A briga começou de repente. Eu estava andando pela rua, distraído com meus pensamentos, quando ouvi gritos e xingamentos. Virei-me e vi uma mulher, com os punhos cerrados, enfrentando um homem. A multidão se formou rapidamente, atraída pela cena.
A mulher, com uma fúria selvagem nos olhos, partiu para cima do homem. Ele tentou se defender, mas ela era mais rápida e agressiva. O primeiro golpe foi um tapa, que o fez cambalear. Em seguida, veio o chute, certeiro, bem no meio das pernas. O homem caiu no chão, gemendo de dor.
Naquele momento, uma onda de choque percorreu a multidão. Homens e mulheres, todos pareciam sentir a dor do golpe. Instintivamente, muitos levaram as mãos às próprias virilhas, como se quisessem se proteger de algo invisível. A humilhação era palpável, o constrangimento, evidente.
Minha esposa, que estava ao meu lado, observava tudo com um brilho estranho nos olhos. Ela sussurrou, com uma voz que misturava admiração e desejo: "Coisa boa! Todo homem precisa levar um chute desses para aprender. Fiquei até com a calcinha molhada. Um dia, vou fazer isso com você." E ela riu, um riso que me causou arrepios.
A mulher, agora ajoelhada sobre o homem caído, segurou-o pelo saco e começou a apertar com força. Ele gemeu, a dor estampada em seu rosto. Ela gritou: "Vou arrancar seu saco!" As mulheres ao redor explodiram em risadas e gritos de incentivo. "Bem feito! Tem que chutar mesmo!", gritava uma. "Bem nos ovos! Omelete bem feita!", zombava outra.
A cena se tornou ainda mais grotesca. A mulher, com uma determinação implacável, deu outro chute no homem, que desmaiou. Em seguida, ela enfiou a mão por dentro da calça dele e começou a apertar seu saco com mais força. Ele tremia, gemia, suplicava por piedade. Ela, impassível, gritava: "Onde está o homem? Fala, onde está?"
A multidão, agora completamente excitada, gritava e incentivava. "Aperta mais! Mais forte!", berravam. Ele, em desespero, tentou se defender, mas era inútil. A mulher, com um sorriso sádico, puxou a calça dele para baixo, expondo-o completamente.
A visão do seu pênis e saco, agora à mostra, causou um frenesi. As mulheres gritavam, excitadas, comentando sobre o tamanho e a forma. "Nossa, que saco gostoso! Bom para chutar!", exclamou uma. A mulher, com um olhar de triunfo, pegou no pênis dele, apertando-o com força. "Aqui está a sua força!", ela disse, e em seguida, apertou o saco com tanta força que ele gemeu e gritou. "Vou te humilhar!", ela gritou, e em seguida, deu um chute forte, fazendo-o gritar de dor.
A multidão explodiu em comemoração. "Acabou! Acabou!", gritavam. O homem, agora de joelhos, com o pênis inchado e o saco pendurado, parecia derrotado. Outra mulher, com um sorriso malicioso, deu um chute nele, que caiu com as pernas abertas.
A excitação era palpável. "Que delícia! Homem humilhado pelo saco!", gritavam. "Esse vai viver com os ovos quebrados!", zombavam.
Minha esposa, com um olhar de desejo, virou-se para mim. "Eu sei como é o seu saco. Vejo ele todo dia. Quando chegarmos em casa, quero ver ele na minha mão."
Eu, paralisado pelo medo e pela excitação, senti meu corpo tremer. Instintivamente, coloquei a mão por cima da calça, protegendo minhas partes íntimas. Ela riu, e naquele momento, eu soube que a noite seria longa.
Chegamos em casa. Minha esposa, com um sorriso provocador, disse: "Tire a calça. Quero ver você só de cueca." Ela se aproximou, e eu, dominado pelo medo e pelo desejo, obedeci. Ela se aproximou, e pegou no meu saco por cima da cueca. "Você é meu", ela sussurrou. "Imagino eu apertando seu saco até você ficar de joelhos." E, para finalizar, ela deu um chute leve, apenas para me provocar. A noite seria longa, e eu sabia que a humilhação e o prazer se misturariam em uma dança perigosa e excitante.