voyeur e exibicionismos

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 490 palavras
Data: 27/10/2025 13:36:35

Fomos a uma praia mais tranquila, a Praia do Tombo, frequentada por surfistase com poucas crianças. Claudia usava um biquíni pequeno, e eu, dominador eexibicionista, adorei vê-la provocando discretamente a atenção dos outrosfrequentadores da praia.Ela

caminhava até os vendedores ambulantes,sempre consciente de que eu observava. A confiança dela em se mostrarpublicamente estava cada vez maior, e eu me divertia vendo os olhares curiososao redor.No fin

al da tarde,fomos circular mais um pouco, Passandopela que margeia a praia, notamos um bar movimentado, cheio de homens talvez fossemmoradores ou estavam passando o dia no Guaruja. Parei o carro à frente e sugerique Claudia entrasse apenas para comprar cerveja, apenas com seu biquíniprovocativo. Obiquíni, era verdadeiramente pequeno. Um triângulo mínimo acima da bunda,deixando-a praticamente toda de fora. Essa calcinha era melhor ainda na parteda frente, porque não era forrada e era bem diminuta, de modo que só cobriamesmo a xaninha de Claudia.Ela hesitou,lem

brando que era um ambiente masculino e barulhento. Eu a incentivei,lembrando que já tinha sido corajosa na praia. Sem saída de banho ou proteção,ela abriu a porta do carro e seguiu até o balcão.Minha delicinha en

trou e foi até o balcão,pedir as duas latinhas de cerveja, e os caras, agora, riam e comentavam um comos outros, desnudando Claudia c com os olhos. E não era preciso muitaimaginação para idealizar ela pelada ,afinal, a bunda estava de fora, os peitos,com os bicos durinhos da brisa do final de tarde e excitação. Era só pensarcomo era a bucetinha mal coberta por aquela tirinha verde, evidenciando quepelos não existiam ali, do contrário, iriam aparecer. Claudia pegou as latinhasmas, como eu previa (rs), o sujeito não tinha troco, porque eu, de propósito,tinha lhe dado uma nota de cem reais (que, à época, era dinheiro). Então,Claudia teve de prolongar o seu desfile: veio até o carro, e pela janela, dissebrava: “Você sabia que não ia ter troco né!”. Dei-lhe uma nota de vinte reais eela teve de voltar para o covil e, neste retorno, os machos já ficaram maissoltinhos e, do carro, com o vidro aberto, eu escutava alguns dos comentários:“olha que gostosa”, “que bunda”, “a buceta deve ser lisinha” .Ela pegou as cervejas, mas teve

de voltar parao carro para pegar o troco. No caminho, os olhares continuavam atentos, e atensão e expectativa no ar eram palpáveis.Um tiozinho,de uns 70 anos, ficou

lhe dando tchauzinho morrendo de rir. Quando comentei queele era “o mais educado”, ela me disse: “O mais safado, isso sim, porque passoua mão na minha bunda e me beliscou quando passei por ele”. Respondi que nãotinha visto nenhuma reação dela, ao que ela respondeu: “Nem me virei, porqueachei que ia ser agarrada naquele momento seu puto”Ao chegarmos nocarro, comentamos sobre

o impacto que causou no ambiente, e rimos da situação.Claudia estava vermelha, mas satisfeita com a pequena demonstração de ousadia ecoragem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive EDUARDOCLAUDIA a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delicia, eu amo toda esta loucura, sou um coroa na casa dos 60 anos e caso curtam conversar sobre estas loucuras e trocar fotos e vídeos de nossas delicias será um prazer, é só me retornar no meu email: euamoavida2020@gmail.com

0 0