Me casei no inicio dos anos 80, morava no Rio de Janeiro, na época, bairro do Largo do Machado, logo no primeiro ano de casado, minha esposa engravidou, como eramos do interior, e todo histórico medico dela sempre foi acompanhado por médico da cidade onde nascemos, ela optou em fazer o pré natal fora do Rio, entao pelo menos uma vez por mes ela viajava para o interior; geralmente programávamos para as consultas serem próximo aos finais de semana, e num desses finais de semana eu não pude viajar, por motivo de trabalho, estaria de plantão numa obra que uma construtora cliente executava. Pois bem, minha esposa viajou na sexta feira , e eu fui trabalhar, nessa obra em que estaria de plantão de sexta feira até domingo, eu conhecia Adélio, um nordestino de Caruaru, ele era servente, bem moreno, não muito alto, tinha 25 anos na época, mesma idade minha, forte como exigia o trabalho. Eu e Adélio trocavamos ideias durante o dia, no horário de almoço, até que comentei com ele que estaria "solteiro" naquele final de semana, expliquei o motivo, ele me convidou para irmos na pelada a noite no Aterro do Flamengo, topei, como Adélio ficava no alojamento que havia na obra, eu quando saí, fui pra casa mudar de roupa, combinando com Adelio de nos encontrarmos próximo a Ultralar do Catete, lugar que ele conhecia muito bem, pois ali tinha um forró que ele tambem frequentava.
Nos encontramos no horário e local combinado, partimos para o Aterro, nos enturmamos com uns peladeiros lá, e jogamos bola ate quase 22 horas, quando retornamos, ao passar proximo ao Forró Forrado do Catete, o som estava comendo solto, Adélio comentou se tivesse uma muda de roupa, e de banho tomado, iria curtir um forrozinho, como nós tinhamos a mesma estatura, falei que ele poderia tomar banho no meu apartamento e eu emprestava uma roupa minha a ele, eu até iria tambem no forró, não estava fazendo nada mesmo, e estava "solteiro", ele topou, e partimos lá pra casa. Quando chegamos, falei que poderia ficar a vontade, pois só estavamos nos dois ali, e o pernambucano, já acostumado em alojamentos, sem o menor pudor, antes de entrar no banheirotirou toda roupa, nós podíamos ter até a mesma estatura, mas o dote daquele pernambucano era 50 % maior que o meu, uma piroca bem morena, cabeçuda e grossa, aquilo me fascinou, como já tinha algum tempo, sem ver uma piroca diferente, depois que casei, fiquei fascinado.Deixei Adelio bem a vontade, ele preferiu uma bermuda e uma camisa de malha, propositalmente eu não emprestei cueca, ele nem pediu; tomou seu banho, de porta aberta mesmo, depois agi naturalmente da mesma forma, porem tentando segurar minha excitação, comentei que estava doido para dar uma mijada, e me virei de costas, deixando livre para sua visão minha bundinha grande, lisa, e conforme os movimentos que fazia, arrebitando, proporcionava a visão de meu cuzinho lisinho.
Fomos para o forró, não houve interesse em minha parte em dançar, e reparei que Adélio tambem não procurou ninguem, comprei umas cervejas pra gente, e tomamos encostado num balcão. Já eram quase 1 da madrugada, eu comentei com Adélio, que se ele quizesse, poderia dormir la em casa, já que a obra ficava quase em Botafogo, e no outro dia eu tambem iria pra la, ele aceitou de pronto, então fomos embora, na minha mente só vinha aquela imagem daquela picona, queria ver mais. Quando chegamos no apartamento, Adelio falou que se virava no sofá mesmo, providenciei um lençol e um travesseiro, mas antes de levar pra ele, tirei minha camisa e vesti um shortinho de pijama, que na minha mulher ficava larguinho, mas em mim, ficava arrochado, até entrando no reguinho. Batendo papo com ele enquanto esticava o lençol, falei que com aquele calor, dava vontade de dormir pelado, ele concordou comigo, dizendo que era verdade, notei que ele estava animado com a visão de minha bundinha coberta por aquele minusculo tecido.
Perguntei se era muito calor no alojamento que ele dormia, ele disse ser quente e muito pernilongo, comentei que ninguem merece passar por isso, ajeitando o travesseiro , dei uma empinadinha na bundinha provocando.. Perguntei se estava com sono, pois eu estava aceso, sem sono algum, ele tambem falou estar sem sono, sentei no sofá, e perguntei se ele tinha namorada, ele disse nao ter, no Rio só trabalhava, se divertia pouco, fiz sinal com as mãos , nem fuder uma mulher ? ele disse que não......Eu assanhei, dizendo que ele deveria estar no osso, se pegasse uma bundinha arregaçava, notei umas ajeitadas, dele, perguntei direto se ele gostava de falar disso, pois eu adoro falar nisso, se eu pudesse ajuda-lo de alguma forma.......ele me perguntou como eu gostaria de ajuda-lo, eu falei que ele que deveria falar o que queria; minha excitaçao tambem estava quase rasgando o shorts; Voce gosta de ser chupado ? Adélio, tirou o shorts, exibindo um falo de 20 cm grosso, cabeçudo, veias salientes, envergado, pedindo para eu chupa-lo, não precisou de pedir duas vezes, cai de boca naquela peça de nervos, deliciosa, lambendo como se fosse um sacolé de chocolate, gozei sem me tocar, e caprichei na mamada, até aquele nordestino me encher a boca de porra.
Eu falei que ele era delicioso, chamei pra cama de casal, depois de mais umas lambidas, devidamente lubrificado com nívea, me posicionei de quatro, pedindo pica, devagarinho e sempre, Adélio me socou a pica, eu gemia e pedia pra ir devagar, ele não escutava, socava, gozei novamente, e ele tambem me segurando pelas ancas, enfiou tudo gozando bem no fundo. Aquele cara me enrabou até umas 4 horas, insaciavelmente, falei que poderiamos voltar depois do trabalho, e ficarmos juntos. Entre uma pirocada e uma mamada Adélio se revelou um exímio comedor de viados, porém não gostava de afetados, mas tem uma tara de comer um travesti, ou eu usando roupas íntimas feminina.
Mas isso será uma outra história.