Turma do Fundão da Classe Descobre que Sua Professora é Atriz Pornô - Capítulo 2: O Plano Começa

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1965 palavras
Data: 28/10/2025 12:14:08

Acordei no sábado com o sol já fritando o bairro, o calor grudando na pele, o ventilador velho do meu quarto zumbindo como se fosse explodir. Eu tava com a cabeça a mil. A imagem da Marcela, nossa professora de inglês, no OnlyFans, gemendo enquanto levava rola de três caras, não saía da minha cabeça. Aquela tatuagem de borboleta na cintura, os olhos verdes brilhando, a bunda grande tremendo, os seios grandes balançando – porra, era ela, com certezauma puta na cama. Eu, o Mayer e o José Adriano, o Zé, tínhamos combinado de começar o plano hoje: vigiar a Marcela, tentar se aproximar dela, seduzi-la, sem deixar o Cezar, o marido negão dela, desconfiar. O plano do Mayer era esperto, mas dava um frio na barriga. O Cezar não era qualquer cara – era um monstro, um negão fortão que parecia saído de filme de traficante americano.

Tomei um banho rápido, vesti uma bermuda preta, uma regata cinza e peguei minha bike, o pneu traseiro murcho de propósito, parte do plano. Combinei com o Mayer e o Zé no grupo do WhatsApp: “9h na borracharia, não furem, seus arrombado.” O Mayer mandou um joinha, o Zé respondeu com um emoji de risada e um “vambora comer a nossa professora”. Ri, mas o coração tava batendo forte, uma mistura de tesão e anciedade. Saí de casa, o sol queimando o coro, pedalei os cinco quarteirões até a borracharia do Cezar, o bairro ainda meio quieto, só o som de passarinho e uma moto passando ao longe. Cheguei lá às 9h50, o Mayer e o Zé já estavam na esquina, encostados nas bikes deles, o Mayer com uma regata preta que marcava os músculos, cabelo liso penteado pra trás, o Zé de boné virado, camiseta larga e um short de futebol.

A borracharia era um ponto simples, com um toldo azul desbotado, uma pilha de pneus velhos do lado e uma placa escrito “Cezar Pneus – Rápido e Barato”. O Cezar tava lá, agachado, arrumando o pneu de um Corolla prata, o capô aberto, o dono do carro, um cara de terno, esperando encostado na parede. O Cezar era intimidador pra caralho: 1,90 m, musculoso, pele negra brilhando de suor, regata branca colada no peito largo, uma tatuagem no pulso que parecia um símbolo do exército, e uma corrente de ouro grossa brilhando no pescoço. Ele tinha cabelo curto, barba rala e um jeito de olhar que parecia que tava te medindo, tipo um vilão de filme americano. “Porra, esse cara dá medo”, sussurrei pro Mayer, que tava com o celular na mão, fingindo mexer, mas na real tirando fotos do Cezar e da borracharia.

“Fica de boa, Leandro, tu só conversa com ele. Eu fotografo, o Zé dá uma olhada no fundo”, disse o Mayer, baixo, o olho esperto. O Zé acenou com a cabeça, já caminhando pro lado da borracharia, fingindo que tava olhando os pneus empilhados. Empurrei minha bike até o Cezar, o coração batendo na garganta. “Bom dia, tio, furou o pneu da bike, dá pra consertar?”, perguntei, tentando parecer tranquilo, mas a voz saiu meio tremida. Ele levantou, limpando as mãos num pano sujo, o olhar dele me atravessando. “Tá, moleque, deixa aí”, disse, voz grossa, pegando a bike e jogando num canto. Enquanto ele mexia no pneu, eu puxei papo, nervoso. “Trabalha aqui faz tempo, tio?” Ele riu, um riso curto, meio seco. “Uns dois anos. abri isso pra não ficar parado. E vocês, moleques, o que fazem da vida?”

“Só estudo, véi. Último ano do ensino médio”, respondi, olhando de canto pro Mayer, que tava tirando foto disfarçado, como se mandasse mensagem. O Zé voltou do fundo, fazendo sinal que não viu nada interessante – só pneus, ferramentas e uma portinha que levava pra casa do Cezar. “Estudo é bom, moleque. Não vira vagabundo”, disse o Cezar, terminando de encher o pneu, o compressor fazendo um barulho chato. “Pronto, tá novo. Dez reais.” Paguei, agradeci, e a gente saiu rápido, o Cezar voltando pro Corolla, nos olhando de lado, a corrente de ouro brilhando no sol.

Pedalamos até o parque do bairro, um lugar com uma pista de corrida, uns bancos de madeira e uma quadra de futebol. O Mayer disse que a Marcela fazia caminhada ali às vezes, então a gente sentou num banco perto da pista, o sol queimando, o suor escorrendo na testa. O Mayer abriu o bloco de notas no celular e anotou: “Cezar, borracharia, regata branca, tatuagem no pulso, corrente de ouro, intimidador. Fundo: portinha pra casa, sem movimento.” O Zé riu, “Porra, Mayer, tu parece detetive. Mas o Cezar é foda, véi, o cara parece que mata a gente com um soco.” Eu concordei, “É, mano, ele é bruto. Se a gente quer seduzir a Marcela, tem que tomar cuidado com esse cara.”

De repente, o Zé cutucou meu braço. “Olha lá, é ela!” A Marcela tava correndo na pista, de legging rosa colada, marcando a bunda grande, o fio-dental preto aparecendo um pouco, e um top preto que segurava os seios grandes, o suor brilhando na pele morena clara, o cabelo preso num rabo de cavalo, os óculos de corrida escuros escondendo os olhos verdes. “Caralho, que gostosa”, murmurou o Zé, o pau marcando a calça. O Mayer tirou mais fotos, disfarçado, enquanto a gente fingia conversar. Ela parou pra descansar, sentou num banco a uns 10 metros da gente, tomando água, o top molhado marcando os mamilos rosados, a legging colada na buceta, o suor pingando nas coxas grossas.

“Vambora, manos, agora é a hora”, disse o Mayer, se levantando. “Vamos fingir que tamo correndo e parar perto dela.” A gente correu uns 200 metros na pista, rindo e zoando, como se fosse uma aposta, e paramos ofegantes perto do banco dela. “Oi, professora, tudo bem com a senhora?”, perguntei, tentando parecer casual, o suor escorrendo na regata. Ela tirou os óculos, os olhos verdes brilhando, e sorriu, simpática. “Oi, meninos! Tô bem, e vocês? Tão treinando pra quê, pro campeonato da escola?” A voz dela era calma, igual na sala de aula, mas tinha um jeito sexy que fez meu pau pulsar na bermuda.

“É, professora, a gente tá nas quartas de final do intermunicipal”, disse o Mayer, jogando charme, o sorriso aberto, a regata marcando os músculos. “Mas a gente precisa melhorar no inglês, né? A senhora acha que a gente tem chance de tirar 10 esse ano?” O Zé riu, entrando na onda. “É, professora, se a gente melhorar no inglês, rola um prêmio?” Ela riu, balançando a cabeça, o cabelo solto no rabo de cavalo. “Quem sabe, meninos? Se vocês estudarem direitinho, posso pensar em algo. Mas têm que caprichar, vocês são meio bagunceiros na aula, hein.” A gente riu, e ficamos ali uns 10 minutos conversando sobre a escola, as aulas, o campeonato. Ela era simpática, falava de boa, mas eu via os olhos dela passeando pelo Mayer, pelo peito dele, e até por mim e pelo Zé. “Porra, ela tá na nossa”, pensei, mas não disse nada.

Ela se levantou, limpando o suor do rosto. “Bom, meninos, vou continuar minha corrida. Boa sorte no campeonato, e estudem, hein!” Acenou e saiu, a bunda grande balançando na legging rosa, o top preto brilhando de suor. O Mayer abriu um sorriso de canto. “Viu, manos? Vai ser moleza. Ela já tá na nossa, só falta um empurrãozinho.” Eu balancei a cabeça, “Não sei, Mayer, ela tava só sendo gentil. Professora é assim mesmo.” O Zé riu, “Gentil uma porra, Leandro. Tu viu como ela olhou pro Mayer? Ela quer rola, véi. O problema vai ser o Cezar. O cara dá medo pra caralho.”

Na segunda-feira, na aula de educação física, a professora titular faltou por causa de um problema médico, e quem veio substituir? A Marcela. Ela entrou no ginásio, de legging preta e top esportivo azul, o cabelo preso, os óculos de armação preta, o corpo todo desenhado, a bunda empinada, os seios grandes balançando enquanto caminhava. “Podem jogar futsal, meninos, mas sem briga, hein”, disse, sentando na arquibancada com um caderno, anotando algo. A gente tava no time da escola, nas quartas de final do campeonato interescolar de São Paulo, então jogamos com vontade, eu na zaga, o Mayer no ataque, o Zé no meio-campo. Ganhamos de 5 a 2, o Mayer metendo três gols, eu fechando a defesa, o Zé armando as jogadas.

Depois do jogo, suados pra caralho, sentamos na arquibancada perto da Marcela, enquanto os outros alunos continuavam jogando. O Zé, sempre o mais saidinho, puxou papo. “E aí, professora, se a gente tirar 10 nas suas provas finais, já que tá quase novembro, o que a gente ganha?” Ela riu, tirando os óculos, os olhos verdes brilhando. “Nossa, vocês tão empenhados, hein? Se vocês três tirarem 10 e ganharem o campeonato estadual, faço um churrasco na minha casa pra vocês. Topam?” O Mayer deu um tapa no meu ombro, sorrindo. “Tô dentro, professora! Aposta fechada.” Eu e o Zé trocamos um olhar, o coração batendo forte. Um churrasco na casa dela? Piscina, biquíni, ela toda solta? Porra, o plano tava dando certo.

O sinal tocou, a aula acabou, e a gente foi pro vestiário. Enquanto trocava a camiseta, o Zé riu. “Mayer, tu é foda, véi, mas eu e o Leandro nunca vamos tirar 10. Tu até que vai, mas a gente? Impossível.” Eu concordei, “É, mano, inglês é foda. A gente é burro pra caralho.” O Mayer riu, amarrando o tênis. “Calma, manos, vamos estudar pra caralho, mas se não rolar, a gente dá um jeito. Imagina o churrasco na casa dela, ela de biquíni, a piscina, só nós três. Ela vai liberar tudo, véi, eu sinto.” O Zé riu, “Porra, já pensou? A Marcela pelada, gemendo igual nos vídeos, tomando rola da gente? Tô louco!”

Na terça-feira, depois da escola, fomos pra casa do Mayer tentar estudar inglês. Sentamos na mesa do quarto dele, o ventilador ligado, caderno aberto, vídeos do YouTube explicando verbos irregulares rodando no PC. Mas não entrava nada na cabeça. O Zé jogou o lápis na mesa, puto. “Cara, pode esquecer, somos burros, véi. Não vai rolar tirar 10.” Eu concordei, “É, mano, tô perdido. O que a gente faz?” O Mayer coçou o queixo, pensando. “Tá, manos, vamos estudar o máximo, mas a gente precisa de um plano B. E se a gente conseguir as provas antes? Tipo, dar um jeito de pegar as questões, responder antes, garantir o 10.”

Eu arregalei os olhos, “Porra, Mayer, isso é loucura. Como a gente vai fazer isso?” Ele sorriu, o olho brilhando. “Deixa comigo, manos. A Marcela deixa as provas na sala dos professores, eu já vi. A gente pode dar um jeito de entrar lá, pegar uma cópia, ou sei lá, hackear o computador dela. Vamos planejar direitinho. Se der certo, é 10 na prova e churrasco na casa dela. E aí, manos, é só seduzir.” O Zé bateu na mesa, empolgado. “Porra, Mayer, tu é o cara! Vamos nessa, véi!” Eu ri, o coração batendo forte, imaginando a Marcela de biquíni na piscina, os olhos verdes olhando pra gente, o corpo dela todo nosso. “Tá, manos, vambora. Mas com cuidado nao fica dando bandeira na rua, porque se o Cezar descobrir, ele fode a gente. nada de ficar espiando ela correr”

Saí da casa do Mayer já de noite, pedalei pra casa, o calor ainda grudando na pele. No quarto, deitei, abri o OnlyFans no celular, vi outro vídeo da Marcela, agora chupando um cara enquanto outro metia no cu dela, os gemidos altos, a bunda tremendo, a porra pingando no rosto. Bati uma, gozei rápido, “Porra, Marcela, a gente vai te pegar”, murmurei, apagando a luz. O plano tava começando, e a gente não ia parar.

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Comentários

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Em tempo, faltam 2 episódios pro meu mano Fernando aparecer. Queremos redenção, Gabriel kkk

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kkkkkkk o trio é comédia demais, são muito divertidos, só não tô torcendo pra eles comerem a Marcela porque meu mano Júlio é meu amigo.

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Boa Carlão

Mas a Marcela ja chifrou o Julio e o Julio ja esta em outra .... quer dizer , a Marcela esta rodando nas mãos dos outros e ainda filmando

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