Submissão extrema por amor

Um conto erótico de Bloody.pearl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 828 palavras
Data: 28/10/2025 23:36:19

Olá.

Meu nome é Maria Clara D. S., tenho 28 anos. Moro no interior de São Paulo e resolvi escrever, pois percebi que nesse site as pessoas são isentas de preconceito. Meu relato é real e espero que vocês não me julguem. Sou casada há 10 anos com meu marido, vou chama lo de Miguel (nome fictício), ele foi meu primeiro namorado, perdi a virgindade com ele, aos 16 anos. Ele é mais velho 12 anos, então desde o início do nosso namoro, sempre teve mais experiência de vida que eu. Meus pais não aprovavam nosso relacionamento, pois somos de família tradicional, eu era menor de idade e ele “homem feito”. Miguel sempre foi ciumento e possessivo, mesmo que eu sempre tenha sido uma mulher extremamente respeitosa e temente a Deus.

Aos 18 anos, meu pai exigiu que casássemos na igreja e assim fizemos. Sempre fui uma aluna muito aplicada e ao terminar o ensino médio passei para faculdade federal no curso de direito. Miguel detestou a ideia e começou a se opor que eu cursasse a faculdade, disse que na cultura dele mulher servia ao homem e que nós éramos recém casados, que nesse momento eu deveria ficar em casa cuidando do lar. Fiquei triste, mas minha mãe também fez dessa forma, fiz o que ele determinou, desisti do curso e fiquei por conta da casa.

No sexo sempre quis agradar desde a primeira vez. Quando perdi a virgindade não estava pronta, mas ele disse que homem tinha necessidades e que como ele tinha costume de ter relações, talvez não conseguisse esperar meu tempo. Fiquei com muito medo de que ele me deixasse ou me traísse com outra mulher, então acabei me entregando logo pra ele.

Na cama ele é extremamente dominador e me sinto subjugada, mas faço o que ele pede. Tento ser a melhor esposa possível, acho que é meu papel como mulher.

O Miguel faz vários churrascos com seus amigos na nossa casa, eu fico por conta de cozinhar e limpar a bagunça deles. Miguel bebe muito e fala muitas besteiras, frases machistas, faz brincadeiras de mau gosto comigo. Eu me sinto, muitas vezes, humilhada. Esses dias, ele virou um copo de cerveja no chão e falou “vem limpar, cachorrinha. Aposto que a mulher feminista de vocês não faz isso. Mulher precisa ser adestrada. A minha é “

Eu fingi que achei graça, fui lá e limpei rapidamente, depois entrei para o quarto e chorei muito. Na mesa estavam várias esposas de seus amigos da minha idade, pude ver na cara delas o desprezo e reprovação. Quando elas foram embora fui questiona lo. Disse gritando pra ele nunca mais me tratar daquela forma na frente dos outros, infelizmente acabei me descontrolando. Ele estava bêbado e ficou furioso. Segurou meu braço e disse “eu te trato do jeito que eu quiser, minha puta. Você é minha empregada. Minha serva. Ajoelha.” Ele berrou. Fiquei muito assustada , pois ele sempre deu esses surtos, mas dessa vez parecia pior. Ajoelhei sem discutir. Com os olhos arregalados.

“abre a boca” ele começou a colocar o pau com muita força na minha garganta, estava me machucando. Eu chorava e ele gritava me mandando calar a boca e chupar. Então, ele me deitou de quatro, com a cabeça encostada no chão e me fodeu com muita força. Enquanto me comia, ele pisava no meu rosto. “sabe por que estou fazendo isso? Tava cheio de putinha feminista naquela mesa, eu fiquei muito irritado. Odeio puta feminista. Você vai apanhar pra aprender a ficar de conversinha com elas. Você vai me obedecer! Mulher serve homem, mulher não tem vontade, mulher não grita, não reclama, não goza, só recebe porra caladinha. Igual você tá agora. Tá gostando? Sua puta, sua otária! “

Ele estava descontrolado. Eu chorava muito. Estava muito assustada.

Ele gozou no meu rosto e esfregou minha cara no chão. Disse “cansei do nosso relacionamento sem graça. A partir de hoje quem vai mandar completamente nessa casa sou eu ou acabou. Pode decidir o que você quer. Ou você vai ser completamente submissa a mim e realizar todas minhas vontades ou nosso casamento acabou hoje”

Estou muito envergonhada, humilhada e degradada. Amo o Miguel e não posso deixa lo. Na minha religião a mulher deve ser submissa ao homem, sim, mas será que ser submissa é isso? Sempre fiz tudo que ele quis, inclusive no sexo, mas ele foi piorando nos gostos e me submetendo casa vez mais. Confesso que fiz amizade com algumas esposas desses amigos e elas são realmente feministas, comecei a me interessar pelo tema e fiquei, sim, um pouco mais questionadora, por causa disso quase perdi meu marido.

Daqui pra frente vou vivenciar a submissão completa, vou me entregar de corpo e alma ao meu marido, farei tudo que ele mandar. O que for preciso! Espero que não seja tarde. Volto pra contar pra vocês como tem sido. Perdão o longo desabafo, não posso conversar isso com ninguém. Bloody.pearl

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Comentários

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Acho que o que vc sofre é abuso, não bdsm. Vc não sente prazer com isso. Separa desse cara, volte a estudar, arrume um verdadeiro dominador, não um escroto abusador.

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Eu gostei... Só fiquei me sentindo culpada de ter gostado pq achei que não era certo,.mas será que é?

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eu adorei o conto e amaria ter um marido assim.

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Isso não é ser submissa,as regras principais do bdsm é" são, seguro e consensual " se vc não está sentido prazer o ato se torna abuso

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Eu sinto, mas me parece errado sentir prazer em fazer tudo que um homem quer. Você não acha?

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Na verdade você fez foi um desabafo e caso queira conversar comigo, tenho 63 anos e podemos trocar ideias sobre este fato, segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Não miga...

ser submissa não é isso.

Da uma lida nos meus contos onde eu conto como foi meu processo de submissão.

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