O vinho. Ah, o vinho! Essa bebida tinha um efeito mágico em Nadia. Ela mesmo disse certa vez:
–É tão gostoso tomar um vinho, Marcelo, eu fico molinha… facinho.
Pode não parecer nada falando assim, mas o efeito do vinho nela somado às motivações depravadas que eu frequentemente oferecia foram a transformando.
Quando a conheci percebi que ela escondia bastante seu lado indecente, é tímida quanto a isso e acabava por reprimir seus desejos mais profundos e pensamentos mais sujos, mas descobri que a motivando do jeito certo, ela colocava pra fora a puta que habitava nela, e o vinho ajudava muito nisso.
Certa vez estávamos bebendo num bar com uma galera que tínhamos acabado de conhecer e percebi que ela estava com um olhar diferente para um carinha, Moisés o nome. Graças ao vinho que já tinha tomado numa quantidade considerável, ela conversava animada e fisicamente bastante próxima dele. Ele, um cara magrelo, jovem, de uns vinte anos, mas boa pinta e estiloso. Também percebi uma atenção especial dele sobre ela, especialmente sobre as coxas grossas dela. Nadia é linda, branquinha, seios pequenos, quadril largo com uma bunda grande e redonda. Dificilmente alguém conseguia ficar indiferente à beleza e gostosura dela.
Nos dias que se seguiram a esse, percebi que houve um aumento no tempo em que Nadia ficava com o celular trocando mensagens, e surgiram umas típicas risadinhas nesses momentos que sempre entregam alguém que provavelmente está flertando.
Nadia e eu tínhamos acesso livre um ao celular do outro, era comum pedirmos para que o outro resolvesse alguma coisa pelo celular. Num dos momentos em que estava com o celular dela na mão chegou uma mensagem, adivinha, do Moisés. Não resistindo a curiosidade, abri. Descobri então que eles trocavam várias mensagens falando de putaria e até nudes. O picareta mandava fotos do pau (era curioso, que mesmo sendo magrelo tinha uma pau enorme) e a putinha enviava fotos de diferentes ângulos, principalmente de quatro a pedido dele por conta da sua raba exuberante.
Resolvi “jogar um jogo” com os dois já que ela estava escondendo de mim as mensagens que trocavam. Coisa que achei bastante divertida, devo dizer.
Me aproximei de Moisés estreitando os laços para que ele me visse como um genuíno (e inocente) amigo e para que pensasse que eu não desconfiasse de nada.
Verdade é que visivelmente Nadia queria dar pra ele, mas devido a seu jeito “quietinho” de falsa boa menina, estava hesitante (como se já não tivesse dado pra uns outros cinco caras desde que estamos juntos. rs), ele por sua vez, também não iria chegar chegando sabendo que a moça namora um cara que agora ele conhece. Eu precisaria dar o bom e velho incentivo e criar um contexto pra ver minha putinha sendo devorada por aquele juvenil tarado.
Convidei ele então para passar um final de semana em casa para colocar o plano em prática. Para minha surpresa, o mesmo carinha que mandava imagens do pau pra minha namorada ficou super travado a princípio quando o recebemos.
Na sala, começamos a beber, eu já tinha preparado um dos vinhos preferidos de Nadia, um chamado “gato preto”. E conforme o tempo foi passando e a bebida foi fazendo efeito, Nadia foi se soltando e ficando risonha, ele ainda mantinha um certo comedimento, é verdade, mas já se via os dois muito mais suscetíveis. Em dado momento, enquanto Moisés estava sentado no sofá, eu levantei aproveitando que Nadia estava em pé e lhe dei um beijão de língua e já emendei uns amassos só pra provocá-lo. Nadia estava usando um vestidinho preto e curto, eu a beijava e apertava com força sua bunda bem na frente dele que, como eu esperava, ficou com um olhar atônito, de quem queria estar no meu lugar. Aproveitei a situação e levantei o vestido de Nadia mostrando sua raba gostosa pra ele e perguntei:
–Gostosa, né?
–-Que isso, Marcelo?! Respondeu Nadia rindo e fingindo que tentava baixar o vestido (nem se esforçou de verdade a vadia). rs
Ele nem conseguiu responder, ficou deslumbrado de ver aquela raba enorme, raba que até então só tinha visto em fotos.
–Ixi, Nadia. Acho que ele não gosta, nem falou nada. rs
Nesse momento, para minha surpresa, Nadia tomou uma iniciativa mais safada, coisa que em outros tempos definitivamente ela não faria, mas vi ali que nossas aventuras começaram a deixá-la mais a vontade, mais depravada. Ela foi e se sentou no colo de Moisés, o abraçou e perguntou:
–O que foi? Não me acha gostosa?
Fez isso enquanto dava uma reboladinha no pau duro que ele estava já se esforçando pra esconder.
Excitado, mas ainda em choque e sem saber direito como reagir disse:
–Cl…claro que te acho gostosa. Com todo respeito.
A cena era engraçada e gostosa. Nadia se deixou ali por um tempo sentada no colo onde eventualmente tornava a dar uma reboladinha pra atiçar, ele não se mexia, só aproveitava aquela bunda grande, gostosa e macia apertando seu pau. E seguimos conversando e bebendo como se nada estivesse acontecendo.
Fui à cozinha propositalmente para deixá-los a sós. Em cochichos conversaram:
–Caralho, assim você me enlouquece, sua putinha.
–E o que que tem? Respondeu ela rindo.
–O que que tem é. Deixa eu te pegar que você vai ver.
–Você vai fazer o que?
–Vou te arrombar todinha.
–Com esse pauzão acho que arromba mesmo. Disse Nadia sem tirar o sorriso indecente dos lábios.
Voltei pra sala e eles “disfarçaram”. Já era tarde, Nadia disse que tomaria um banho que já estava ficando cansada, pois tinha acordado muito cedo. Ela foi até o quarto e antes de entrar no banheiro voltou até sala para pegar uma toalha, só que tinha um detalhe, a piranha estava totalmente nu! Moisés arregalou os olhos maravilhado. Eu rindo disse com as minhas intenções mais maliciosas:
–Não liga, não. Ela gosta de ficar à vontade. E você já é de casa, né. Não tem problema vê-la pelada.
–Si..sim, não se preocupe comigo. Afinal, é a casa de vocês.
Terminado o banho, Nadia foi pra quarto, mas não sem “acidentalmente” deixar a toalha cair na frente de Moisés que quase babava. Depois de uns minutos percebi um silêncio no quarto e fui até a porta. A pobrezinha tinha deixado cair a toalha no chão e cochilado de bruços na cama.
Chamei Moisés falando baixinho pra ver a cena:
–Olha só, coitada. Não aguentou o cansaço. Ele novamente com seu olhar impressionado olhou pra ela como um pirata que encontro o baú do tesouro.
–Caralho, ela é muito gostosa mesmo, você tem sorte. Disse ele.
–Que comer? Perguntei.
–Oi?!!
–Se quiser pode comer. Eu curto ver ela dando pra outros caras.
–Porra, porque você não disse antes!
Moisés entrou no quarto já tirando a roupa. Seu pau já gigante já estava duro. Se ajoelhou na cama e começou a massagear a bunda dela. Passou um pouco de cuspe na cabeça do pau e começou a encaixar na buceta e bombar devagar. Foi acelerando bem devagar, quando já estava pela sexta bombada Nadia acordou num susto sentindo uma pica enorme dentro dela e olhou pra traz vendo os dedos cravados na sua raba como garras e sentindo a tora acelerar. Em poucos segundos o susto deu lugar a um tesão avassalador, ser pega daquele jeito, dormindo era um fetiche que ela tinha e que eu mesmo ainda não tinha realizado. Provavelmente ver uma pau diferente do meu, um pau novo, aquele rosto jovem, pegando ela desprevenida aumentou sua excitação exponencialmente. Moisés bombava agora forte e ela gemia como a vadia que era e rebolava agora no pau dele, chacoalhando a bunda e pressionando o pau. Sua buceta molhadíssima parecia mastigar aquela pica enorme. Moisés socou rápido e forte sem parar por uns quinze minutos, então se levantou e a mandou chupar. Ela imediatamente abocanhou tudo que podia daquela vara e chupou como um verdadeira vagabunda até que ele gozou na boca dela que engoliu tudo e ainda deu mais um chupadinha pra não deixar nenhuma gota de porra pra trás.
Fim
