eu chegar lá, pra você vir me ver.
Geísa: Tira essa sunga, eu quero sentir você todinho…
Ela tirou a parte de cima do biquíni, e pulou no meu colo, e juntos nos beijamos demoradamente.
Suguei com voracidade seus mamilos inchados. Nada ao redor me importava. Nada ao redor me tirava o foco. O foco era somente ela. Tudo que meus sentidos captavam era ela.
Geísa: Quero você… aqui!
Ela tomou ar e submergiu, e quem ficou sem fôlego fui eu com a forma que ela encapou meu membro em sua boca. Na boa, quase gozei. Segurei a onda. Aí ela emergiu, buscando fôlego nos meus lábios. Saímos da piscina, enrolados em toalhas. Subimos em silêncio pro quarto dela. Secamos os corpos. Reiniciamos tudo.
Deitando-a sobre seu colchão, dei-lhe um sexo oral lento e demorado, sorvendo cada gota do seu mel. Ela exigiu meu pau de volta na sua boca. Fizemos um 69. Invertido, pra variar. Fodi-lhe sua boca, assim como ela me fez cansar a mandíbula, de tanto que nós chupamos.
Peguei-a de papai e mamãe. Em seguida, de casulo( conchinha, mas com a tora dentro, hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha). Fodi-lhe de bruços. Aí aproveitei que ela tava de bruços, abri os glúteos dela e dei-lhe um beijo grego, sórdido, animal. Geísa gemia baixinho , feito putinha.
Geísa: Fode meu cuzinho, fode.
Eu: Como eu quero.
Geísa: Eu também!
Ela abriu a gaveta. Tirou o frasco com o oleozinho, hehehehehe! Com certeza a Rosane teve um dedinho nisso. Deve ter conversado com a filha.
Geísa: Sabe como se usa, como se faz!?
Eu: Eu procurei me informar. Eu não quero te machucar. Se acontecer, não força a barra. Eu páro.
Geísa: Eu sei que posso confiar em você!
Encharquei o óleo na minha mão, passei no meu membro e , com os dedos, comecei a introduzir no seu cuzinho , abrindo-lhe as pregas, agora com o calibre dos meus dedos. Penetrei com um. Depois, com os dois. Muito carinho. Muita linguada.
Geísa: Haaaannnn! - começou a se tocar na buceta- Mete agora, vai!
Lentamente, comecei a introduzir. A cabeça passou com dificuldade. Ela é apertada. Mas , relaxando o esfíncter, finalmente abarquei todo meu seno no seu rego. E lentamente, comecei a fodê-la.
Geísa e eu: Haaaaaaaaaan! Hummmmm-
Geísa: Como você é grande!
Eu: Como você é gostosa, apertadinha.
Geísa: Fode, amor, fode! Isso… fode sua putinha!
Eu: Toma, filha da puta! Humm… Hummm…
Geísa: Tá delicioso… vai, fode mais! Me dá essa pica toda pra mim, dá!
Eu: Contrai seu cuzinho, me aperta mais!
Geísa: Assim!?
Eu: Haaaaaaan! Porra, que delícia!
Geísa: você leu bem sobre isso, né!?
Eu: Hoje em dia tem um monte de material por aí!
Geísa: Eu sei. Eu também li… sssssssss! Haaaaaan, Haaaaaan!
Meu gozo de aproximava. Ela friccionava seu grelo com velocidade. Anunciei que tava perto.
Acelerei. Agarrei nela com força. Fodi com a maestria que Rosane me ensinou.
Geísa: Eu vou… Haaaaaan! Não pára!
Gozamos quase ao mesmo tempo. Eu fui antes. Ela, logo depois. Caímos exaustos, saciados. Ela se aninhou nos meus braços. Podia sentir meu peito úmido, quente, com suas lágrimas. Ela punhetou com carinho, enquanto ele lentamente, adormecia.
Foi a melhor noite que tive com alguém até aquele 01 de janeiro deO sol já estava um pouco alto quando meu sono foi graciosamente invadido pelo calor dos seus raios.
Geísa: Oi… amooor! Bora tomar café!?
Eu: Oi, gata. Bom dia!
Geísa: Bora aproveitar tudo que tiver direito… porque seu futuro está começando. É nosso último dia juntos aqui no Rio de Janeiro!
Eu: Verdade! Então… vamos!
E brindamos os primeiros raios de um futuro que já havia começado.
Somente até aqui. Volto depois. Okay?
Continua