A DOENÇA DO MEU SOGRO PT5 O PRIMEIRO ANAL

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1379 palavras
Data: 03/10/2025 12:21:57

No dia seguinte, acordei com o corpo ainda latejando das aventuras do dia anterior, um misto de satisfação e um desejo latente que parecia não ter fim. Fernando já havia saído para o trabalho, como de costume, mas João, para minha surpresa, também não ficaria em casa o dia todo. Ele tinha alguns compromissos na cidade – algo sobre documentos do seguro da falecida esposa e uma visita rápida a um velho amigo. Despedi-me dele na porta, vendo sua figura imponente, com 1,90 metro de altura, vestindo uma camisa social que realçava seus ombros largos e a careca brilhante, partindo no carro antigo. "Volto à tarde, filha", disse ele com um sorriso cálido, mas seus olhos traíam uma fadiga sutil, talvez resquícios da prostatite ou da tensão acumulada. Fiquei sozinha, a casa silenciosa ecoando meus pensamentos proibidos.

À tarde, o tesão me consumia de forma imensa, como uma chama que se alimentava de si mesma. Andava de um lado para o outro, sentindo o calor entre as pernas, a buceta inchada e úmida só de lembrar das sensações com João – aquela tora descomunal me preenchendo, os orgasmos múltiplos que me deixaram trêmula. Mas ele não estava lá, e Fernando ainda no trabalho. Tentei me distrair com exercícios na academia caseira, suando na esteira até as coxas tremerem, mas nada apagava o fogo. Meu corpo malhado, compacto e tonificado, parecia traí-lo a cada movimento, os mamilos endurecendo sob o top, a calcinha encharcada. Masturbei-me rapidamente no chuveiro, imaginando as mãos grandes de João na minha bunda, mas foi superficial, insuficiente para saciar o vício que se instalava.

Fernando chegou mais cedo naquele dia, por volta das quatro da tarde, o rosto moreno claro marcado pelo cansaço do escritório, mas com um brilho nos olhos ao me ver. Mal ele passou pela porta, eu o puxei para cima de mim no nosso quarto, sem palavras, só urgência. "Solange, o que...", murmurou ele, surpreso, mas eu já o beijava com fome, minhas mãos desabotoando sua camisa, sentindo o peito liso e quente. Empurrei-o na cama, ajoelhando-me entre suas pernas, baixando a calça e a cueca para revelar seu pau – duro, de bom tamanho, mas metade do monstro de João, com veias sutis e a cabeça rosada brilhando de pré-gozo. Chupei com voracidade, envolvendo-o inteiro na boca, a língua rodopiando na glande, lambendo da base às bolas, sentindo-o pulsar contra meu palato. Ele gemeu, as mãos no meu cabelo loiro: "Ah, amor... assim você me mata."

Não esperei mais – subi nele, guiando seu pau para dentro de mim, sentindo as paredes da minha buceta se abrindo para acomodá-lo, úmida e pronta. Montei com força, cavalgando como uma amazona selvagem, os quadris rebolando, os seios balançando sob a blusa. Ele gozou dentro de mim em minutos, jatos quentes me preenchendo, o corpo convulsionando debaixo do meu. "Solange... que delícia", ofegou ele, virando-se de lado, cansado, o suor perlando sua testa. Mas meu fogo não se apagava – eu ainda pulsava, insatisfeita, o clitóris inchado pedindo mais. "Amor, que tal mais uma?", sugeri, beijando seu pescoço, a mão descendo para massagear seu pau mole. Ele riu, exausto: "Vamos mais tarde, tô cansado. Você está insaciável desde que começamos isso com meu pai." Confessei que sim, aquilo nos acendera, mas pensei internamente: Mal sabe ele que o pai dele me comeu, me fodeu como nunca, e é isso que me deixa assim.

Tive uma ideia ousada, impulsionada pelo desejo. "Fernando, que tal algo diferente?" Ele ficou curioso, erguendo uma sobrancelha com aquela cara de safado que eu adorava. "O quê?" Eu sorri, mordendo o lábio: "Que tal meu cuzinho? Nunca dei, e olha que você pediu tanto." Ele se espantou, os olhos arregalados: "Nossa, Solange, você nunca quis... Tem certeza?" Ri, puxando-o para um beijo: "Quero aproveitar esse fogo que temos agora. Vamos tentar." Ele se animou, o pau endurecendo só com a ideia. Peguei o lubrificante da gaveta – um gel transparente e frio que eu comprara há anos, mas nunca usara –, e passei generosamente no pau dele, massageando da base à ponta, sentindo-o crescer na minha mão, as veias inchando, a cabeça reluzente.

Deitei de bruços na cama, empinando a bunda malhada e redonda, as nádegas firmes se abrindo levemente para expor o cuzinho virgem, rosado e apertado, piscando de ansiedade. Fernando se posicionou atrás de mim, as mãos grandes – acariciando minhas costas, descendo para apertar minhas nádegas, separando-as com gentileza. "Vou devagar, amor. Diga se doer", murmurou ele, romântico, beijando minha nuca, o corpo colado ao meu em um abraço protetor. Senti a cabeça do pau encostando no meu ânus, lubrificada e quente, pressionando devagar. Gemi baixinho, uma mistura de dor e prazer inicial – o anel muscular resistindo, mas cedendo aos poucos à invasão. "Ah... vai, amor... devagar", sussurrei, mordendo o travesseiro, as unhas cravadas nos lençóis.

Ele empurrou centímetro por centímetro, o pau deslizando no gel, preenchendo meu cu apertado como nunca fora preenchido. A sensação era intensa, gráfica – sentia cada veia roçando as paredes internas, o esticamento delicioso que misturava ardor com ondas de prazer irradiando para a buceta. "Tá gostoso?", perguntou ele, a voz rouca de tesão, começando um vai e vem lento, romântico, as mãos nos meus quadris guiando o ritmo. "Sim... ah, Fernando... mais fundo", respondi, empinando mais, sentindo-o entrar inteiro, as bolas batendo na minha buceta a cada estocada suave. O quarto enchia-se de sons molhados – nossos gemidos entrelaçados, o cheiro de sexo no ar. Ele se deitou sobre mim, o peito colado às minhas costas, beijando meu ombro, sussurrando "Eu te amo" enquanto metia com carinho, acelerando aos poucos, o pau pulsando dentro do meu cu, esticando-me ao limite.

Virei o rosto para beijá-lo, nossas línguas dançando em um beijo molhado e apaixonado, enquanto eu rebolava contra ele, sentindo o prazer crescer – uma bola de fogo no ventre, o clitóris roçando nos lençóis a cada movimento. "Mais forte, amor... me fode o cu", pedi e ele obedeceu, metendo com mais vigor, mas ainda romântico, uma mão descendo para massagear minha buceta, os dedos circulando o clitóris inchado, me levando à beira do orgasmo. Gemi alto, o corpo tremendo: "Ah... tô gozando... no meu cu... sim!" O clímax veio como uma onda, contraindo meu ânus ao redor do pau dele, apertando-o em espasmos que o fizeram gemer. Ele acelerou, as estocadas profundas e ritmadas, o pau inchando dentro de mim, até gozar – jatos quentes e espessos enchendo meu cu, escorrendo levemente quando ele se retirou devagar, cuidadoso para não me machucar.

Deitamos lado a lado, ofegantes, suados, ele me abraçando por trás, beijando minha orelha. "Foi incrível, amor. Você é perfeita", murmurou, romântico como sempre. Fernando confessou que amou e queria de novo, os olhos brilhando de excitação renovada. Eu ri, sentindo o cu dolorido, mas satisfeito: "Meu cu precisa descansar ficou bem aberto rs, amor. Foi a primeira vez... mas prometo que repetimos." Nos beijamos longamente, o momento íntimo selando nossa conexão, mesmo que meu desejo secreto por João pairasse como uma sombra.

Naquela noite, quando João chegou – cansado dos compromissos, mas ainda vigoroso –, batemos a punheta nele como combinado, eu masturbando aquela tora descomunal na frente de Fernando, que observava com seu misto de desconforto e fascínio. Mas João não gozou; seu corpo resistia, talvez pelo estresse do dia, como passou muito tempo resolvemos parar, tentando no outro dia para não forçar.

Mais tarde, na calada da noite, ouvimos João gritar de dor do quarto de hóspedes – um grito gutural, angustiado, que nos fez pular da cama. Saímos os dois correndo, eu de camisola fina, Fernando de cueca, o coração acelerado. Encontramo-lo na cama, nu, o pau duro como rocha, descomunal e pulsante, veias inchadas, a cabeça vermelha de tensão. Ele tentava bater uma, a mão grande envolvendo parte da tora, mas gemia de dor, o rosto contorcido. Na TV, o DVD rodava uma cena pornô: uma mulher voluptuosa com dois homens, um metendo na buceta, o outro no cu, gemidos altos preenchendo o quarto. "Pai, o que houve?", perguntou Fernando, alarmado. João confessou, ofegante: "Começou a doer de novo... precisei gozar... mas não consigo sozinho." Ele estava de pau duro, gemendo de dor, o corpo suado brilhando sob a luz fraca. Fernando olhou para mim, desesperado: "E agora, o que faremos?" Eu pensei rápido e disse...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 274Seguidores: 382Seguindo: 28Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@gmail.com ou lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Não, cara, não, por favor Fernando, não aceite uma DP, não seja corno manso KKKKKKKK

Muito bom capítulo. Quando vi o título, pensei Solange iria dar o cu pro sogro, mas surpreendeu que foi pro marido, no fogo que ela tinha.

Agora que ela quis dar o cuzinho pela primeira vez, será que ela não fez proposital? Sei lá, pra não ficar com remorso quando for dar o cu pro sogro? kkkk

0 0