Putinha submissa do papai

Um conto erótico de Miniputinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1464 palavras
Data: 27/10/2025 09:04:26

Oiie, meu nome é Bea e talvez eu sejaum pouquinho masoquista. Gosto de ser xingada e apanhar enquanto to sendo fudida gostoso, sempre deixo isso bem claro nas relações que eu tenho.

Não lembro se teve algum momento na minha vida a qual eu morei com a minha mãe, e se sim, foi apenas nos meus primeiros anos de vida, mas agora com 16 não tenho lembranças.

Sempre gostei de andar pela casa com roupas confortáveis. Só com um blusão do meu pai, só de baby doll ou as vezes eu ficava só de calcinha e sutiã por dentro de casa.

Eu e meu pai sempre nós demos bem, só havia uma briga ou outra quando ele trazia alguma mulher pra casa sem me falar antes.

Depois que completei 16, o olhar do meu papai mudou, começou a me olhar diferente, se eu falar que não gostava eu estaria mentindo. Amava ver ele quase babando olhando para a minha bunda com apenas uma calcinha fio dental enfiada no rabo, mas ele fingia ao máximo que não queria aquilo.

Mas o personagem dele caiu no dia que viu eu fudendo com um menino na sala de casa. A música tocando na TV impediu do barulho da porta sendo aberta ecoar pela sala, porém eu vi assim que ele entrou, mas Jake não viu.

Eu tava de frente pra porta da sala enquanto sentava no pau de Jake, fiz questão de dá um sorrisinho assim que vi ele entrar dentro de casa e não falar nada, nem reclamar. Continue sentando e gemendo, dessa vez olhando para o meu papai que continuava parado na porta.

─ Aiw, daddy~~ ─ Gemi. Tava acostumada a chamar Jake de 'daddy', então o mesmo não estranhou quando fiz. Diferente do meu pai que pareceu reagir e perceber o mundo ao seu redor.

Não me importei quando vi o volume nas suas calças aumentarem, pelo contrário, amei. Comecei a sentar com mais força no pau de Jake, que fez questão de meter mais rápido. Em um gemido longo, eu tombei a minha cabeça pra trás e fechei os olhos, gozando no pau de Jake. Quando retomei a minha visão para a porta, papai já não tava mais lá, adoraria achar ele pela casa batendo uma para mim, dei uma risadinha com tal pensamento

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Já tinha me despedido de Jake e tirado ele da minha casa, agora tinha a missão de achar papai, que com certeza estava no quarto ou no banheiro. Mas antes de seguir um dos caminhos, entrei no meu quarto para tirar a calcinha suja do meu gozo, ficaria peladinha e abertinha para o papai.

Assim que sai do meu quarto foi para o de papai, entrei sem bater mas o mesmo não estava lá, porém o barulho de chuveiro era predominantemente no quarto, então segui para o banheiro.

Assim que entrei, papai estava de costas para a porta, dentro do box e debaixo da água fria, se achava que ia conseguir se acalmar desse jeito ele tá mundo enganado.

Cheguei por trás sem ele perceber e já fui levando a minha mão para a suas costas, descendo elas lentamente e passando pelo seu corpo até chegar no seu pau ainda duro.

─ O-o que você tá fazendo? ─ Meu pai finalmente pareceu reagir.

─ O papai ficou assim por minha causa, então deixa eu ajudar, papaizinho ─ Forcei uma voz manhosa de putinha, afinal, eu era uma.

Papai se virou rápido o que fez eu soltar a sua ereção. Agora esse homem grande para de frente para mim. Papai tinha 1,90 de altura e tinha músculos, muitos músculos, ele treinava boxe além de ir para a academia todo dia de manhã. Por causa do seu grande porte, não parecia nem um pouco velho, mesmo já tendo chegado na casa dos 40.

─ Quer ajudar, neném? ─ Ele pega por baixo do meu queixo e levanta o meu rosto, fazendo eu olhar pra ele ─ Então se ajoelha, vai mamar no pau do papai.

Sem mais delongas, eu caiu de joelhos na frente do papai. Fico na frente do seu pau grande e todo molhada pela água do chuveiro.

Seguro com uma das mãos já começando a masturbar o mesmo, começo colocando a cabeça do seu pau na boca, lambendo e chupando como um pirulito.

─ Vai logo, puta ─ Olho para cima e dou um sorrisinho para ele. E então coloco o seu pau na boca tentando enfiar a ereção toda ─ Isso, vadia ─ Papai fala com a voz rouca.

Ele pega no meu cabelo, agora controlando a velocidade, indo rápido fazendo eu me engasgar mas ele não para. Ele segura a minha cabeça com as duas mãos, parando ela no canto e fudendo a minha boca como se fosse uma buceta. Tava amando isso, ter a boquinha sendo usada.

─ E-Eu vou gozar... E você vai engolir ─ Ele acelera os movimentos no seu pau na minha boca, estocando mais rápido o que faz eu me engasgar incontáveis vezes.

Sinto o líquido quente invadir a minha boca, engulo cada gotinha, não deixo despetizar nada.

─ Eu ainda vou fuder a sua bucetinha, filhinha ─ Ele passa o dedo levemente no canto da minha boca, quase como um carinho ─ Se levanta ─ Me levanto na hora, ficando de frente para ele, mas ele me vira de costas mandando eu encostar na parede.

Apoio às minhas mãos na parede e empino bem a minha bunda, quase oferecendo ela para o meu papai.

─ Bunda gostoso do caralho ─ Ele dá um tapa forte e aperta logo em seguida ─ Isso é por ter fudido com outro dentro da minha casa ─ Outro tapa estalado e um aperto, eu só conseguia gemer a cada tapa que eu recebia ─ Esse é por andar dentro de casa quase pelada ─ Outro tapa ─ e esse é por ser uma grande de uma puta que quer dá por próprio pai. Vadiazinha do caralho.

─ Pa-papaizinho~ ─ Falo entre gemidos e uma voz de quase choro.

─ Fala cachorra.

─ Me fode gostosinho, papai, por favor ─ Ele me virou de frente rapidamente, colando o meu corpo com o dele. A sua ereção já se fazia presente e eu sentia ela roçando na minha bucetinha.

─ Claro, neném. Não vou perder essa oportunidade ─ Ele me pegou no colo e empurrou as minhas costas contra a parede, posicionou o seu pau na minha entrada e empurrou de uma vez.

─ AAAAIIINN~~ PAPAIZINHO ─ Gemo alto sentindo o seu pau me arrombar todinha.

─ Não queria isso, cachorra... Agora vai ter ─ Ele continua com os movimentos brutos enquanto deixava chupões pelo meu pescoço descendo para meu peito e mordendo o bico com força.

─ AAAA ISSO, PAPAI... FAZ ASSIM, PAPAIZINHO ─ Ele percebeu que eu gostei da dor e dá outra mordida, agora na minha pele do peito.

─ Gosta assim, né, vadia ─ Ele fala assim que larga a minha pele.

Papai começa a desacelerar os movimentos e começa a andar, ainda com o seu pai dentro de mim. Só entendo para onde ele tá indo quando sinto a cama macia nas minhas costas. Papai coloca os meus pés em cada ombro seu e volta com os movimentos rápidos, colocando uma das mãos no meu pescoço, apertando com força. Queria que ficasse a marca.

─ S-SE CONTI... NUAR~~ AAAIIN~ EU VOU GO-ZAR

─ Então goza, cachorra ─ Recebo um tapa na cara e sorriso com o ato ─ Filha vadiazinha do caralho ─ Logo em seguida uma sequência de três tapas e aperta o meu rosto ─ Vai gozar, vadia. Goza, cachorra. Putinha do papai.

Não aguento mais e gozo no pau dele.

─ AAAAIINN PA-PAI~ TO GOZANDO... GOZANDO NO SEU PAU, PAPAIZINHO.

─ Isso neném, assim mesmo ─ Mas ele não para, continua indo rápido. Sinto a minha bucetinha toda sensível, não aguento mais.

─ Minha bu-bucetinha tá sensível... Papai~ Aaiiin~~ assim não papai... Se não eu gozo de-denovo.

─ Então goza de novo, minha neném. Só paro quando encher a tua buceta de porra.

Continuo gemendo muito, sentindo que já to perto de gozar denovo.

─ Vou encher a tia bucetinha de porra, cachorra. Vai ser o depósito de porra do papai.

─ Eu t-to gozando de-novo, pai ─ Ele acelera os movimentos para o seu prazer próprio e para o meu.

─ Goza comigo... Vai neném ─ E em um gemido alto e rouco ele goza a minha buceta e eu gozo denovo ─ Isso, meu bebê.

Ele sai de dentro de mim e cai na cama, sinto a porra dele escorrer para fora da minha buceta.

─ Olha pra mim, amor ─ Ele pega no meu queixo e me faz encarar ele ─ É só minha agora, ouviu, bebê? ─ Confirmo com a cabeça e ele se inclina na minha direção, começando a me beijar. Ele beijo ferozmente, tento acompanhar seu ritmo, mas ele chupa e morde meus lábios. Minutos se passam e ele larga a minha boca ─ Toda minha, amor.

Ele falava quase possessivo, e eu adorava. Afinal, ele também seria todo meu.

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Comentários

Foto de perfil de jotak1604   ROBERTO

CONTO EXCITANTE MINIPUTINHA NADA É GRANDE ISSO SIM E MARAVILHOSA POR ISSO . GOZEI LENDO SEU RELATO E QUANTOS MAIS ESCREVER VOU LER. SEI QUE TEM MUITOS OUTROS A RELATAR. aBRAÇOS JOTAC. cAMPINAS sP.

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