Fala, pessoal! Beleza? Me chamo Victor Miguel e esse é meu primeiro conto que irei relatar de vários e só falarei contos reais, mas primeiro irei me apresentar. Eu me chamo Miguel, atualmente estou noivo, tenho 27 anos, moro em uma capital do Brasil, moreno, 1,73 de altura, 85kg, corpo malhado devido aos anos praticando esportes e musculação com 19cm de pau e bem grosso, mas esse conto aconteceu há muito tempo atrás, quando estava entrando no ensino médio.
Nessa época, eu ainda era bem envergonhado, fui perdendo a timidez após o segundo ano do ensino médio depois de algumas experiências, sempre fui bonito graças a Deus e isso chamava atenção das meninas da época, mas a timidez me travava as vezes.
Nessa época eu ainda era magrinho — não tão magro, mas ainda assim franzino — e virgem. Todo sábado, depois do almoço, eu costumava ir com meu primo Matheus (chamamos de “Almeida”), que é da minha idade, jogar videogame na casa do nosso outro primo, o Cleiton, que era casado com a Vaninha. Às vezes também aparecia o Nilton, irmão do Cleiton, que também já era casado e se juntava às nossas partidas, eles já eram bem mais velhos, entre 25 a 30 anos. Sempre nos reuníamos na casa do Cleiton, onde rolavam longos torneios de PES ou FIFA no PS3, que duravam o dia inteiro.
Como era sempre na casa do Cleiton, costumávamos ver sua esposa desfilando com roupas confortáveis constantemente e o que mais chamava a atenção era a sua bunda, enorme, parecia o da mulher melancia, com uma cintura mais fina que causava a impressão que ser ainda maior, mas tinha peitinhos pequeninhos.
Ela tem cerca de 1,65 de altura, é uma mulher cavalona, apenas um pouco acima do peso, mas com coxas e bunda grossas e dura por conta da academia. O rosto não era tão bonito quanto o corpo, mas não era feia.
Enfim, eu aicava babando quando ela usava um vestido, as vezes usava pijama e o baby doll se soltava devido o tamanho de sua bunda que também era bem empinada, uns 7 dedos de distância em relação a lombar, para terem noção do quanto era grande.
Ela e o Cleiton eram evangélicos, viviam na igreja, até que uma vez ela me chamou no facebook com outro nome e sem foto de perfil porque meu primo não podia saber, ele dizia que as redes sociais desvirtuavam os evangélicos e etc, então ela tinha uma conta fake pra falar com as pessoas
Passou-se alguns dias e ela sempre vinha falar cmg perguntando se íamos jogar no sábado e etc, nada fora do normal, até que um dia ela veio com umas conversas estranhas.
Vaninha: Ei, posso te contar uma coisa?
Eu: Pode
Vaninha: Promete que não vai contar pra ninguém?
Eu: Prometo
Vaninha: Sonhei com você hoje
Eu: Sério? Como foi o sonho?
Nessa hora eu já suspeitava que era baixaria, tendo em vista que me pediu segredo.
Vaninha: Olha, não esquece que não pode sair daqui e depois você apaga a conversa
Eu: Tá bom, pode confiar
Vaninha: Sonhei com você, você vinha aqui em jogar vídeo game e o Cleiton não estava, então eu dava outra coisa pra você se distrair... a minha bunda.
Nessa hora eu gelei, não sabia que ela ia ser tão direta assim, então fui pedindo mais detalhes do sonho e ela foi me contando como foi, lembro como se fosse ontem.
Vaninha: Você ficava na sala esperando o Cleiton chegar e eu limpando o rack com a bunda virada pra você de camisola, mostrando ela pra você todinha até que você não se agüentando enfiou a cara no meu rabo e começou a me chupar, dalí fomos pra cama, você me comia de quatro, comia o meu cu, e dps de frango assado até gozar. Acordei sem entender nada e nem o motivo de ter sonhado com você
Eu na flor da idade, na adolescência lendo aquilo já me deixava louco e só pensando: Que evangélica puta é essa? É com ela que vou tirar meu cabaço
Ela chegou a me pedir uma foto e eu lembro de ter mandado uma deitado, da cintura pra baixo de cueca e com pau duro marcado. Ela ficou surpresa e me perguntou se era meu mesmo. E eu respondi: Claro, eu posso te mostrar pessoalmente?
Ela demorou um tempo pra me responder e mandou uma foto da buceta dela toda melada e disse: Por mim eu sentava em você agora.
Se passaram algumas semanas e nada de sexo, ela me atiçava mas tinha medo de alguém descobrir, até porque o Cleiton já estava desconfiando que ela era infiel e eu também tinha medo dele pegar as conversas dela cmg. Mas sempre que íamos jogar vídeo game na casa do Cleiton eu dizia que ia no banheiro ou beber água quando na verdade ia lá dentro da casa passar a mão na bunda dela na cozinha, apertava, as vezes dava até pra chupar um pouco os peitinhos pequenos dela, mas não era o suficiente.
Até que um dia eu tive coragem o suficiente e montei um plano pra comer aquela vagabunda. A casa deles não ficava longe da minha, só uns três quarteirões de diferença. O Cleiton saía pra trabalhar às 06:30 e ela como era dona de casa ficava em casa o dia todo com a filha deles, de uns 7 anos, exceto de manhã quando levava ela pra escola e foi esse horário que eu aproveitei.
Acordei mais cedo e fiquei a espreita esperando ela voltar depois de deixar a filha na escola, nesse dia acabei matando aula também.
Quando ela voltou já fui em direção a porta e bati, quando ela me atendeu levou um susto e me puxou pra dentro, olhou se tinha alguém na rua que me viu, mas não tinha ninguém.
Vaninha: Você ta louco de ter vindo aqui? E se alguém tiver visto?
Eu: Tô louco pela sua bunda. Passou semanas me atiçando, não agüento mais esperar pra fuder com você
Vaninha: Não gosto dessa palavra “fuder”, prefiro falar “fazer amor”
E eu pensando: era só o que me faltava mesmo... Então eu tirei o meu pau pra fora da calça e disse: olha como você me deixou.
Vaninha: Nossa, é grande mesmo
Encostei ela na parede e comecei a beijar, e que língua gostosa, grande, parecia que queria me devorar. Apertava seus peitos, beijava seu pescoço e ela começava a urrar feito uma loba, virei ela de costas pra sentir aquela bunda enquanto puxava o seu cabelo, beijava e mordia seu pescoço. Quando enfiei a mão dentro do seu short já sentia a calcinha encharcada
Fiquei acariciando aquela buceta molhada enquanto ela rebolava a sua bunda em mim. Então ela se ajoelhou, ficou olhando o meu pau, esfrergava o meu pau por toda a cara dela, beijava, botou a língua pra fora e me disse:
Vaninha: Bate esse pau gostoso na minha cara, vai
Eu comecei a bater meu pau na cara dela que ficava cada vez maior e mais duro
Vaninha: Meu Deus, como eu precisava de um pau assim
Eu: Tá gostando, puta?
Vaninha: Tô amando, nem parece o pau pequeno daquele gordo do teu primo
Foi quando ela enfiou o meu pau em sua boca e começou a chupar, chupava minha bolas enquanto me punhetava, continuava falando sacanagens não agüentei e disse que iria gozar. Parece que ao ouvir isso ela ficou ainda mais empolgada e fez uma garganta profunda fenomenal e enchi aquela boca de porra. Ela bebeu tudo, cada gota, deixou meu pau limpinho e disse:
Vaninha: Que gozada gostosa, ein. Vem que eu tô sedenta, faz mais de um mês que não transo e to doida pra sentar na cara de alguém e esse alguém é você, tenho algumas horas com esse pau e vou aproveitar cada minuto
Ela me jogou na cama e disse “agora você vai chupar a minha buceta” e foi sentando na minha cara virada pra mim, ficou rebolando na minha boca, puxando os meus cabelos com as duas mãos e mexendo o seu quadril e gemia cada vez mais. Até que me lembrei da nossa primeira conversa e daquela história de sonho que ela disse que teve
Eu: Fica de quatro, vagabunda! Quero ver essa tua bunda de perto. Ela fez uma cara de safada e se posicionou
Vaninha: Vem novinho, faz o que aquele corno não consegue.
Enfiei a minha cara naquela bunda enorme que me deixava perdido e ela começava a urrar e gemer cada vez mais alto. A casa é pequena e as paredes finas, é capaz dos vizinhos terem escutado os seus gemidos. Comecei chupando a sua buceta carnuda de quatro enquanto apertava e batia na bunda dela, depois subia até o seu cuzinho e voltava pra buceta, o que fazia ela delirar.
Vaninha: PUTA QUE PARIU, QUE GOSTOSO, CONTINUA. AQUELE CORNO NUNCA FEZ ISSO COMIGO, NUNCA TERIA CORAGEM DE FAZER ISSO. CONTINUA QUE EU TO GOZANDO, NUNCA GOZEI DESSE JEITO, METE ESSE PAU EM MIM RÁPIDO
No mesmo instante me levantei e já enfiei o pau duro nela, finalmente perdia o cabaço e quando ela já estava prestes a gozar.
Continuei metendo e ela gritava cada vez mais alto até se contorcer toda e eu sentir a sua buceta apertar o meu pau. Ela se esfaleceu, caiu de lado, na ponta da cama com a barriga pra cima, com cada braço segurando cada perna e se abre toda ainda ofegante:
Vaninha: Vem, me come gostoso assim, ainda não matou o meu tesão
Na mesma hora eu fico em pé fora da cama enquanto ela fica deitada e começo a meter, seguro as suas pernas, apertos as suas coxas e aproveita que estou segurando nas suas coxas e começa a se masturbar enquanto to metendo.
Vaninha: ME FAZ GOZAR DE NOVO, FILHA DA PUTA
Eu: VOU TE FAZER GOZAR, PUTA! GOZA DE NOVO NO MEU PAU. Então eu dei um tapa na cara dela que fez ela arregalar os olhos.
Vaninha: ME BATE DE NOVO, FILHA DA PUTA (bati). ISSO, DE NOVO (bati mais forte) ISSO, DE NOVO (bati tão forte que ela deve ter visto estrelinhas). ISSOOO, EU TO GOZANDO DE NOVO, PUTA QUE PARIU
Eu: ISSO PUTA, GOZA DE NOVO. UMA PUTINHA DESSAS MERECE GOZAR SEMPRE QUE QUISER. DEIXA MEU PAU TODO GOZADO
Nessa segunda gozada ela gritou mais alto e demorou um pouco mais pra se recompor. Eu já tava querendo gozar a segunda vez, então ela mandou em sentar na cama encostado na parede e ela sentou em cima de mim
Ficou cavalgando como uma louca, enquanto eu batia naquela bunda gostosa, fazia um carinho no meu cuzinho e chupava os seus peitos. Quando mais ela sentava mais ela gemia, estava com o rosto todo vermelho, então ela me olhou nos olhos e disse:
Vaninha: Goza dentro de mim, eu tomo remédio, quero sentir essa porra dentro de mim
Eu: Pois manda eu gozar, filha da puta, manda eu gozar dentro dessa buceta
Vaninha: GOZA PRA MIM, FILHA DA PUTA, GOZA DENTRO DESSA VADIA, GOZA DENTRO DESSA PIRANHA
Eu: MAIS ALTO, VAGABUNDA, PEDE PRA GOZAR DENTRO MAIS ALTO, QUERO QUE TODO MUNDO ESCUTE VOCE GOZANDO
Vaninha gritando: GOZA, FILHA DA PUTA, GOZA DENTRO DESSA PUTA QUE EU TO GOZANDO TAMBÉM, GOZA JUNTO COMIGO
Nessa hora eu não agüentei e gozei muito, foi uns quatro ou cinco jatos enquanto ela tbm gozava junto comigo.
Depois dessa terceira gozada dela, ela ficou satisfeita por um tempo, ficamos conversando e ela me revelou que havia casado jovem e virgem e só havia transado com um único homem, o meu primo, e que eu era o segundo pau que ela conhecia (depois eu ouvi alguns boatos de que o entregador do gás passava tempo demais na casa dela quando meu primo não tava). O meu primo não comparecia muito como antes e ela ficava subindo nas paredes, as vezes passava quase um mês sem ele procurar ela e ela com 25 anos ainda era cheia de tesão.
Passamos um tempo deitados e ainda tinha o resto da manhã pra ela ir buscar a filha dela na escola e eu voltar pra casa, então transamos mais um pouco, ela ficava me chupando até meu pau endureecer, comi ela de quatro novamente, comi ela no sofá, foi a manhã toda fudendo com ela.
Espero que tenham gostado, depois posto outro conto que tive com ela, dessa vez, eu e meu primo Almeida comemos ela.
Me contem o que acharam e no que posso melhorar.
Caso alguma mulher queira conversar ou os cornos trocarem fotos das esposas, segue meu e-mail: miguelpessoal692@gmail.com
Não deixem de comentar o que vocês acharam desse meu primeiro conto. Irei relatar apenas contos reais.