Depois de casado, descobri que aguento mais pica que a minha mulher

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4912 palavras
Data: 28/10/2025 00:11:16
Última revisão: 28/10/2025 00:14:43

Fala, beleza?

Me chamo João Carlos, mas sou mais conhecido no Morro da Mangueira como Joca. 38 anos, quase quarentão, trabalho em açougue de Supermercado e tenho corpo de peão: 1,84m, ombros fortes, peitoral chapado e pele branca, com a cabeça raspada e barba cheia no rosto. Apesar de careca, gosto de manter os pelos e minha mulher nunca reclamou deles nesses anos de casamento, então sou peludo dos pés à cabeça.

O curioso de ser casado com uma mulher foguenta e safada igual à Fátima é que ela sabe que eu também não fico pra trás quando o assunto é putaria, por isso o casamento dá certo e a gente funciona. Nós já praticamos troca de casal antes, frequentamos orgias e vivemos uma relação sem dramas conjugais, mas eu guardo um segredo que nunca contei à minha esposa: ela acha que eu sinto tesão quando vejo outro homem comer a buceta dela, só que, na realidade, meu prazer está em ver o macho sendo macho.

De todas as vezes que eu e minha mulher convidamos algum cara pra participar das nossas fodas, nunca foi minha intenção ver a Fátima dando a xota pra outro marmanjo. Só que o tempo foi passando, eu acabei me acostumando e aprendi a absorver o lado excitante nisso tudo. Ela jura que eu gosto da tensão e do calor do corpo dela, porém meus olhos giram em torno dos machos e de como eles enguiçam a xota da minha loira.

O que posso fazer? A culpa não é minha se fico galudo no jeito que os machos pregam a xota da minha esposa enquanto olham pra mim, meio que me desafiando debaixo do meu próprio teto. O semblante perverso, sádico e cínico desses filhos da puta me preenche de uma forma que, sendo bem sincero, não sei explicar... Eles têm uma mistura de prazer e culpa no olhar, e me tratam como animalzinho de estimação, mesmo quando não interagem diretamente comigo. Meu voyeurismo serve sempre ao masculino e minha visão é devota a observar homens em ação.

Só o fato dos machos estarem na minha casa, comendo minha mulher na nossa cama de casal e me encarando já é suficiente pra fazer meu corpo revirar por dentro. Tá entendendo que tipo de corno eu sou? O manso, o submisso, aquele que entra na onda da esposa, mas torce pra ser feito de putinha pelos amantes dela. É por causa desse meu lado submisso oculto que eu e Fátima temos amizade com um monte de macho sacana e garanhão do Rio de Janeiro, da Zona Norte à Zona Sul.

A história começa quando minha mulher não nota algum macho gostoso ao redor e eu sou obrigado a chamar a atenção, sem que ela perceba minhas intenções.

Até hoje não esqueço daquela quinta-feira quente na Mangueira, quando me preparei pra sair pro trabalho e dei carona pra Fátima descer o morro. Saí da garagem, imbiquei o carro na calçada e fui fechar o portão, foi aí que meus olhos pularam o muro do vizinho e se chocaram com o peitoral suado do molecão moreno chutando bola no quintal da casa ao lado.

- Que foi, amor? Tá tudo certo? – Fátima percebeu que eu travei no volante.

- Tá, é que... A gente não conhece aquele moleque de algum lugar? – me fiz de curioso.

- Ele é filho do meu colega, mozão, lembra?

- Esse moleque... Qual é o nome dele?

- Miguel. Ele tem um irmão gêmeo, Joca. É sério que você não lembra?

- Não. Ele tem quantos anos, Fátima?

- 18 ou 19, não lembro agora. Mas me explica, por que você tá olhando pra ele assim? O Miguel te fez alguma coisa? Ele é tão tranquilo, vive quieto. Manoel não, Manoel já é mais agitado. Eles são tipo água e óleo, não se misturam. Um é o oposto do outro.

- Sei... – disfarcei. – Gêmeos, né? Tendi.

- Gêmeos. Parecidos por fora, diferentes por dentro. Por quê?

Miguel era um espetáculo. Dono de uma ginga jovem que o acompanhava no jeito balançado de mover os ombros pra lá e pra cá conforme andava, o corpo torneado dividido em 1,74m de massa magra, pele morena bronzeada do sol da Mangueira e semblante de garotão que não vivia solto igual aos outros moleques do morro. Carinha de inocente, aparelhos nos dentes e rosto liso, mas físico de macho, com bíceps destacados, ombros definidos e peito malhado. Enquanto chutava a bola na parede, suas panturrilhas enrijeceram e eu não consegui parar de olhar.

- Fala, Joca, por que tanta pergunta sobre o Miguel? – a mulher quis saber.

- Nada, não. Deixa pra lá, foi impressão minha.

- Impressão? Se continuar assim, você vai acabar virando corno dele. – ela mordeu a isca.

- Sério, Fátima? Tu daria pra ele? Logo pra esse pirralho? – banquei o sonso e fingi que fiquei puto.

- Ele tem cara de pirocudo, mozão. Cê sabe que eu não erro nesse assunto.

Pior que ela tinha razão, a safada nunca aparecia com um macho que não fosse dotado lá em casa.

Depois que fiz Fátima notar a presença do vizinho gostoso, eu logo soube que era questão de tempo até ela atrair Miguel pra nossa cama, então me agilizei pra chegar primeiro e fiz a minha parte me aproximando dele antes dela. Eu já tinha visto o moleque jogar bola com os outros caras no campo do Buraco Quente, descobri que ele tocava bumbo e surdo na escola de samba da Mangueira e minha atração cresceu dia após dia, sendo que a gente se cruzava no portão de vez em quando e ele sempre me tratava com a devida educação.

- Fala aí, seu Joca. Bom dia, na paz?

- Tô sempre na paz, moleque. Tá descendo? Vai pro campo? – eu tinha acabado de tirar o carro da garagem.

- Vou mesmo, bater uma bolinha com os crias.

- Entra aí, dou carona.

- Papo reto? Pô, valeu. Salvou, padrinho.

Ele entrou pela porta do carona, sentou do meu lado e seu perfume amadeirado preencheu minhas narinas, mal prestei atenção no trajeto. E o que dizer do volume chamativo entre as coxas do moleque? Sem sacanagem, ele devia ser mais bem servido que eu. Tentei não olhar muito, a carona durou papo de 2min e a gente se despediu com um aperto de mão suado quando chegou no pé do morro.

- Tamo junto, seu Joca. Valeu pela carona.

- Me chama só de Joca, moleque. Bom jogo pra tu, vê se mete gol.

- Deixa comigo. Até.

Não sei o que era melhor, dar carona pro Miguel até o campo ou encontrar com ele suadão depois do futebol, sentado no gramado e de pernas abertas, com as chuteiras de lado, os meiões exalando testosterona bruta e o calção grudado no corpo, revelando a montanha sob as dobras da roupa. Mesmo de longe, dava pra ver onde estava cada parte da genitália, desde a pica tombada perto da virilha até os ovões pesados.

- E aí, garotão? Fez gol?

- Meti dois, padrinho. E o senhor, tá sem carro hoje?

- Tô. Mas me chama de Joca, já te falei. Nada de senhor pra cima de mim, não.

- Beleza, paizão. É força do hábito. Hehehe! – ele se despediu dos colegas e me acompanhou subindo a comunidade.

- Hoje tá calor à beça. Tô seco, só pensando no gelo. Tu bebe, Miguel? – puxei assunto.

- Bebo mesmo.

- Então entra aí, bora tomar uma. – convidei.

- Hoje não, seu Joca. Tô de boa, vou meter o pé pra casa. Meu pai tá esperando, marquei de brotar em Madureira com ele pra ver meu mano, tá ligado? Deixa pra próxima.

- Tudo bem, garoto. Tu que sabe. Manda um abraço pro teu coroa.

- Pó deixar. Valeu, bom dia.

- Bom...

Quanto mais eu o conhecia, mais imaginava aquele novinho trepando com a minha mulher e se perdendo na buceta dela, pode uma coisa dessas? Loucura, né? Acho que só sendo muito corno pra sentir tesão numa putaria adúltera assim. O foda é que eu queria iniciar Miguel com a Fátima de alguma forma, mas ele sempre foi respeitoso além do limite, um sujeito muito educado e diferente dos outros caras da idade dele, que normalmente eram afobados e marrentos.

Numa das vezes que eu fui jogar bola no campo, fiquei surpreso quando me deparei com Miguel de cabelo pintado de loiro, cavanhaque ao redor do queixo e tatuagem no antebraço. Ele chegou suadaço no vestiário, começou a tirar a roupa e, em vez do corpo liso de sempre, o garotão tava com os pelos crescidos, pernas peludas e vestido no uniforme do time adversário, detalhes que me deixaram curioso. O que será que aconteceu pra tantas mudanças no visual?

- Fala tu, moleque. Gostei do cabelo, tu que descoloriu? – puxei papo.

- Valeu, paizão. Tá me confundindo com meu mano, tá não?

- Teu mano? Como assim, Miguel?

- Joca? – a voz veio de trás de mim e eu virei pra ver quem era.

- Falei, pô. Eu sou Manoel. Ele é Miguel. – o loiro explicou e foi pro lado do irmão.

Gêmeo. É... Quando a natureza quer ser filha da puta, ela abençoa logo duas beldades de uma só vez, o resto que se vire. Sinto que, por mais que eu escreva aqui, nada vai fazer jus ao mix de sensações que tive quando vi Miguel e Manoel lado a lado no vestiário, ambos parados e me olhando. A cena causou mil e um arrepios no corpo. Não tô zoando, arrepios mesmo, arrepios de verdade. Os pelos subiram, eu babei e quis xingar os pais deles, quando na verdade devia bater palmas e agradecer.

- “Ele tem um irmão gêmeo, Joca. Você não lembra?” – a voz da minha esposa ressurgiu na minha mente e me lembrou de coisas que ela havia contado antes. – “Miguel fez alguma coisa? Ele é tão tranquilo, vive quieto. Manoel não, Manoel já é agitado. Eles são tipo água e óleo, não se misturam. Um é o oposto do outro. Parecidos por fora, diferentes por dentro.”

Agora você entende quando digo que Fatinha é uma esposa e tanto. Tudo que ela disse se confirmou, nem precisei de muito tempo perto do irmão gêmeo do Miguel pra perceber que os dois eram iguais apenas na aparência. Aliás, “iguais na aparência” entre aspas: Manoel era tatuado, loiro, tinha cavanhaque e pelos, muitos pelos; Miguel era lisinho, do cabelo escuro e o rosto liso, sem quaisquer tatuagens, mas com aparelhos nos dentes.

- Seu Joca, esse é o Manoel. Preciso dizer que somos gêmeos? – Miguel riu.

- Nós é gêmeo? Caô? – Manoel falou com ironia, marrento por natureza.

Enquanto um coçou a pica e mostrou que estava sem cueca, o outro ajeitou o uniforme do futebol e colocou a blusa pra dentro do calção, todo certinho. Miguel acertou o cabelo penteado pro lado, Manoel manjou o lombo da morena rabuda que passou por nós e, por fim, se patolou. Só então o gêmeo mais velho retomou o assunto, me encarou e penetrou profundamente nos meus pensamentos mais vaidosos, sem tirar o dedo do canto da virilha.

- Não precisa apresentar, Miguel. O cara conhece, tá ligado quem eu sou. Fala tu, Joca, não sabe?

- Sei, Manoel. – estiquei a mão pra cumprimenta-lo e ele retribuiu, só que o desgraçado usou a mesma que coçou o saco, ainda riu da minha cara quando viu que eu não recusei contato.

Aquele ali era maldade pura e malícia em excesso, com seu olhar cheio de certezas e o comportamento exalando petulância. Um alfa na favela. E, a julgar pela maneira de me abordar, o cretino provavelmente me notou.

- Aí, pô, tá vendo? Sabe mermo. Paizão sabe tudo. Hehehe... – Manoel passou o antebraço no meu ombro, me deu um abraço meio que de lado, tipo “brother”, e seu sovaco cabeludo pincelou suor quente e ferroso na minha pele.

Eu não sabia pra onde olhar. À direita, Miguel com seu jeito tranquilo, o corpo chamativo e aparência de rapaz controlado, na dele. À esquerda, Manoel atento a tudo e a todos, manjando cada mulher que passava e ao mesmo tempo me analisando de rabo de olho. O primeiro pensamento que me veio à mente foi que o moleque conhecia Fátima e por isso me olhou daquele jeito atravessado.

Foi nesse dia que eu extrapolei no meu fetiche de corno voyeur.

- “Se um é bom, dois é melhor ainda. Eu tenho que ver esses moleques comendo a Fatinha, os dois ao mesmo tempo!” – minha mente foi longe. – “Não, já sei! MELHOR! O que eu preciso mesmo é...”

- Coé, padrinho? Tá viajando aí? – o filho da puta do Manoel apertou a salsicha no calção e falou baixinho comigo, como se soubesse o que eu queria.

Não só isso, ele apertou a mão na minha nuca e soube inverter completamente a hierarquia etária entre nós. Por alguns segundos, deixei de ser um quase quarentão e me senti um brinquedo na palma da mão do marrento, sendo que a gente tinha acabado de se conhecer e tudo que ele fez foi me tocar. Sentir o aperto dos dedos de pipeiro no meu pescoço causou fagulhas e meu cuzinho piscou enquanto eu o encarava nos olhos. Tensão pura.

- Tô, eu tô... Lembrei que não desliguei a mangueira em casa. – menti.

- Mangueira, né? Tô ligado... – Manoel deu outra balançada no salame e eu cheguei a sentir o cheiro da pica bombardear minhas narinas.

Deu vontade de pedir pra cheirar a mão do safado, sem sacanagem. Foi tanto tesão que eu viajei de novo e meu cérebro gritou comigo.

- “PRECISO DAR PRA ESSE CRETINO, FODA-SE O CASAMENTO!” – minha cabeça ferveu.

Como se não bastasse, o puto arriou o short suado, ficou peladão na minha frente e me botou cara a cara com um trabuco de quase 18cm MOLE. Olhei uma vez, não deu pra segurar a onda, fraquejei e olhei de novo. Manjei, ele me encarou, manjei mais uma vez e a gente se olhou.

- Pensando na mangueira ainda?

- Tô, eu... – perdi a voz. – Mangueira...

- Mangueira é foda, pô. Tem que ver isso aí... – ele riu, cínico.

A quantidade de pentelhos no púbis torneado me seduziu, o tanquinho ganhou meus olhos e foi impossível evitar a quarta olhada seguida naquela penca de caralho me observando. A ponta da cabeça rosada ficou de fora do prepúcio, Manoel arregaçou o couro gordo e fez o cheirão de pica subir pro meu nariz. O último ato da ópera foi quando ele tirou os meiões e armou a nuvem de chulé ao nosso redor, aí eu não dei conta de disfarçar meu nariz vermelho, os olhos marejados e a goela seca.

- Se tu continuar me olhando assim, eu vou-

- Porra, calor pra caralho hoje! Que isso, mano. Ó como é que eu tô! Dá não, vou ter que jogar outra água no corpo. – Miguel chegou no meio de nós, tirou o uniforme e ficou peladão, lado a lado com Manoel.

Deve ser maravilhoso ser o favorito da natureza. Os favoritos. Se um era peludo e definido, o outro era lisinho e tava mais pra esbelto. Miguel não tinha pelos no corpo e era todo raspado, mas a caceta dele era tão grande e gorda quanto à do Manoel. Acho que a única diferença é que a de um gêmeo apontava pra esquerda e pendia pra cima, e a do outro mirava pra direita e era naturalmente curvada pra baixo, só não sei dizer qual das duas me pegou mais. Pra tu ter noção, até a coloração rosada da glande e a tonalidade morena do saco deles eram idênticas.

- “Se tu continuar me olhando assim, eu vou...” – a voz do loiro não saiu da minha mente durante o banho, especialmente com ele me dando olhadas cínicas na hora de esfregar o dedão ensaboado na cabeça da piroca.

O mais marcante é que ele apontou o dedo na minha cara quando falou, só que o Miguel chegou na hora exata e a gente não terminou aquele papo torto. Enfim... Passou.

Quem garantiu a aproximação com o Miguel foi a safada da Fátima. O computador e a internet lá de casa deram pau, ela chamou o novinho pra consertar e ele consertou, mas a tarde acabou em putaria pesada. Minha mulher tava de biquininho socado no cu, ele não tirou os olhos dela e eu não resisti, tive que exibir Fatinha pro Miguel ficar galudão, que foi o que aconteceu. Rolou pau na buceta logo de imediato, eu não suportei apenas observar e aproveitei pra cair de boca no saco do moleque enquanto ele macetava minha esposa.

- Coé, Fatinha, teu marido tá chupando minhas bolas, pô! FFFF!

- Você não tá gostando de me comer? O que é que tem?! OOHNSS!

- O que é que tem?! Ainda pergunta, safada!? SSSS!

- Tá bom ou tá ruim?

- Bagulho tá doido, isso sim!

- Então ótimo, vem cá. – nem me importei com o que a Fátima ia pensar, só sei que não deu pra deixar a oportunidade passar.

Quando ele tirou a rola da buceta, eu engoli o piruzão cabeçudo e o bonitão arregalou os olhos, desacreditado no que aconteceu. Senti as vibrações da tora chegarem na faringe, Miguel ficou na ponta dos pés e descarrilou, talvez por conta da inexperiência no sexo. Detalhe interessante: ele era virgem até esse dia. Foi com a Fatinha que o novinho perdeu o cabaço, experimentou a primeira xota e descobriu a delícia que é gastar madeira num buraco.

- AAARSS! ISSO QUE É COMER BUCETA, É!? PORRA! – ele revirou os olhos, relaxou e encheu minha boca de leite. – JÁ ERA, PAIZÃO! FFFF!

Duas coisas que nunca vou esquecer sobre esse sábado: primeiro, da expressão de êxtase que ele fez no momento do orgasmo na minha goela; segundo, da cara de desconfiada da minha mulher. É claro que também não esqueço do gosto doce da porra do Miguel e de como ele ainda não tinha a malícia de forçar minha cabeça durante o boquete, até porque era iniciante. Mas inesquecível mesmo foi ver a pica do garotão em pé, mesmo depois de treinar na xota da Fátima e de leitar minha boca.

- Queria ter enfiado o piru todo na tua buceta, Fatinha, papo reto. – ele respirou aliviado após a leitada.

- Ficou curioso pra socar tudo, né, filhote? – minha vez de entrar na dança.

- Meu irmão sempre diz que pica é pra ser usada, Joca. Agora que eu comecei, já quero usar e gastar meu pau de novo. Teheheh! Mas pô, quero socar tudo. Pena que tua mulher não aguenta tudão.

- Saquei. Bom, não seja por isso, meu garoto.

Desci meu short, arreganhei a bunda na beira do sofá e o convidei, independente do que minha esposa ia pensar.

- Que porra é essa, Joca? – Miguel não entendeu.

- Confia, moleque. Não quer enfiar a rola toda? Vem.

- Sou viado não. Essa parada não é comigo.

- Não pensa muito, só vem. Não é o que tu quer? Certeza que vai se amarrar, Miguel. – eu o puxei, ele mergulhou na curiosidade e a piroca encaixou babada no meu anel.

Bastou eu dar a primeira piscada e o pivetão automaticamente entendeu o que era pra fazer. Até tentei não olhar pra Fátima nesse momento, mas a penetração começou, minha carne ardeu, a beirola do cuzinho pegou fogo e minha esposa fez cara de aflição junto comigo, como se sentisse na buceta o que eu estava sentindo no rabo.

- GRRR! ROLA GROSSA DA PORRA, TOMAR NO CU!

- Avisei, amor! HAHAHA! – Fatinha riu do meu sofrimento.

A malícia tomou conta do Miguel, ele descobriu o poder da própria cintura e forçou 24cm de jeba no meu lombo, a cobra escorregou sozinha pra dentro.

- AARFFF! PIROCA ENTROU, JOCA! E AGORA!? – o puto inchou e quase não conseguiu mover o quadril, de tão pulsante.

- AGORA TU JÁ SABE O QUE FAZER, MOLEQUE!

- VOU TE MACHUCAR, IRMÃO! PAPO RETO, TÔ O AÇO!

- EU GOSTO QUANDO MACHUCA! SSSS! TIRA E BOTA DE NOVO, FICA COM MEDO NÃO! METE, É PRA METER! – abri o rego com as mãos, pisquei e ele tremeu com as minhas pulsadas na vara.

- Ó O QUE TEU MARIDO TÁ PEDINDO, FATINHA! POSSO METER!?

- Até eu quero que você meta nele, Miguel! Vai, moleque, fode meu marido! Dá no couro dele! – Fátima respondeu com sinceridade, mas em tom de ironia.

Tava escrito na testa dela que as coisas não seriam mais as mesmas daquele ponto em diante. Na nossa vida sexual, eu me acostumei a ver minha esposa dar a xota pra outros caras e ela nunca esperou que um dia trocaríamos de lugar, inverteríamos os papéis.

- POSSO RASGAR TEU CUZINHO, POSSO!? – o garoto se empolgou.

- RASGA, FILHO DA PUTA! MAL COMEÇOU A USAR A PICA E JÁ QUER ZONEAR, NÉ!? APROVEITA, FAZ A ZONA! FFFF!

- VOU TE ENGUIÇAR, CORNO! COMI TUA ESPOSA E TÔ TE COMENDO, TÁ FELIZ!? TU QUE ME DESVIOU, SEU PUTO! ARROMBAR TEU CU! SSSS!

- EU AGUENTO! NÃO COSTUMO DAR, MAS QUANDO DOU É PRA VALER! AMASSA, MIGUEL!

Embora a gente não tenha conversado sobre tudo que aconteceu, eu sei que Fatinha não digeriu bem o fato do Miguel me enrabar. E sei disso pois eu próprio demorei a entender a proporção do nosso anal sem capa na beira da poltrona. Justo eu, o maridão corno e sigiloso, dei o cuzinho na frente da minha mulher e deixei ela de queixo caído, porque aguentei uma senhora tora no fundo do cuzinho sem reclamar.

- QUER LEITE, PAIZÃO!? – a inexperiência falou mais alto e ele não durou tanto tempo me enrabando.

- ENCHE MEU CU DE LEITE, VAI?! AAHNSS!

- CARALHO! FFFF! – Miguel explodiu em sêmen nas minhas entranhas, nem pareceu que foi sua segunda leitada ali com a gente. – AAARSS! BOM DEMAIS, TÁ MALUCO!

Minha bunda ficou pesada e quente de gala, senti os filhos dele borbulharem nas preguinhas e só então percebi o quanto suei pra dar conta do estrago. E que estrago. Terminada a inseminação, ele rolou pro lado no sofá, respirou fundo e enxugou o suor da testa com o antebraço.

- Dá o papo, garoto. Valeu à pena? Heheheh!

- Tu ainda pergunta, Joca? Porra, zerei o game. Ó como eu tô. – o sacana exibiu os bagos vazios.

- Vocês são uns putos. Bem que eu desconfiei... – Fátima olhou pra nós.

- Pô, não resisti. Tive que comer tu e teu marido, Fatinha. Hehehe! – Miguel levou na esportiva.

- Tá tudo certo. Minha mãe dizia que quem come tudo nunca passa fome. – eu ri.

A loira levantou de cara amarrada e eu tentei entendê-la de alguma forma.

- Tu tá bem, Fátima?

- Tô com calor. Vou tomar banho de chuveirão. – ela saiu emburrada e eu até pensei em ir atrás, mas já tava feito e minhas pregas ardiam à beça.

Voltei pro sofá, peidei o mingau do Miguel pra fora do cu e ele caiu na risada com essa cena.

- Tu acha engraçado, né? Comédia. Hehehe!

- Claro, pô. Não é todo dia que se perde a virgindade comendo buceta e cu, meu padrinho, ainda mais da esposa e do marido corno.

- Gostou mesmo da putaria. Tô vendo, tá sorrindo à toa.

- Curti. Mas se liga, Joca... – ele olhou pro quintal antes de falar. – Acho que ela não aprovou, não.

- É, também acho. Mas não tô ligando muito, nosso combinado sempre foi direitos iguais. Não fiz nada escondido dela, pelo contrário. Se eu posso ser um marido corno e sem possessividade, então a Fátima vai ter que deixar de ser ciumenta também. Ou é isso, ou...

- Ou...

- Ou... – tive uma ideia diabólica nessa hora. – Sabe o que eu acho que a gente devia fazer, Miguel?

- O quê?

Eu sorri, ele continuou me olhando sério e não entendeu. Alguma coisa aconteceu que o novinho mudou de semblante de repente e parece que leu minha mente. Terrível.

- NÃO! Tu não tá pensando em...

- Tô!

- Não, Joca, nem pensar! Ele não pode nem imaginar que eu fiz isso, é capaz de me matar. Sai fora, negativo.

- Eu acho que tu vai se surpreender.

- Tu acha que conhece ele mais do que eu?! Claro que não, paizão! Não adianta, não vai rolar. Somos diferentes, esse papo já começou errado. Esquece.

- Se eu achasse que não vai dar certo, nem tentaria.

- O que tu tá querendo dizer? – foi a primeira vez que Miguel cruzou os braços, arfou o peitoral e falou com a marra do irmão dele. – Sabe de alguma coisa que eu não sei, paizão?

- Talvez. Só tô... Desconfiado, eu diria. Vamo fazer o seguinte: sexta-feira que vem eu tô de folga e a Fátima vai visitar a mãe dela. É a boa. Peço uma cerva, a gente fica à vontade e tu convida ele. Não tem erro. Vai dar bom, depois do futebol. Fechou?

- Joca, tô te falando, eu conheço o-

- Acredita em mim, moleque. Tu só tem que chamar, deixa o resto comigo– o garotão me olhou, fez bico, depois olhou pro quintal e tornou a me encarar. – Tem certeza, né?

- Quase absoluta, Miguel. Confia, vai dar certo.

- Puta que pariu... – ele virou goles da cerveja e saiu.

Uma semana depois, tudo aconteceu. Minha esposa viajou pra Piratininga pra visitar os pais, eu fui pro futebol sozinho e voltei pra casa acompanhado dos dois: Miguel de um lado, Manoel do outro. Antes de subir o morro, meu cuzinho já tava em estado de alerta e o gêmeo mais novo não escondeu a cara de apreensão, muito preocupado com a reação do irmão diante do que estava prestes a acontecer.

- “É hoje.” – pensei comigo.

Abri as cervejas mais geladas que encontrei no congelador, joguei a alcatra pesada na churrasqueira, liguei o chuveirão no quintal dos fundos e tirei o uniforme do futebol pra ficar à vontade de sunga. Churrasco pronto, mas eu só pensava na linguiça. Nas linguiças, pra ser mais específico. Miguel sentou numa cadeira de praia à minha direita, Manoel preferiu ficar de pé à esquerda e me acompanhou ficando de sunga, foi aí que meu olhar vidrou na cintura do loiro e não consegui parar de manjar.

- Qual foi, Joca? Tua mulher não tá em casa, não? – ele perguntou.

- Por que? Tu quer ficar manjando a bunda dela na minha frente? – falei na zoação, mas o puto exalava marra e não deixou passar.

- Quero mermo, cuzão! Tá ligado que tua esposa é a mais gostosa da Mangueira, né? Gehehe!

- Manoel! Tá maluco?! É a mulher do cara, pô! – Miguel ficou tenso.

- E daí? Ele tem que saber que a coroa dá um caldo, mermão. O que é bonito é pra ser mostrado e elogiado, né não? Fala tu, Joca. Fátima é ou não é gostosa? Aquela franjinha dela deve ser boa de puxar na hora da mamada, heheheh!

- Isso, Manoel, se solta. Quero que tu fique à vontade, porque o papo de hoje é exatamente sobre sacanagem. – mandei.

O novinho valentão parou na minha frente, me encarou e não se intimidou com o que eu falei.

- O único papo que eu quero ter é com a buceta da tua esposinha, Joca. Cadê, tem como acionar ela não? Ou então chama qualquer piranha pra nós fudê mermo, aproveita que tá com a casa livre hoje. Tem nenhum contatinho? – ele apertou a piroca grossa na sunga e me provocou.

- Tu quer... Fuder?

- Quero não, preciso. Ó o tamanho do problema. – outra amassada dos dedos na jeba e eu cheguei a lamber os beiços nesse instante, não me controlei. – Aciona uma piranha aí, paizão. É bom que Miguel come xota e perde logo o cabaço. Cabassauro do caralho. Teheheh! Vai morrer virjã-

- Então, mano... – Miguel começou a falar. – Tu tá atrasado.

- Atrasado? – Manoel não entendeu.

O mais novo olhou pra mim e não precisou responder.

- CAÔ!? PAPO RETO QUE TU COMEU A MULHER DO CORNO?! SARNEOU, PORRA, ESSE É MEU IRMÃO MERMO! TAMO JUNTO, PÔ! TEHEHE! SABIA QUE TU NÃO IA DECEPCIONAR! – o marrento começou a comemorar, pulou, gargalhou e levou algum tempo pra perceber que eu e Miguel continuamos sérios, o papo ainda não tinha terminado. – Qual foi que cês tão me olhando?

- É que... Eu não comi só a Fatinha, não.

Foram os dez segundos mais lentos e promissores dos últimos tempos. Eu contei cada passada do ponteiro do relógio até Manoel fazer as contas, abrir a boca, seu queixo cair e ele arregalar os olhos pra gente. Miguel esperou pela relação mais escrota possível, mas eu lembrava do papo interrompido no vestiário e sabia que o gêmeo mais velho não tinha absolutamente nada de ingênuo, de inocente.

- TÁ DE SACANAGEM, MIGUEL!? – Manoel gritou e ficou puto.

- Calma, mano, eu posso explicar! – Miguel levantou preocupado e tentou acalmar o irmão. – Não falei, Joca!? Ele nunca vai entender, esse cara é-

- SAI, PORRA, NÃO ME ENCOSTA! COMO É QUE TU FEZ UMA ATROCIDADE DESSA, MIGUEL!? SEU FILHO DA PUTA! TU É MALUCO!? COMEU MERDA, POR ACASO!?

- Não precisa desse escândalo, Manoel, eu sou teu irmão!

O loiro partiu pra cima de mim, me pegou pelo pescoço e rosnou as palavras como se fôssemos inimigos naturais um do outro.

- E TU, SEU LIXO!? COMO É QUE TU DÁ O CU PRO MEU IRMÃO E NÃO DÁ PRA MIM?!

- Quê!? – o novinho travou. – Manoel, você... Tu...

- CALA BOCA, VACILÃO! TU TÁ TODO ERRADO! OLHUDO! QUER COMER CU E QUER COMER SOZINHO!? OLHA O QUE EU FAÇO COM O TEU VIADO, Ó! – o cretino me desceu no chão, arriou a sunga e socou a piroca suada do futebol direto na minha goela, sem tempo pra eu respirar antes. – AAARSSS! Aí sim, porra! Agora eu fico calminho, não tem tempo ruim! Hehehe! Foi assim que tu fez com o corno, Miguel?

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