Encontrei uma garçonete que trabalhava no restaurante que sempre almoço em uma cidade praiana que fica no estado onde moramos, foi uma feliz coincidência, pois foi um final de semana que precisei viajar sem minha esposa e a Paty foi em excursão, passamos o dia juntos, ela largou o grupo para ficarmos juntos, não fizemos muitas coisas mas o que conseguimos fazer foi muito bom, e nosso encontro prometia muita sacanagem até que chegou a hora dela ir, quando convidei para ficar comigo, me informou que estava com sua filha, que apesar de ter 18 ainda era muito dependente dela, fiquei triste e não acreditei nela quando falou que iria resolver esse assunto para passar o resto do final de semana comigo até que da varanda onde estava degustando um drink avistei ela retornando com uma jovem. Alguns minutos e elas entraram no hotel onde estava e recebi um telefonema pedindo para confirmar que conhecia e autorizar o cadastro das duas no quarto. Autorização dada e tive o prazer de recebe-las, pareciam irmãs, vestindo uma saída de praia transparente dava para ver o volume da jovem, seios médios e nádegas arredondadas. Apresentações feitas, Paty falou que para ela ficar sua filha também teria que ficar e se eu não desejasse isso ainda daria tempo de encontrarem o grupo para retornarem a cidade de origem. Falei que não era incômodo e que podiam ficar a vontade. Sendo assim, Eva, nome da filha, foi banhar-se. Eu fiquei com a Paty e já comecei nos beijos e perguntei como seria, como conseguiríamos fazer, se seria melhor alugarmos outro quarto e ela disse que não, que morava sozinha com a filha e que em momentos de carência e desejos já teriam feito algumas coisas juntas e que sua filha já tinha tido experiências com homem, continuamos no chamego e com essa notícia fiquei mais animado ainda, a Eva saiu do banheiro dentro do roupão falando que não tinha o que vestir e que lavou a roupa que estava no banheiro mesmo, a mãe disse que não teria problemas e que faria o mesmo se encaminhando para o banheiro, eu fiquei sem ambiente com a jovem, linda, toda magrinha, com tudo no lugar, eu cheio de vontade de dar uns apertos nela, mas preferi perguntar o que ela queria beber e mandei ela mesmo pedir pelo interfone. Eu esta sentado em um sofá que tinha no quarto e ela veio sentar ao meu lado perguntando de onde conhecia sua mãe e se erámos namorados, expliquei toda a situação inclusive dizendo que era casado. Ela sorriu e se aproximando de mim, beijou minha boca, que gostosa, que lingua, eu aproveitei e fui acariciando seu corpo, enfiando a mão pelo roupão, alisando seus seios, muito duro, apertando os biquinhos, fui empurrando sua cabeça para baixo, começou a lamber meus peitos, me parecia ter muita experiência, e quando colocou meu pau na boca, conclui que sim, tinha experiência, que mamada gostosa, profissional, ela abriu o roupão, pude ver sua bucetinha, branquinha, sem nenhum pelo, parece que meu pau aumentou de tamanho, após tirar o roupão, ajoelhou novamente e continuou a mamar, fazia com gosto, sabia o que estava fazendo. Nesse momento Paty saiu do banheiro, já nua, rindo e falando que a festa já tinha começado e que queria participar, no momento que a campanhia tocou, as bebidas chegaram, falei para Paty ir atender nua mesmo, ela sorriu, abaixou, pegou o roupão que Eva tinha deixado no chão, vestiu e foi atender a porta, voltou trazendo o espumante dentro de um balde com gelo, tirou o roupão e sentou na cama se encostando na cabeceira para em seguida chamar a Eva, que largou meu pau e obedeceu sua mãe, ficando de quatro, enclinada, toda arrebitadinha para começar a chupar a buceta da mãe, eu fiquei assistindo aquela cena por alguns minutos para depois me abaixar e começar a chupar aquela bucetinha linda por trás, chupava e enfiava dedos no cuzinho dela, sua buceta estava muito molhada e eu não resisti, levantei e encostei o pau e parece que a buceta o sugou, buceta gostosa, apertada e confortável ao mesmo tempo, fiquei ali metendo durante um tempo naquela bucetinha rosinha quando Paty virou e deitou por baixo da filha e começou a lamber o grelinho enquanto eu metia, enfiava inteiro e puxava, aquilo estava muito bom, algumas vezes tirava da buceta e enfiava na boca da Paty, que engolia inteiro, em uma dessa que enfiei na sua boca, na hora de voltar para buceta a Paty pegou no pau e apontou no cuzinho da filha, molhado como estava, escorregou gostoso fazendo a Eva soltar um gemido para em seguida começar a rebolar, eu enfiava com força, gosto de escutar o barulho da menha perna batendo na bunda dela, continuava alternando, é gostoso para mim saber que ela está mamando na pica que saiu do cu, não consigo definir quanto tempo ficamos assim até que a Eva começou a gemer mais alto e começar a falar que estava muito bom e que para meter com muita força e que iria gozar, isso provocou um tezão maior e a Paty acabou gozando junto. Tirei a piroca do cu da Eva e as duas vieram me chupar, ficavam alternando entre mamadas, lambidas, chupando meus ovos e quando a Paty enfiou dedosno meu cu eu não resisti e gozei gostoso. Deitamos os três, a princípio em silêncio, depois a Eva levantou e foi buscar a bebida. Conversamos um pouco sobre nossas vidas e as deixei voltando para minha casa com um arrependimento por ter feito isso com minha esposa.
Fiz com mãe e filha
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