Andei lendo alguns contos aqui e em outros sites de contos ultimamente. Não que eu seja uma velha safada, que passa o dia vendo pornografia e coisas do tipo. Eu só queria tentar entender as mudanças que tem acontecido comigo nesses últimos meses.
E agradeço às dicas que me deram algumas leitoras que responderam a uns comentários meus, e me incentivaram a viver os meus sentimentos, por mais condenáveis que possam parecer diante da sociedade. Graças a elas eu tive coragem de escrever e contar a minha história também.
Tudo começou depois da pandemia, quando perdi meu marido. E junto com isso, pouco tempo depois meu filho se separou e veio morar comigo.
Pra mim, o pior momento foi quando eu fiquei viúva. Não que meu marido fosse la grande coisa como homem, porque se não estava bebendo ou vendo futebol, estava mais com os amigos que em casa. Mas era a companhia que eu tinha, e o sexo entre nós não era ruim.
Pessoalmente, eu sempre fui muito fogosa na cama, até mais que ele. E quando fiquei sozinha foi muito difícil pra mim. Às vezes, no meio da noite, eu não aguentava a solidão e me tocava na cama. E até que ajudava a me aliviar; só que se masturbar não é a mesma coisa que ter um homem na cama com você.
Mas, uma coisa boa de uma mulher se tocar é aprender a conhecer melhor o seu corpo e descobrir o que lhe da prazer. Isso nem todo marido é capaz de fazer na cama, e eu ouço muitas amigas minhas com a mesma reclamação.
Não sei se esse era o caso do meu filho, se foi essa a razão dele ter se separado. Mas ele não parecia ter problema em arranjar mulher, toda vez que saía e voltava tarde da noite. E uma coisa eu notei, logo que ele veio morar comigo. Uma coisa que eu voltei a sentir foi o cheiro de sexo, toda vez que ele chegava das noitadas e eu acordava, como toda mãe preocupada com o filho.
Pode acreditar, uma mulher sabe se um marido, ou um filho, volta pra casa cheirando a bebida, ou uma bela noite de sexo. E esse meu sentido estava de novo muito aguçado, mesmo tendo passado tanto tempo sem homem.
Não sei se isso foi o começo de tudo, mas confesso que se antes eu me masturbava uma vez ou outra, agora tinha virado um vício. E como estava cada vez mais intenso, uma outra coisa que eu descobri foi que usar uma camisa do meu filho tornava tudo ainda melhor... especialmente depois das suas noitadas.
Assim que ele saía pro trabalho eu pegava no cesto de roupa suja a camisa que ele usou a noite passada, com aquele aroma de perfume de mulher, suor e o cheiro inconfundível de sexo. Eu colocava no rosto e respirava fundo, sentindo a minha buceta formigar de tesão.
Mas é claro que nada se comparava a me masturbar com uma de suas cuecas. Às vezes, podia sentir no tecido um restinho de porra. E como adorava lamber e provar do que ficou do seu gozo!
Com dois dedos enfiados na buceta, me fodendo intensamente na cama, eu suspirava fundo no tecido, imaginando qual seria o tamanho do pau do meu filho, ou qual a quantidade de porra que ele tinha ejaculado a noite passada. E, claro, eu o imaginava fazendo isso na minha boca, me penetrando e me fodendo até a garganta.
A essa altura você já deve estar me achando uma velha safada. Bem, se uma coisa eu descobri lendo contos eróticos de incesto, é que os garotos costumam fazer o mesmo, usando a calcinha da mãe pra se masturbar. E isso me deixa doida de tesão, só de imaginar que talvez meu filho também fizesse isso.
Mas, quando ele não tinha nenhum encontro com uma mulher, e ficava em casa comigo, nós costumávamos passar a noite assistindo algum filme na tv. Ele gostava de recostar a cabeça no meu colo, deitado no sofá, como fazia quando era pequeno.
Mas teve uma noite em que eu estava assistindo um filme na tv do meu quarto, deitada sob o cobertor. Era uma noite fria de inverno e ele veio se meter na minha cama, pra ver o filme comigo.
Eu nem lembro que filme era o que estava passando, mas no meio tinha umas cenas meio fortes, digo, pra você tá na cama assistindo com seu filho. Mas passou, depois até vimos o começo de um outro, daqueles filmes que passam um depois do outro, de madrugada.
E não demorou e eu peguei no sono, do mesmo jeito que o meu filho. Mas acordando um tempo depois, eu me vi segurando a mão dele, que tava de conchinha atrás de mim, com a mão por cima da minha cintura.
E naquele contato do seu corpo atrás de mim, eu podia sentir aquilo duro encostando na minha bunda. Eu fiquei pasma que ele tava dormindo e com uma ereção! Devia ser do filme. Só podia ser. Ele devia tá sonhando com aquelas cenas. E aquilo me tirou o sono e não me deixou mais dormir. Eu tinha soltado a mão dele e tava me tocando, excitada que tinha ficado com a situação.
Claro que aquilo era uma fantasia realizada. Desde que era pequeno, eu nunca mais vi meu filho sem roupa, já homem feito, e imaginar o tamanho do seu pau não me saía da cabeça. Eu achei que podia ser mais ousada e fazer aquilo sem o acordar, e ele nem ia saber no dia seguinte.
Então, com cuidado eu estendi a mão e toquei o volume da sua ereção, no moletom de dormir. Tava duro e quentinho, e só de sentir me dava vontade de gemer.
Eu trouxe a mão de volta e agora a enfiava na calcinha e passava o dedo no meu grelo. Tentei meter um pouco lá dentro, mas se metesse pra valer, ia fazer barulho, de tão molhada que tava. Acho que não ia aguentar se não gozasse naquela hora e fui de novo pro pau dele. Só que agora tinha tomado coragem de meter a mão por dentro do moletom dele, e segurei o seu pau.
Nossa, tava tão quentinho e eu nem acreditava como era gostoso de tocar. E, com todo aquele tesão, de repente eu tava batendo uma punheta no meu filho, gemendo baixinho no travesseiro pra ele não acordar.
A vontade de meter o dedo e gozar só não era maior que o tesão de tá ali fazendo aquilo. E já tava de um jeito que eu pensei em levantar e ir pro banheiro tomar uma ducha e terminar aquela siririca. Só que mal isso me passou pela cabeça e eu de repente senti aquela mão no meu peito, por sob a camisola.
Meu Deus, meu filho tinha acordado! Ele que tinha a mão na minha cintura, havia subido um pouco mais, e agora envolvia o meu peito. E não só isso; pelo suspiro do seu hálito quente na minha nuca, ele parecia não se aguentar de prazer, enquanto eu segurava o seu pau, dentro do seu moletom.
Àquela altura, enquanto apertava o meu peito, me fazendo gemer, eu não sabia se era eu que o masturbava ou se era ele que fodia a minha mão, naquele seu movimento de penetração. Imagino que se não fosse pelo tecido da minha camisola, que separava o seu pau da minha buceta, ele estaria dentro de mim. E pensar nisso foi o bastante pra me fazer gozar.
Eu nem podia acreditar que tinha acabado de gozar, e que tinha sido o meu filho que causou isso em mim. Onda após onda de um violento orgasmo me tirava o fôlego, enquanto sentia minha buceta convulsionar.
E acho que me excitei tanto e tão intensamente, que não conseguia soltar o seu pau, masturbando freneticamente o meu filho atrás de mim. Até que não demorou e ele também começou a gozar, gemendo com sua boca colada na minha nuca.
Podia sentir minha mão toda melada com seu gozo, seu pau ainda pulsando entre os meus dedos, enquanto a nossa respiração aos poucos voltava ao normal. Ainda meio ofegantes, eu finalmente recolhi de volta minha mão. E ainda levei algum tempo até tomar coragem de me virar e encará-lo.
Trocamos um rápido olhar, meio embaraçados, diante daquilo que tínhamos acabado de fazer. Não sei qual dos dois estava mais, se eu por ter metido a mão na sua calça e segurado o seu pau, ou ele por ter tocado o meu peito. Mas não sabíamos o que dizer, diante de tanto constrangimento.
— Desculpa, mãe... eu... — ele gaguejou. — Melhor eu ir pro meu quarto! — e se levantou e saiu, fechando a porta.
Se fosse num conto erótico, como tantos por aí, ele teria me olhado nos olhos e me diria como eu sou gostosa. E eu provavelmente cairia de boca no seu pau e faria ele gozar de novo, até beber toda a sua porra. Mas a vida real não é assim.
Nos contos de incesto, você provavelmente vai ler apenas o que alguém viu numa cena de um vídeo pornô. A mãe diria alguma sacanagem do tipo. “Relaxa, filhinho, que a mamãe vai cuidar direitinho de você e desse seu pauzão!” E o filho, do mesmo jeito: ”Vai, mãe, pega no meu pau! Mama gostoso, cachorra!”
Alguém acredita mesmo que isso seja verdade? Pra mim não passa de fantasia de algum garoto tarado pela mamãe, e que nunca teve coragem de dizer. Dá realmente pra imaginar um garoto dizendo isso pra mãe? Da mesma forma, eu jamais teria coragem de dizer uma coisa assim pro meu filho.
E por mais que tivesse morrendo de vontade de chupar o seu pau, depois de tê-lo feito gozar, e estar ali lambendo todos os dedos, ainda melados com a sua porra, eu fui dormir me sentindo culpada.
Claro que eu mal dormi aquela noite. Na verdade fiquei só tentando pensar no que dizer a ele no dia seguinte. Queria encontrar as palavras certas pra explicar como funciona a cabeça de uma mulher. E que mesmo sendo sua mãe, eu ainda tinha vontades e desejos, sem falar que tava sem transar há um bom tempo.
Depois de uma noite muito estranha e mal dormida, o dia seguinte não podia ser diferente. Na verdade, tudo parecia diferente, não só a casa, o meu corpo, meus sentidos, ou aquela sensação de que já não era mais a mesma.
Ao me levantar e olhar em volta pela casa, tudo me parecia diferente. Pelo silêncio ele já tinha levantado e saído pro trabalho, e eu fui tomar uma xícara de café na cozinha. Acho que foi melhor assim. Ao menos me daria mais tempo ao longo do dia pra pensar no que dizer à noite, quando ele voltasse.
O dia passou naquele silêncio que me consumia, e, no final da tarde, fui tomar um banho pra relaxar um pouco. Mas enquanto a água morna caía sobre o meu corpo, aquelas indagações me vinham. ”Como os eventos daquela noite afetarão meu relacionamento com meu filho?“, “Como eu poderia me explicar?“
Assim que saí do banheiro, não demorou e ouvi a porta da frente. Era ele. Um arrepio percorreu a minha espinha, mas, embora eu estivesse com medo dessa conversa, esperei por ele no meu quarto.
Minhas mãos tremiam enquanto eu aguardava a conversa que imagino que poucas mães esperariam ter com seus filhos.
Pra não me estender muito, na próxima eu conto como foi a nossa conversa, como foi que as coisas se desenrolaram entre nós, e quais as consequências daquela nossa noite juntos.