Eu me chamo Cat, Tenho 22 anos, recém-formada em direito, e vivo em uma cidade pequena no interior do Brasil, onde as famílias se entrelaçam como raízes de árvores antigas. Minha prima, Sofia, é dois anos mais velha que eu, e sempre fomos próximas, apesar de nossas vidas serem tão diferentes. Ela se casou jovem com Marcos, um cara de 28 anos, dono de uma oficina mecânica que prospera com o tempo. Eles têm uma casa bonita na periferia, com um jardim que eles cuidam com tanto carinho. Eu, por outro lado, ainda moro com meus pais, tentando juntar dinheiro para alugar um apartamento próprio. Mas não é isso que me traz aqui hoje. É Marcos. Desde que Sofia me apresentou a ele há três anos, no casamento deles, eu sinto essa atração inexplicável. Ele é alto, musculoso de tanto trabalhar com carros, com olhos castanhos profundos e um sorriso que faz meu coração acelerar. E o pior é que eu sei que ele me olha de um jeito diferente também. Não é só imaginação minha.
Tudo começou em uma festa de família, no ano passado. Sofia estava grávida de seis meses, e Marcos estava exausto, cuidando dela e da oficina. Eu fui ajudar com os preparativos, e acabamos sozinhos na cozinha. Ele me encurralou contra a geladeira, fingindo pegar uma cerveja, e sussurrou: "Você fica linda quando ri, Cat. Sofia tem sorte de ter uma prima como você." Seu hálito quente no meu pescoço me fez arrepiar. Eu ri nervosamente, mas senti um calor entre as pernas. Desde então, nossos olhares se cruzam com frequência, carregados de segredos não ditos.
Hoje, Sofia me convidou para jantar. Ela está de licença-maternidade, e Marcos está em casa mais cedo. Quando chego, ela está na sala com o bebê no colo, e Marcos abre a porta. Ele me dá um abraço apertado demais, seus braços fortes me envolvendo, e eu sinto o cheiro dele – óleo de motor misturado com colônia masculina. "Oi, Cat", ele diz, a voz rouca. Sofia nem percebe, ocupada com o neném. Jantamos, conversamos sobre trivialidades, mas o ar está carregado. Depois do jantar, Sofia vai deitar o bebê, e Marcos e eu ficamos na sala. Ele se senta ao meu lado no sofá, tão perto que nossas coxas se tocam.
"Você parece tensa", ele murmura, colocando a mão na minha perna. Eu engulo em seco. "É só... o trabalho, sabe?" Minto. Sua mão sobe devagar, por baixo da minha saia curta. Meu coração dispara. "Marcos, Sofia pode voltar a qualquer momento." Ele sorri, malicioso. "Ela dorme pesado depois de cuidar do bebê. Vamos para o quarto de hóspedes." Eu hesito, mas a excitação vence. Seguimos ele, e assim que fechamos a porta, ele me beija com fome. Sua boca é quente, invasiva, a língua explorando a minha como se estivesse faminto há anos.
Ele me empurra contra a parede, as mãos subindo pela minha blusa, apertando meus seios pequenos mas firmes. "Porra, Cat, você é tão gostosa", ele geme, mordendo meu lábio inferior. Eu gemo de volta, minhas mãos no seu peito largo, sentindo os músculos definidos. Ele tira minha blusa, revelando meu sutiã preto rendado, e desabotoa minha saia, deixando-a cair no chão. Estou de calcinha combinando, e ele me olha com olhos famintos. "Tira tudo", ele ordena, e eu obedeço, tremendo de antecipação. Nua diante dele, sinto-me exposta, mas poderosa. Ele se despe rapidamente, revelando um pau duro, grosso, veias saltadas, já pingando pré-gozo.
Ele me leva para a cama, me deitando de costas. "Abre as pernas", ele diz, e eu faço, sentindo o ar frio na minha boceta molhada. Marcos se ajoelha entre minhas coxas, seus dedos traçando minha entrada. "Tão molhada pra mim", ele murmura, antes de enfiar dois dedos dentro de mim. Eu arqueio as costas, gemendo alto. Ele bombeia devagar, curvando os dedos para acertar meu ponto G, enquanto o polegar esfrega meu clitóris inchado. "Ah, Marcos... sim, assim", eu sussurro, mordendo o lábio para não gritar. Ele acelera, os dedos escorregando com meus fluidos, e eu sinto o orgasmo se aproximando. "Goza pra mim, Cat", ele incentiva, e eu explodo, meu corpo tremendo, ondas de prazer me inundando enquanto eu molho seus dedos.
Mas ele não para. Tira os dedos e os leva à boca, lambendo meu gosto. "Deliciosa", ele diz, antes de se posicionar entre minhas pernas. Seu pau roça minha entrada, e ele entra devagar, centímetro por centímetro, esticando-me. "Porra, você é apertada", ele geme, começando a se mover. Eu envolvo minhas pernas na sua cintura, cravando as unhas nas suas costas. Ele acelera, batendo fundo, o som de pele contra pele ecoando no quarto. "Mais forte", eu peço, e ele obedece, fodendo-me com força, seus quadris colidindo contra os meus. Sinto cada veia do seu pau dentro de mim, preenchendo-me completamente. Ele abaixa a cabeça, chupando meus mamilos, mordendo levemente, enviando choques de prazer direto para o meu clitóris.
Eu viro nós dois, montando nele. Agora estou no controle, rebolando no seu pau, sentindo-o bater no meu fundo. Marcos agarra minha bunda, apertando, guiando meus movimentos. "Cavalga em mim, vadia", ele diz, sujo, e eu amo isso. Acelero, meus seios balançando, suor escorrendo entre eles. Ele esfrega meu clitóris com o polegar, e eu sinto outro orgasmo chegando. "Vou gozar de novo", eu gemo, e ele sorri. "Goza no meu pau, Cat." Eu grito baixinho, meu corpo convulsionando, apertando-o dentro de mim enquanto ondas de êxtase me varrem.
Ele me vira de quatro, entrando por trás. "Sua bunda é perfeita", ele diz, batendo nela levemente. Segura meus quadris, fodendo-me duro, profundo. Eu empurro para trás, encontrando suas estocadas. "Fode-me, Marcos, me fode como se eu fosse sua", eu imploro. Ele geme, acelerando, e eu sinto seu pau pulsar. "Vou gozar dentro de você", ele avisa, e eu assinto. Com um rugido abafado, ele explode, enchendo-me com seu sêmen quente, jatos após jatos, enquanto eu gozo mais uma vez, meu corpo tremendo.
Caímos na cama, ofegantes. Ele me beija suavemente agora, carinhoso. "Isso foi incrível", ele murmura. Mas a culpa me invade. Sofia é minha prima, minha família. "Não podemos continuar assim", eu digo, mas ele me abraça. "Eu sei, mas não consigo parar de pensar em você." Ficamos ali, abraçados, até ouvirmos Sofia chamando. Eu me visto rapidamente, coração acelerado, e volto para a sala como se nada tivesse acontecido.
Mas isso foi só o começo. Nos dias seguintes, Marcos me manda mensagens. "Preciso de você de novo." Eu respondo, apesar da culpa. Marcamos um encontro em um motel barato na estrada. Chego lá nervosa, mas excitada. Ele já está lá, esperando. Assim que entro, ele me beija apaixonadamente, tirando minha roupa com urgência. "Tirei o dia de folga só pra isso", ele diz, me jogando na cama.
Dessa vez, ele me faz de joelhos. "Chupa meu pau, Cat." Eu obedeço, pegando seu pau duro na mão, lambendo a cabeça, provando o salgado do pré-gozo. Abro a boca, engolindo-o devagar, sentindo-o bater no fundo da minha garganta. Ele geme, segurando meu cabelo. "Porra, sua boca é perfeita." Eu chupo com vontade, girando a língua na base, massageando suas bolas. Ele começa a foder minha boca, devagar no início, depois mais rápido. Eu engasgo um pouco, lágrimas nos olhos, mas amo a sensação de poder.
Ele me para antes de gozar, me deitando de costas. "Quero provar você." Ele abaixa a cabeça entre minhas pernas, sua língua traçando minha boceta. Lambe meus lábios externos, depois mergulha dentro, fodendo-me com a língua. "Tão doce", ele murmura, chupando meu clitóris, fazendo-me arquear. Dois dedos entram novamente, bombeando enquanto ele suga. Eu grito, gozando na sua boca, meus fluidos escorrendo pelo seu queixo.
Ele entra em mim de novo, dessa vez devagar, fazendo amor comigo. Olhos nos olhos, beijos profundos. "Você é minha, Cat", ele diz, e eu acredito, apesar de tudo. Aceleramos juntos, chegando ao clímax simultâneo, nossos corpos suados colados.
Mas a realidade nos alcança. Sofia começa a suspeitar. "Você anda estranha, Cat", ela diz ao telefone. Eu minto, dizendo que é estresse do trabalho. Marcos e eu continuamos nossos encontros, cada um mais intenso. Uma vez, no carro dele, na oficina fechada. Ele me deita no capô, levanta minha saia, e me come ali mesmo, o metal frio contra minha pele. "Alguém pode ver", eu sussurro, mas isso só me excita mais. Ele me fode rápido, tapando minha boca para abafar meus gemidos.
Outro dia, em uma chácara da família. Sofia estava fora, e eu fui "visitar". Marcos me pegou na cozinha, me curvando sobre a mesa. Entrou por trás, duro, enquanto eu segurava a borda. "Sua boceta é viciante", ele geme, batendo fundo. Eu gozei três vezes antes dele.
A culpa cresce. Eu amo Sofia, mas Marcos me faz sentir viva. Decido acabar, mas ele me convence a continuar. "Só mais uma vez", ele diz, e eu cedo.
Nosso último encontro, pelo menos por enquanto, é no meu apartamento, enquanto meus pais estão fora. Ele chega à noite, e eu o recebo nua. Fazemos amor a noite toda, explorando corpos, posições. Ele me amarra com uma gravata, me cegando, e me fode com um vibrador que trouxe, depois com a boca, depois com o pau. Eu grito seu nome, gozando sem parar.
De manhã, ele vai embora, prometendo voltar. Eu fico na cama, exausta, feliz e culpada. Esse segredo é nosso, sujo e proibido, mas irresistível. Quem sabe o que o futuro reserva? Por enquanto, eu sou Cat, a prima traidora, mas também a mulher apaixonada por um homem que não é meu.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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