Meu namoro com Liane ainda não tinha ficado sério; tava começando, apenas quarta, sábado e domingo, nos demais dias ... nada feito! Só por telefone. A gente sempre procurava um jeito de driblar essa regra, buscava na saída do colégio, se encontrava no centro “fazendo compras” e ia ao cinema, enfim, batalhando pela saúde do namoro, pelas bolinas e arreto. Sexo era um troféu a ser conquistado aos poucos, detalhe a detalhe, e eu estava namorando havia pouco mais de 1 mês; não havia avançado muito ... paciência, Carlos, paciência para aguentar as travas e trancas do sogro e da sogra, mais dela do que dele. Só faltava a Liane usar cinto de castidade, e se dependesse só da velha, usaria! Mas, estávamos encaminhando o processo, eu achava que ia dar certo. Eram outros tempos, o Brasil havia sido tricampeão mundial de futebol, no México, há pouco mais de um ano. Quem nasceu até a década de 60 sabe do que estou falando; os jovens de hoje não sabem o que é isso. Está certo hoje? Na festa, beija 5, 10 moças diferentes, escolhe uma e já leva para a cama! Se foi bom, come de novo na semana que vem; se não foi, vai embora, carimbada, troféu de sexo ... Certo era no nosso tempo? Pais antigos agiam certo? A sociedade estava certa? Casar virgem? Já não era mais assim, mas algumas mães acreditavam ... Nunca saberemos qual o mais correto. Só sei que ninguém morreu esperando um pouco mais para conhecer as delícias do sexo no namoro, sexo escondido, fugido, nas últimas fileiras dos auto cine, drive-in com telas de cinema ao ar livre onde se ia “assistir um filme” dentro do carro (os motéis de alta rotatividade surgiriam depois).
Liane cresceu junto com Érica e eram muito amigas e confidentes, parceiras das festinhas (reuniões dançantes regadas a Pepsi Cola e Guaraná Antárctica e uma garrafa de rum contrabandeada para fazer Cuba Libre) e estudavam no mesmo colégio; entre elas, não havia segredos. O comandante dos quartéis de cavalaria escolhia o maior cavalo do plantel, normalmente o mais bonito, mas sempre o maior. Por isso, chamávamos moças grandes de corpo bem feito de “cavalos do comandante”: a Érica era a própria “cavalo do comandante”. Égua, na verdade ... e que égua! Alta, forte, seios fartos e ancas salientes, coxas grossas e bunda redonda levemente projetada para trás, tudo proporcional. Não era miss universo, mas não era gorda, sua medidas eram adequadas, todas grandes; rivalizava em beleza com a prima que eu estava namorando, embora maior e mais pesada. A Érica era afilhada de batismo dos meus sogros e foi nomeada pela minha sogra “chá de pera” oficial para a festa daquele fim de semana, um aniversário de outra colega delas, vizinha da Érica, no Clube Oficial e assumiu seu papel com grande empenho: não largou nosso pé a noite inteira ... droga! Sussurrei para Liane que iria dançar com a Érica para ver se “amaciava” ela um pouco e ela nos deixava respirar sozinhos, um pouco. Convidei-a para dançar e fomos para a pista, que estava meio vazia. Começou uma música lenta, melosa e a pista encheu, de repente. Para minha surpresa, Érica se aconchegou em mim e dançamos com os corpos bem juntinhos. Puxei forte pela cintura dela e nossas coxas se encaixaram, no ritmo da música. Os rostos separados, porque eram visíveis pela Liane, quando a luz piscava, e eu queria conversar com ela para aliviar a marcação encomendada pela sogra. Ela argumentava que a madrinha confiava nela, não queria falhar na missão, e blá, blá, conversa fiada ... Terminou a segunda música, eu propus irmos sentar.
- Vamos dançar mais uma, disse Érica, e vou dar uma folga para vocês.
Topei e nos abraçamos novamente. Suas mãos foram para minha nuca e eu a segurava com as duas mãos em sua cintura; as coxas voltaram a se comprimir e ela sentiu meu pau duro e falou “opa”, bem baixinho, no meu ouvido ... mas continuou encaixada! Terminada a música, voltamos para a mesa onde estava a Liane, quase chateada pela nossa demora dançando. Érica abaixou a cabeça e cochichou alguma coisa para Liane e as duas riram ... gostei, desanuviou o semblante de minha namorada.
- O Carlos dança muito bem, Liane, gostei muito de dançar com ele. Vou até o segundo salão e deixo vocês mais à vontade, por uma hora, mais ou menos. Tu deixa eu dançar mais algumas músicas com ele depois?
Estranhei a proposta da Érica. Ela nos deu a folga que pedimos mas, em retribuição queria dançar mais comigo! Gostou de ser apertada, alisada, esfregada, amaciada, coxada! Eu também gostei ...
- Claro que pode, Érica; agora, vai lá e nos deixa em paz, logo de uma vez ...
Essa situação me deixou com uma pulga atrás da orelha: que papel a prima da minha namorada estava querendo desempenhar? Primeiro, aconchegou-se no meu corpo, puxei-a com força pela cintura e encaixei nossas coxas, ela não reclamou e pediu mais uma música e, voltando à mesa, pediu licença à Liane para dançar novamente comigo! Fiquei remoendo seu comportamento ...
Dias mais tarde, trabalhando no banco, meu ramal toca e é a Érica:
- Que horas tu vai pra faculdade? perguntou ela.
- Saio do banco às 18:00, tenho aula à 18:30, respondi.
- Posso conversar contigo, antes da aula?
- Claro! Vou sair mais cedo do banco, então, e chego na faculdade às 18:00; aí, conversamos.
Cheguei antes das 18 no prédio da Economia e Érica já estava lá, sentada nas cadeiras do hall de entrada.
- Então, guria, tudo bem contigo?
Ela levantou-se e veio em minha direção, beijando meu rosto.
- Vamos caminhar um pouco?
- Vamos, respondi, passeemos pelo parque da Redenção, podemos sentar no restaurante do lago, tomar um café ...
- Não tem cerveja lá? ela perguntou, eu prefiro.
- Pois vamos lá ver se tem.
Não tinha, só chope. Pedi chope, como diz a música “desce dois, desce mais”, e o papo seguiu pela letra da música do Evandro Mesquita.
- Sabe Carlos, eu tô com um problema difícil de resolver, não sei como agir.
- Que tipo de problema, Érica? Em alguns posso ajudar, em outros talvez não seja a pessoa certa. Já pediste ajuda da Liane?
- Não, não quero envolver a Liane nisso, ela não é a pessoa mais indicada para me orientar, com certeza.
- E teus pais, teu irmão mais velho, não te ajudariam?
- Ih! O pai e a mãe são quadrados, nem entenderiam a origem do meu problema, quanto mais me orientar com correção. O Renato é um ausente, parece que não quer nada que diga respeito à família. Prefiro que um homem confiável me escute, me dê sua opinião sincera sobre o problema e me ajude a encontrar a solução. Não é fácil falar sobre isso e preciso de um par de ouvidos atentos e uma boca que não se abra para me recriminar. Preciso de uma cabeça aberta!
- E tu achas que eu tenho essa cabeça aberta, esses ouvidos atentos e essa boca mágica que te trate bem?
- Acho. Qualquer pessoa da minha família ou próxima a ela não teria a isenção que preciso ... e tu tens! Não quero conselhos deturpados pelos valores dos meus pais!
- Então tá, fala o que está te incomodando, disse eu, o que eu puder fazer, faço com prazer, enquanto pedia mais dois chopes para nós e um sanduíche aberto porque a fome já estava batendo. Naquela hora, eu já estava “matando a aula” da 18:30 e só assistiria a das 20:30. Bebericamos nosso chope e beliscamos o sanduíche aberto que pedi e a Érica continuava ensebando com a língua um texto pensado mas que tava difícil de sair.
- É chato de falar, Carlos, assim de uma vez, prefiro deixar sair aos poucos, à medida que vou vendo as reações do teu rosto ao que vou perguntar, e bebendo mais um chopinho!
A ficha já estava caindo, para mim, mas para ter certeza ela precisava abrir o jogo, era preciso que ela se adiantasse e falasse o que a incomodava, o que queria esclarecer e buscava minha palavra que não seria uma recriminação. Muita conversa fiada depois – eu já estava faltando à aula das oito e meia, também – já estávamos terminando a terceira rodada de chopes, ela começou a falar.
- Algum tempo atrás conheci um homem de verdade, bonito, interessante, bom porte físico ... pra ficar comigo não pode ser um baixinho, não acha?
- Concordo contigo, és uma mulher grande, bonita e corpulenta, um homenzinho pequeno seria engolido por ti, né?
- É, tem que ser um homem alto, assim como tu. Conheci esse homem e me interessei por ele, acho que estou me apaixonando!
- Que ótimo, disse eu, esse é o objetivo de cada pessoa solteira desse mundo: achar a pessoa certa, apaixonar-se, casar e criar uma família nova no mundo! Crescei e multiplicai-vos, disse o velhinho lá de cima. Ótima notícia, Érica. Mas, tem um “mas”, não tem?
- É, tem um “mas”, na verdade vários “mas” e é por isso que te chamei para conversar, ver tua opinião e me ajudar a decidir o que fazer, como agir.
- Então tens que falar que empecilhos são para vermos se eles podem ser removidos, afastados do teu caminho para facilitar tua felicidade.
- É, tenho que falar ... ele tem namorada!
- Belo empecilho, mas pode ser removido. Namoro não é um compromisso de uma vida; é apenas o início do longo caminho até o casamento e se o namoro não está aprofundado a ponto dele estar tratando de casamento com a namorada, podes brigar por essa paixão. Qualquer homem amaria te ver brigando com a namorada dele, por ele!
- Verdade? disse, sorrindo alegremente.
- Sim. És uma mulher bonita, atraente, corpo bem estruturado com as curvas nos lugares certos, qualquer homem se sentiria lisonjeado pela tua escolha. Toca pra frente, luta por ele!
- Tem mais um empecilho ... disse Érica, e emudeceu ...
- Sim, estou ouvindo. Qual é o outro empecilho?
Ela estendeu os braços sobre a mesa do bar com as palmas das mãos voltadas para cima, chamando as minhas. Dei-as para ela, que as apertou e fez mais silêncio, quase um minuto.
- Ela é conhecida ...
- Isso não é nada demais, hoje tu conhece uma pessoa da tua rua, semana que vem ela se muda pra zona norte e tu nunca mais vê a pessoa.
- É minha amiga!
Finalmente, destravou a língua; ela queria o namorado de uma amiga! Tava na cara o que ela queria, o motivo de me procurar para conversar e não procurar a prima confidente. Mas eu tinha decidido que ela teria de abrir o jogo, falar claro; meias palavras não bastavam.
- Bah, guria, agora entendi porque toda a dificuldade para falar no assunto, tu acha que estarás traindo a confiança da amiga “roubando” o namorado dela. É isso?
- Perfeito, disse Érica, é isso mesmo!
- Olha, eu acho que tu deves avaliar bem se esse namoro da tua amiga vai pra frente. Já imaginou que ele pode terminar sexta-feira à noite, por um problema qualquer entre eles? E o cara fica livre no mercado, novamente, pra tua batalha? Só que não estarias mais “roubando” o namorado da amiga mas buscando um namorado na reunião dançante, na festinha, na praia! Podes encaminhar tua paixão sem atropelar, mas mantendo o caminho para uma escapada com ele se as coisas se encaixarem como tu quer mantendo a amizade, se essa amizade vale a pena.
Falei isso já pensando na possibilidade de “tirar uma casquinha” da situação, absorver parte daquela paixão da Érica e gozar de seus privilégios na cama, sem me comprometer com o futuro. Ela sorriu, abertamente, como se tivesse conseguido alcançar seu objetivo ...
- Entendeu agora porque quis falar contigo, um cara inteligente que não iria usar a boca para me criticar nem recriminar, e sim para me dizer palavras doces, que gostei de ouvir. Carlos, tu és um doce de criatura e gostaria de viver minha vida junto de um cara como tu.
A última frase foi dita com os olhos fixos nos meus, seus lábios semiabertos e suas mãos apertando as minhas, deitadas sobre a mesa. Érica ofegava ... Quase saiu a declaração ...
- Homem lento para decidir como eu tu vai demorar procurando, Érica. Todo mundo anda voando por aí e eu sigo no meu ritmo lento e macio e continuo andando pela vida afora.
- Eu acho que já encontrei, Carlos, olhando-me fixamente com os olhos brilhando, e acho que o teu ritmo é o certo ...
Depois de um longo silêncio olhando-nos fixamente, ela disse:
- Essa noite está tão gostosa que gostaria de repetir, que achas?
- Desde que a Liane não fique sabendo e que seja nas quintas-feiras quando posso faltar sem prejuízo nas aulas, vou ter prazer nisso.
Érica se levantou e depositou um beijo em meus lábios – hoje, chamamos de selinho.
- Queres uma carona para casa? Ofereceu Érica.
- Aceito! Onde tá teu carro?
- No estacionamento da rádio.
Era a três quarteirões e lá fomos nós, ela enganchou um braço em mim, faceira da vida. No meio do caminho, meu braço cobriu seu ombro e ela abraçou minha cintura, como se namorados fôssemos, e fomos andando com o mesmo passo como se marchássemos em 7 de setembro, e rindo de qualquer coisa que se atravessasse em nosso caminho. Tava bom. Entramos no Ford Corcel dela e me levou até em casa. Mais um selinho serviu para sacramentar aquele começo de conversas. Fui direto ao banheiro bater uma punheta em homenagem à Érica, aquele mulherão.
Nas semanas seguintes, repetimos os encontros escondidos da minha namorada e continuamos nossas conversas sobre o pretendido da Érica, que continuava sem abrir completamente o jogo. Nossas conversas estavam se aprofundando no campo do amor, ficando picantes no campo do prazer e sinalizando, nitidamente, a paixão da Érica por mim. Eu me fazia de desentendido, sempre pensando que podia tirar algum prazer da situação, sem liberá-la para pensar que estava conseguindo seu intento; queria ver até onde ela iria para conseguir o namorado ... da minha namorada! Mas as aulas estavam no fim e nossos encontros tinham data marcada para acabar. Já era novembro e o verão ameaçava chegar rigoroso. Foi quando aconteceu a virada do jogo.
Numa determinada quinta-feira, Érica me ligou cedo, na parte da manhã, pedindo ajuda. Não se sentia bem e seus pais tinham viajado, ficou sozinha, e perguntou se eu podia ir até ela, em casa. Concordei, até um pouco preocupado. Fui liberado pelo gerente da área e não voltei ao banco após o almoço: fui para a casa da Érica. Entrei pela porta que estaria aberta, a dos fundos, e fui até ela, no quarto em penumbra. Ela acendeu a luz de cabeceira. Estava deitada coberta apenas com um lençol e, quando sentou-se para me cumprimentar, mostrou uma camisola leve, quase transparente. Seus seios grandes empurravam o tecido para a frente e atraíram meu olhar, imediatamente. Ela notou:
- Gostou do meu seio?
- Adorei, lindo seio!
- Estou ardendo, tenho febre, quer ver?
Pegou minha mão e colocou sobre a testa, depois sobre o pescoço e ainda a desceu até o colo: não tinha febre, ardia de outra coisa, não de febre. Escorreguei minha mão até o topo daquela montanha macia e toquei na rodela mais escura e saltada, entumecida ...
- É, acho que tens febre mesmo, teu corpo tá muito quente ...
Minha mão começou a descer pelo corpo dela e seus olhos se fecharam: era o sinal verde que eu esperava. A mão passou pelo ventre, chegou nos quadris e passou para o tecido da calcinha, já úmido. Chegando na abertura da carne quente e molhada, toquei no grelo saltado e olhei para o rosto da mulher na cama: seus olhos estavam semi cerrados, pedindo carinhos sem que ela tivesse que dizer uma palavra, sem mover um músculo. Meus dedos procuraram o elástico da calcinha e entraram por baixo dele, sentindo a pele e os pelos encaracolados completamente encharcados e a temperatura aumentando enquanto a mão descia mais. Cheguei ao Pântano do Desejo, ao Antro da Perdição masculina e toquei o clitóris molhado: Érica trepidou e gemeu alto, mostrando o que queria. Beijei-a na boca, no pescoço, ombros, orelhas e desci até os magníficos montes gêmeos que apontavam os cumes de chocolate para o teto. Chupei os dois mamilos e baixei sua calcinha até os calcanhares; ela completou e tirou com os pés sua roupa mais íntima ... e abriu as pernas. Dobrei seus joelhos, escancarando a buceta e meus lábios desceram até o Triângulo de Vênus e se fecharam sobre o Botão da Arca do Tesouro, a Chave da Tesão, o grande e róseo clitóris da Érica: o grelo era gigante, sobressaía no conjunto da xota, devia ter uns 3 centímetros! Excelente para lamber e ... chupar! Na segunda sucção, a mulher desabou, deu um grito, uivou como uma loba, enrijeceu as coxas e desmanchou-se num orgasmo instantâneo, de quem só esperava uma desculpa para seu vulcão entrar em erupção. Apertou minha cabeça contra a vulva, exigindo que a chupada não parasse:
- Continua, não para, ainda estou gozando, continua, aaahhhh, continua, ai, meu Deus, como é bom, aaahhhh ... e aí, começou a relaxar ...
Tirei minha roupa e ofereci meu pau duro para sua boca: gulosa, logo engoliu tudo o que podia e ficou chupando com muito gosto (e meu prazer). Logo assumi o posto de cima e encaixei meu membro na entrada do canal molhado, de onde escorria mel em profusão. Abracei e beijei a mulher que estava com febre de desejo, ardendo de tesão e penetrei a chapeleta no seu canal. Ela subia os quadris para enterrar mais meu pau, mas eu subia junto e mantinha apenas a cabeça lá dentro, aumentando o desejo dela e a minha tesão. Preparei a entrada segurando a gostosa pelas ancas, pelos culotes e, num lance de supetão, puxei-a contra mim me enterrando todo em sua buceta, arrancando um grito de susto, dor e prazer da Érica, agora cheia de mim dentro dela.
- Filho da puta, me fode forte, desgraçado, enterra tudo dentro da minha xota, guampeia minha prima corna, fode, seja meu macho e me faz gozar de novo, me enche com tua porra ... e desfilou mais meia hora de impropérios e palavras de baixo calão para liberar sua tensão e tesão. Eu ia de cima a baixo em seu corpo com as mãos alisando desde as coxas até seus cabelos; ela me cravava as unhas nas costas como uma gata lutando para não cair de onde estava. A mulher gemia e suspirava, pedia mais e mais, até que ficou calada, ergueu os quadris como uma ponte, mordeu forte meu lábio inferior e deu um grito, soltando o corpo na cama e recebendo mais um orgasmo completo ... abria e fechava as pernas comigo ainda dentro da buceta; eu já estava quase gozando. As contrações da xota fizeram o resto do serviço e acabei, enchendo a vagina de suco da vida, quente e grosso. Relaxamos. E Érica ficou boa da febre ... era tesão pura!