Fui castrada por uma Veterinária - Parte 1

Um conto erótico de Sissy Bianca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1687 palavras
Data: 28/10/2025 21:21:39
Última revisão: 28/10/2025 23:11:00

(Esse é um conto fictício)

Olá, meu nome é Sissy Bianca, tenho 31 anos e moro em Rio Claro, interior de São Paulo. Sempre me senti muito deslocada no mundo, mas foi na adolescência, por volta dos 17 anos, que encontrei minha identidade, e decidi abraçar o estilo de vida sissy. O meu prazer está em ser submissa e usada por homens e mulheres, e embora me defina como bissexual, no fundo simplesmente gosto de servir e ser submissa. Meu grande desejo sempre foi encontrar uma Dominatrix que me guiasse e me treinasse para que eu pudesse me transformar na sissy mais dedicada e refinada possível. E foi quando eu tinha 25 anos que conheci a senhora Isadora.

Eu estava navegando pelo Telegram, procurando grupos onde pudesse explorar meus desejos, quando me deparei com um perfil que parecia brilhar entre todos os outros: "Mistress Isadora". A foto mostrava apenas seus pés, mas algo naquela imagem me tocou profundamente, despertando em mim uma vontade irresistível de me entregar.

Eu estava navegando pelo Telegram, procurando grupos onde pudesse explorar meus desejos mais secretos, quando me deparei com um perfil que parecia brilhar entre todos os outros: "Mistress Isadora". A foto mostrava apenas seus pés, mas algo naquela imagem me tocou profundamente, despertando em mim uma vontade irresistível de me entregar.

Minhas mãos suavam e meu coração batia acelerado quando enviei a primeira mensagem. Quase imediatamente, recebi a resposta que tanto esperava. Ela me pediu uma foto de joelhos, e eu, sem hesitar, corri até o banheiro para atender seu pedido. Mal sabia que aquele seria o primeiro passo de uma transformação que mudaria minha vida para sempre.

O treinamento começou de forma intensa. Paguei R$ 300 por semana, um valor que considerava significativo, mas que hoje vejo como o melhor investimento que já fiz. As primeiras tarefas pareciam simples: comprar calcinhas e roupas femininas, tirar fotos usando-as. Mas Isadora era meticulosa e sabia exatamente como me manipular.

O treinamento anal começou devagar, usando os dedos e pequenos objetos, mas logo evoluiu para um consolo de borracha e alguns vegetais. Lembro-me do dia em que ela me ordenou comprar o maior pepino que eu encontrasse no mercado e usá-lo por completo. Tudo devidamente filmado e compartilhado com ela. A excitação em cumprir suas ordens era gigantesca. Cada tarefa cumprida me aproximava mais da essência que sempre busquei.

O "treinamento nutricional" foi talvez a parte mais desafiadora. A senhora Isadora me ensinou a engolir meu próprio gozo, e confesso que a princípio estranhei o gosto forte e a textura grossa. Com o tempo, porém, passei a apreciar esse sabor, que se tornou uma parte fundamental da minha rotina. Em poucas semanas, já me ordenava beber minha própria urina, e para minha surpresa, essa etapa foi mais fácil do que imaginei. Hoje, esses sabores são meus preferidos e já não me imagino sem eles na minha dieta.

Isa também me colocou em grupos de exposição total no Telegram, onde postou minhas fotos e vídeos, sempre me exibindo como se eu fosse um portfólio dela. A maioria dos grupos era gringa, mas também havia alguns grupos nacionais, o que me preocupava um pouco. Mas, no final, o medo era bom: se misturava com uma excitação, e eu me sentia cada vez mais livre.

O ápice do seu controle aconteceu quando ela reuniu todos os meus dados, fotos íntimas e vídeos em um pen drive e colocou diante de mim. Ela deixou muito claro que se eu a decepcionasse de qualquer maneira, todo aquele conteúdo seria enviado para minha família e colegas de trabalho. Não sei ao certo se ela estava falando sério, mas de alguma forma isso me ajudou a entender que não existia mais volta. Eu pertencia a ela completamente. Claro que isso também era uma forma de me manter investindo dinheiro nela, mas a verdade é que eu amei cada momento sendo uma sissy chantageada.

Então veio a mensagem que mudou tudo: ela queria me castrar. Quando li aquela palavra, meu corpo inteiro tremeu. Um medo gigantesco tomou conta de mim, mas, para minha surpresa, era acompanhado por uma excitação doentia que me assustava e excitava na mesma medida. Minha mente entrava em conflito, mas algo dentro de mim sussurrava para eu me entregar. E eu não pensei duas vezes antes de responder: "Sim, Senhora".

Nos dias que se seguiram, ela simplesmente desapareceu. Fiquei sozinho com meus pensamentos, remoendo incessantemente a ideia da castração que havia sido plantada em minha mente. Sabia, no fundo da minha alma, que aquele seria o ponto de virada definitivo da minha vida, um marco que dividiria minha existência entre o "antes" e o "depois". Não haveria mais retorno possível, e essa seria a confirmação física e irrevogável de que meu corpo não me pertencia mais.

Quando Isadora finalmente retornou, sua mensagem veio carregada de uma doçura perversa que me fez estremecer: "Finalmente vamos fazer sua castração, minha princesa". Senti um calafrio percorrer minha espinha enquanto lia aquelas palavras. Sua voz, ao mesmo tempo suave e cruel, ecoou em meus ouvidos. Ela explicou que a castração era fundamental para que eu me tornasse uma sissy completa. A remoção dos últimos resquícios do homem falho que eu nunca deveria ter sido.

Meu coração disparou dentro do peito. Medo, ansiedade e uma excitação profundamente proibida se misturaram em mim, mas não havia espaço para hesitações. Ela revelou que havia combinado todos os detalhes com uma médica veterinária chamada Wanessa. As duas haviam se tornado amigas há algum tempo e, em uma de suas conversas, Isadora acabou compartilhando esse desejo dela. A Dra. Wanessa era uma profissional conhecida na região, divorciada e mãe de dois filhos que morava em uma grande fazenda nos arredores da cidade, local onde seria realizado o procedimento.

A ideia de ser submetido a uma cirurgia clandestina, em um ambiente não convencional, utilizando instrumentos veterinários e sem todas as garantias de segurança, deveria ser aterrorizante. No entanto, confesso que não me importava com os detalhes do processo. Meu foco estava inteiramente no resultado final. Passava boa parte do tempo em um estado de êxtase, contemplando a loucura da situação e imaginando o desfecho. Cada pensamento sobre o que estava por vir me enchia de uma antecipação quase insuportável, confirmando que esta era a realização da minha vida.

A senhora Isadora me contou mais detalhes sobre como tudo havia sido combinado. Ela e Wanessa se reuniram em uma noite na piscina da fazenda, compartilhando uma garrafa de vinho enquanto conversavam. Pelo que entendi, havia uma relação especial entre elas, algo que ia além da simples amizade.

Foi nessa noite que Isadora apresentou a proposta. Ela falou sobre mim, sobre meu desejo de transformação, e Wanessa, inicialmente hesitante, foi aos poucos se deixando convencer. Havia dois fatores que pesaram em sua decisão: o valor de R$ 7.000, que Isadora propôs como pagamento, e o desafio que um procedimento como esse representava. Como veterinária, ela estava acostumada a realizar cirurgias em animais de pequeno e grande porte, mas a ideia de fazer isso em um humano despertou nela uma curiosidade.

E o valor, que para muitos seria exorbitante, para mim era um preço insignificante pelo meu renascimento. Concordei em pagar com prazer, do meu próprio bolso, sem hesitar.

O fator dos riscos foi abordado com uma frieza que, confesso, me assustou. Isadora me explicou, com todas as letras, que embora Wanessa fosse competente, estávamos falando de um procedimento fora dos padrões. Não haveria muitas formas de ajuda caso algo saísse do controle. A anestesia seria administrada com base na experiência de Wanessa com animais de grande porte.

E ela deixou claro que, se algo desse errado durante o procedimento, minha morte seria tratada como mera consequência operacional. A fazenda da Wanessa era enorme e afastada da cidade, com áreas de floresta densa onde ninguém jamais pensaria em me procurar ali. Além da própria Wanessa e da Isadora, apenas dois funcionários de confiança da propriedade estavam cientes do que aconteceria comigo. Homens discretos que, se necessário, ajudariam a "limpar a bagunça" sem fazer perguntas.

Como parte dos preparativos, a Isadora me obrigou a apagar todas as nossas conversas e qualquer evidência digital que pudesse comprometê-las. Excluímos metodicamente cada mensagem, cada foto, cada áudio que pudesse levantar suspeitas e ligá-las a esse procedimento. Quanto às transferências bancárias que fiz para ela, não havia como apagá-las, é claro, mas eram justificadas como pagamentos por serviços de dominatrix, ainda que incomum, algo dentro da legalidade. Nada em nossos registros financeiros sugeria qualquer coisa além de uma relação comercial entre uma profissional do fetichismo e seu cliente.

Semanas se passaram enquanto todos os detalhes meticulosos combinados entre Isadora e a Dra. Wanessa se encaixavam perfeitamente. Seguindo rigorosamente os protocolos de discrição que havíamos estabelecido, nossas comunicações continuavam restritas ao aplicativo de mensagens autodestrutivas, referindo-se sempre às "sessões especiais" que estariam por vir. Cada transferência bancária mantinha o mesmo padrão habitual, mantendo as aparências de que eu era apenas mais um cliente regular dos serviços de dominatrix.

Enquanto isso, eu permanecia em estado de êxtase constante. Passava horas olhando para a tela do celular, estudando cada foto do perfil da Dra. Wanessa que conseguia encontrar. Ela era uma mulher deslumbrante - cabelos escuros sempre impecáveis, olhos que transmitiam ao mesmo tempo doçura e autoridade, e um sorriso radiante que parecia esconder segredos que eu ansiava para descobrir. Mais do que isso, tornou-se o objeto central dos meus pensamentos: aquela era a mulher que realizaria minha transformação física definitiva.

Meus treinamentos diários de sissificação gradualmente se transformaram em rituais de devoção à Wanessa. Cada exercício, cada ordem cumprida, era feita em sua homenagem. Desenvolvi uma obsessão quase religiosa por sua imagem, não conseguia mais olhar para seu rosto nas fotos sem sentir o gosto forte de porra na boca ou a deliciosa sensação da penetração anal. A ansiedade tornava-se minha companheira constante, crescendo a cada dia que passava, alimentada pela certeza de que o grande momento estava se aproximando. Mal conseguia conter a excitação ao saber que em breve estaria frente a frente com aquela que tornaria real tudo o que eu mais desejava.

Continua...

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Foto de perfil genéricaSissy BiancaContos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Uma sissy depravada que gosta de escrever contos

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