Prostituta do tio

Um conto erótico de Paulinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2065 palavras
Data: 27/10/2025 12:48:53

– Oi Paulinha, como você está? – Perguntou meu tio.

– Estou bem, e o senhor? – Respondi automaticamente.

– Seu pai comentou comigo que você está com algumas dificuldades financeiras.

– Ah sim tio, nada demais. É que acabou o gás lá de casa.

– Se precisar de ajuda, passa lá em casa pra gente conversar.

Meu tio não é rico mas sem dúvidas é quem mais tem condições na família, aposentado, viúvo, mora sozinho, os filhos já são crescidos. Eu estava toda enrolada esse mês, cheio de contas atrasadas e o gás acaba. Eu ia tirar o dinheiro da conta de luz para comprar o gás, mas percebi que nem para luz eu tinha. Minha vida só piorou desde que eu decidi morar sozinha, perdi o emprego e agora to fazendo cabelo pra fora, mas não tenho muitas clientes. Meus pais estão sempre me ajudando, não posso pedir mais nada para eles. Orgulhosa, minha primeira reação foi rejeitar a ideia, mas depois eu pensei que esse dinheiro não faria nenhuma falta para ele e fui até a casa dele.

– Então tio, acho que vou aceitar a sua ajuda, se não for te atrapalhar, é claro.

– Será um prazer te ajudar, afinal, família é pra essas coisas! Quanto você precisa?

– Ah, sei lá! Uns cem reais tá bom. – Fiquei com vergonha de pedir mais.

– Vai conseguir comprar um gás com isso?

– Não sei! – Eu sabia que não.

– Duzentos tá bom?

– Tá ótimo! Eu vou devolver tio, prometo!

– Não quero o dinheiro de volta, mas talvez você possa pagar de outra forma. – Nada é de graça né.

– Claro tio, uma mão lava a outra. O que eu posso fazer pelo senhor? – Imaginei que ele ia pedir para fazer uma faxina, alguma coisa assim.

– Sabe o que é paulinha, eu fiquei me sentindo muito sozinho desde que sua tia faleceu. – Comecei a achar o papo estranho. – Aí eu comecei a contratar garotas de programa para me aliviar. – Senti um frio na barriga. – Então comecei a perder muito dinheiro com isso, e eu não gosto muito de sair com mulheres estranhas. Quando eu soube que você estava precisando dinheiro, eu pensei, invés de gastar dinheiro com mulheres que eu nem conheço, eu vou oferecer para a minha sobrinha linda, o que você acha? – Demorei para digerir.

– Deixa eu ver se eu entendi, você quer que eu seja a sua prostituta? – Perguntei indignada na esperança de ter entendido errado.

– Sim, um ajuda o outro.

– Você ficou maluco, você é meu tio, acha que eu vou transar com você por causa de duzentos reais?

– Não, – Por um momento pensei ter sido um mal entendido. – duzentos é só um boquete, não precisa nem tirar a roupa. Se você foder comigo, eu pago 500.

Eu fiquei indignada, mandei ele enfiar o dinheiro cu e fui embora revoltada. Fiquei dias com aquilo na cabeça, corri atrás de dinheiro que nem uma louca, agora era uma questão de honra comprar aquele gás, porém as coisas só pioravam, três clientes cancelaram comigo e uma me deu calote. Comecei a ver aquela proposta com outros olhos. Afinal, meu tio não era tão feio assim, aliás, ele está muito bem para a idade dele. Como ele é meu tio, eu nunca tinha pensado nele nesse sentido, mas algumas amigas já comentaram comigo que achavam ele um gato. E 200 reais só por um boquete. Quantos boquetes eu fiz de graça? Afinal, eu adorava chupar uma rola. E 500 reais agora, resolvia o meu problema. Mas dar para o próprio tio por dinheiro já é demais para mim, eu não sou prostituta. Depois pensar muito, decidi aceitar a proposta. Mandei mensagem para mas deixei bem claro que ia ser só um boquete, e só dessa vez porque eu estava precisando muito.

Marcamos o dia e eu fui na casa dele. Já que eu ia fazer aquilo por dinheiro, resolvi entrar no personagem. Coloquei uma roupa mais ousada, uma blusinha decotada que mostrava a barriguinha. Mas fui de short para dificultar uma possível tentativa dele de me comer. Era bem curtinho e deixava a poupa da bunda de fora. Ele já estava só de samba canção, foi quando percebi que meu tio na verdade era um gostoso, com o corpo todo definido, ele andava muito de bicicleta. Ele tentou criar um clima, colocou uma música e abriu uma garrafa de vinho.

– Tio isso não é um encontro, se você quer amor e carinho, sugiro que arrume uma namorada. Eu estou aqui para fazer um trabalho e pegar o meu dinheiro, então tira a roupa e vamos acabar com isso!

Ele não disse nada, levantou e tirou o short. Que pica linda que ele tinha, estava meia bomba e o tamanho já impressionava. Respirei fundo e comecei a punhetar ele, logo ele já estava duro e eu coloquei na boca. A sensação era estranha, fazer aquilo por dinheiro, e com o meu tio, mas aos poucos eu fui me soltando, tentei curtir um pouco. Comecei a saborear e chupar com vontade. Meu tio foi a loucura, pedia mais e me chamava de gostava e safada. Chupei até cansar, quando minha boca começou a doer, eu aumentei a intensidade, chupei mais rápido e mais forte, usava as mãos para punhetar ele. Ele não resistiu e gozou na minha boca. Cuspi no banheiro, quando voltei ele me deu uma nota de 200 reais e disse que eu podia voltar sempre que quisesse. Perguntei se ele não tinha pix, mas ele disse que prostitua se paga com dinheiro físico.

Fui embora me sentindo melhor do que imaginava, pensei que ia ficar me sentindo um lixo, mas eu estava aliviada, foi o dinheiro mais fácil que eu ganhei na vida. Além de chupar uma piroca maravilhosa, se eu pudesse chupava uma puca daquela todos os dias de graça, imagina pagando. Continuei fazendo cabelo, eu não precisava me sujeitar aquilo, mas eu não conseguia tirar aquele pau da cabeça, nem o dinheiro. Eu ralava muito e o dinheiro nunca dava para nada, só o básico. Eu estava cansada de estar sempre no limite, eu queria mais, queria viajar, comprar roupas.

Um belo dia fui fazer uma progressiva numa cliente e cobrei só 100 reais, estava precisando muito. Mas quando cheguei, vi que era para ter cobrado uns 300 naquele cabelo, por isso ela tinha aceitado fazer comigo. Demorei mais de 3 horas para terminar e pensei que em 30 minutos eu teria ganho o dobro com o meu tio. Ele estava sempre me mandando mensagem na esperança de eu mudar de ideia, até que um dia eu acabei cedendo. Eu ia duas ou três vezes na semana na casa dele, chupava o pai dele e ganhava 200 reais. Para mim estava perfeito assim, meu padrão de vida melhorou, e tudo o que eu tinha que fazer era chupar o pau do meu tio, não fazia nada além disso, nem tirava a roupa. Às vezes nem falava nada, eu entrava, ele tirava a roupa, eu chupava o pau dele, ele gozava na minha boca, eu cuspia, ele me pagava e eu ia embora sem falar nada. Eu podia ganhar mais e melhorar mais ainda de vida se desse para ele, mas estava bom desse jeito, bom para mim.

– Paulinha, precisamos conversar. – Eu sentei no sofá, normalmente eu entrava e saia sem nem sentar. – Eu quero mais!

– Já disse que eu não sou prostituta, não faço sexo por dinheiro, só oral. – Eu disse muito confiante.

– Então eu vou ter que procurar alguém que faça. – Ele disse bem decidido e eu fiquei com medo de perder minha melhor fonte de renda. – Poxa, você entra e sai e não me dá nem um oi.

– Você goza na minha boca e quer que eu sorria para você? Você me trata como uma prostituta e quer carinho? Você é meu tio, deveria me respeitar, mas não, fica aí querendo pagar para me comer.

– Você não me dá chance de te tratar bem. Eu queria passar mais tempo com você, saber como foi seu dia, mas você entra e sai sem falar comigo, não dá tempo nem de oferecer um vinho.

– Você é meu tio, se eu parar para pensar nisso, eu desisto. Você tem que decidir, se você quer que eu seja, sua sobrinha, sua namoradinha ou sua prostituta.

– Eu queria que fossemos pelo menos amigos, mas se é assim que você prefere, então eu escolho a prostituta, mas quero o pacote completo, dê o seu preço, mas só boquete eu não quero mais. Tem muita mulher que faria tudo, seria minha “amiga”, “namorada” e muito mais pelo o que eu to te pagando.

Eu não tinha mais como escapar, eu sabia que uma hora aquilo ia acabar, mas não pensei que fosse tão cedo, achei que conseguiria juntar dinheiro suficiente antes que ele cansasse de oral. Mas eu não tinha o suficiente, e não queria voltar a fazer cabelo que nem uma doida, então aceitei a proposta, o que é um peido para quem já tá cagado, eu já tinha chupado o pau dele diversas vezes mesmo.

Ele me levou para o quarto pela primeira vez. Já estava tão cansado de boquete que ele nem fez questão dessa vez. Tentou beijar minha boca, mas eu rejeitei, foi uma reação natural, era o meu tio. Ele disse “ok, sem romance”. Ele tirou minha roupa e eu fiquei morrendo de vergonha de estar pelada na frente dele. Me deitou na cama e começou a chupar a minha buceta.

– Nossa que delícia! Sabe quanto tempo que eu não chupo uma buceta?

– Ué, o senhor não tem tantas mulheres fariam de tudo pelo o que o senhor me paga? – Eu disse tentando esconder que estava gostando.

– E você acha que eu sou doido de colocar a boca na buceta de uma prostitua?

– O senhor coloca o pau.

– Com camisinha.

– E o senhor vai querer me comer sem camisinha?

– Claro! Eu confio em você.

– Mas e se eu engravidar?

– Não se preocupe, eu operei.

– Mas você ejaculou na minha boca várias vezes.

– Sim, a gente continua ejaculando como antes da cirurgia, só que agora meu semem não tem mais esperma.

Aquilo me deu um alívio, eu detesto camisinha, mas já tinha um bom tempo que eu não sentia um pau, pele com pele. E eu podia confiar, ele era meu tio, não ia mentir para mim. Se fosse outro cara eu não ia acreditar nunca. Agora eu entendi porque ele insistiu tanto para me comer, é muito melhor fazer sexo com quem a gente confia.

Eu fiquei fingindo que não estava gostando e deixei ele tomar a iniciativa. Ele aproveitou, me chupou e me tocou o corpo todo. Depois ele entrou entre as minhas pernas e meteu aquela pica quente e macia na minha buceta. Eu virava o rosto como se não estivesse gostando, mas alguns gemidos acabavam escapando. Depois ele me colocou de quatro e meteu na minha buceta por trás. Como ele não estava mais me vendo, eu pude parar de fingir e acabei me empolgando.

– Isso tio, me come, me come gostoso!

– Toma safada! Você quer, então toma pirocada na buceta!

– Isso, me fode! Me fode! Fode a sua putinha!

– Isso aí! Agora você é minha putinha, vou comer você sempre que quiser!

– Mas tem que pagar, pagando eu dou pro senhor sempre que quiser.

– Que putinha safada! Gosta de dinheiro né piranha?

– Sim, eu gosto de dinheiro, faço o que o senhor quiser!

– É assim que eu gosto! Eu gosto de puta assim!

Meu tio continuou metendo na minha buceta por trás, batia na minha bunda, puxava meu cabelo e me xingava de tudo quanto é nome. Eu gozei muito, tentei disfarçar mas acho que ele percebeu. Depois ele gozou dentro da minha buceta, eu nunca tinha sentido porra dentro da buceta, tinha medo de engravidar e nunca deixei ninguém gozar dentro. Foi muito gostoso sentir aquela porra quente e a buceta toda melada.

Acertamos os valores e algumas regras, e assim virei prostituta do meu tio, sempre que ele estava com dinheiro, me chamava e eu dava para ele. Continuei muito profissional com ele para não envolver sentimentos, mas aos poucos eu fui me soltando. Fiz vários programas especiais para ele, fizemos muita coisa boa, se quiser que eu conte mais, deixe um comentário, tenho muitas aventuras para contar. Na próxima eu posso contar como foi a primeira vez que eu dei o cu para ele.

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