A SAGA DE UMA FAMÍLIA 5

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 29/10/2025 00:22:20

Novela com enredo sequencial, encadeados. Leia os capítulos anteriores, na ordem, para completar o enredo.

A combinação deu certo, completamente, tudo como os planos. Sentei com a Érica preparando a execução do trisal e definimos que a única coisa que a Liane não podia saber, jamais, é que nós urdimos esse plano em segredo e ela caiu como uma criança. Para todos os efeitos, tudo aconteceu por acaso do destino, as peças se encaixaram naturalmente e ... aconteceu! Cláusula pétrea: ela tinha que saber que eu só ia conhecer a buceta da Érica na noite em que iniciássemos o trisal! E assim foi ...

Saímos os três para tomar um chope na beira da praia e bater um papo. Érica já estava nos esperando no bar e veio nos cumprimentar: deu um selinho na Liane, me abraçou, e perguntou:

- O Carlos é o cara, Liane?

Diante da concordância da prima, dependurou-se no meu pescoço e me deu um beijo longo, molhado, que fez meu pau acordar. Ela olhou para a Liane que observava, assustada:

- Se estás com ciúmes agora, com um beijo apenas, melhor pararmos tudo!

- Não, não, não vamos parar, disse Liane.

- Mas tu vai ver ele enterrar o pau na minha boca, na minha xana, na minha bunda e me foder, vou chupar ele todinho, tu tem certeza que não vai morrer vendo isso?

- Eu não vou estar só vendo isso! Vou estar te lambendo, enfiando um vibrador no rabo dele, beijando vocês ... é isso que eu quero, sim, e vou viver isso, vendo e participando!

E se beijaram, as duas! Agora só faltava marcar a data e o lugar e arrumar um evento que nos desse cobertura. E o show da Jovem Guarda no ginásio de Tramandaí foi esse evento, junto com o Festival do Peixe, e iríamos dormir na casa do pai, no Imbé, no outro lado da ponte. Como a Érica iria junto, a mão da Liane não encheu muito o saco: recomendou, recomendou, insistiu nas recomendações mas permitiu que fôssemos na sexta à tardinha – o show era sexta à noite – com retorno no domingo à tarde. A inexistência de telefones nos daria isolamento total por dois dias inteiros para transar como quiséssemos, com quem quiséssemos na hora em que quiséssemos ... e nós queríamos! Chegando no Imbé, ajeitamos a casa para nossa festa, nos aprontamos e fomos para o show. As filas para a bilheteria eram enormes e para entrar tinha outras filas gigantescas; não havia nem onde estacionar o carro. Rodei, rodei, e nada de vaga. Érica cochichou algo na orelha da Liane.

- Amor, vamos desistir do show, vamos para o nosso show particular? perguntou Liane.

Nem respondi! Arranquei com o carro de volta para o Imbé, sentindo o pau endurecer, enquanto a Liane se virou para trás e beijou a Érica. Em cima da ponte, Liane abriu o zíper da minha bermuda e abocanhou o caralho que de lá saltou, empinado. Fui chupado olhando para o mar, ao longe. Direto para casa; o erotismo e a urgência eram visíveis nos ocupantes do carro. Afinal, a trama de meses ia ter sucesso, ia gerar o trisal desejado desde que a Érica me ligou e fomos à Redenção tomar aqueles chopes. Chegamos, guardei o carro na garagem e entramos no paraíso do sexo, praia vazia, sem telefones, só nós cheios de tesão e vontade, com todo o tempo do mundo correndo a nosso favor. Liane foi ao banheiro. Quando voltou, achou que ia nos surpreender usando só a calcinha rosa, rendada. Nós já estávamos nus, fazendo um sexo oral memorável. Ela não se fez de rogada e enterrou a cara no meio das nádegas da Érica aplicando a língua no cu da prima. Érica enlouqueceu e mordeu meu pau, gritei e dei-lhe um tapa na bunda.

- Mais, bate mais, mandou Érica, e Liane assumiu as palmadas – eu nunca gostei de bater em uma mulher, mesmo que ela pedisse.

Érica começou a sacudir os quadris nervosamente e enterrou meu caralho na sua garganta, jorrando sucos na minha cara. Deitou de lado e Liane ocupou sua vaga sentando no caralho em riste, enfiando, lentamente, na buceta e cavalgando devagar. Deitou sobre mim e me beijou e Érica ocupou-se da bunda dela com gel abundante e a ponta dos dedos. Logo, a ponta do indicador sumiu lá dentro e, em instantes, o dedo inteiro se escondeu. Liane estava gostando da enrabada digital e continuou me cavalgando: tava gostoso à beça! Érica preparando o cu virgem da Liane era um caso à parte: dois dedos melados já fazia a ronda, no reto, e se enfiavam, aos poucos para vencer a rigidez dos músculos. O gel ajudava bastante e a Liane já não reclamava de dor ... aí entrou em ação um plugue anal, médio, metido de uma vez só pela Érica no rabo da Liane, que gritou de susto e dor, mas logo se acalmou. Pensei: daqui há minutos, troco o plugue pelo meu pau. Érica enfiou a cabeça entre eu e a Liane, abocanhando um dos seios da prima, lambeu o mamilo enquanto apertava o mamilo da outra teta. Liane gemia, atendida pelos dois e com o plugue anal instalado. Senti que era hora de trocar o buraco:

Tirei a Liane de cima de mim mas a mantive na posição em que estava: de quatro. Eu, estava em baixo, passei para cima e me preparei para comer um cu virgem, coisa cada vez mais rara no mercado. Puxei o plugue, um pouco, coloquei novamente, mais lubrificado; de novo, puxei e instalei com mais gel. Na terceira vez, tirei ele por completo e apontei a cabeça do caralho para o olho cego da minha namorada e fiz a primeira pressão. Ela gemeu, reclamou e eu parei de empurrar, mas não tirei o que já tinha entrado. Érica a masturbava, por baixo, e isso ajudava a manter a tesão e reduzir o desconforto.

- Ainda tá doendo, amor? Perguntei, cuidadoso.

- Não, agora não dói mais.

- Fiz mais um pouco de pressão e o membro lambuzado escorregou alguns centímetros para dentro, escapando do primeiro obstáculo, o portão de acesso proibido, aquele que diz que ali é só saída e não deve entrar nada.

- Tá gostoso? Perguntou a Érica, tá doendo?

- Não dói mais, não. Tô começando a sentir gostoso esse pauzão duro. Mete mais um pouco, mais ...

E eu ia metendo, ela pedia e eu enterrava, enfiava a vara no rabo gostoso da minha namorada enquanto a Érica apenas olhava e se masturbava. E enterrava mais e me preparava para enfiar o resto. Tirei tudo rapidamente, ela reclamou; lambuzei o cu e o pau com gel, e apontei de novo no alvo. Com as duas mãos, segurei a mulher pelas ancas e puxei forte, de supetão, enterrando todo o caralho na bunda dela. Ela gritou, surpresa com a enterrada completa sem aviso prévio, mas não reclamou mais. Comecei a movimentar o corpo entrando e saindo do boco da Liane e já me preparando para o gozo.

- Abre a bunda, Liane, pedi.

Érica, que estava em baixo dela, chupando seu clitóris fez as honras da casa: ergueu os braços e separou as nádegas da prima. Agradeci e enterrei todo o cacete. E comecei a socar forte, nossos corpos se chocando já faziam barulho de acordar as crianças, se as tivéssemos. A tesão falava alto, no meu caso; no caso da Liane, gritava!

- Come forte meu cu, seu porra, porque não comeu antes, era gay? cobrava ela, a minha namorada virgem na porta dos fundos: agora, exibirem!

Aumentei a velocidade dos movimentos com a porra já na porta de saída, na reta final do cacete, pronta para se jogar lá dentro do cuzinho que já piscava, pulsava mostrando o prazer que estava sentindo. Enchi o cu da Liane de leite quente, urrando como um louco. Chupada no clitóris pela prima e porra enchendo seu rabo fizeram a mulher explodir em gozo na cara da Érica, que lambeu tudo. Pausa para o cafezinho? Que nada, bebemos uma cerveja gelada e mantivemos a atividade em pé, embora deitados.

- Carlos, vem cá que te quero, querido. Ou tu me fodes ou eu te fodo, pode escolher ... e apareceu de cinta com um pau de silicone roxo na frente – e não era um pauzinho qualquer, devia ter uns 20 cm.

- Prefiro foder teu cu, respondi.

- Então vou foder o cu da Liane.

E fizemos um trenzinho: Érica enrabou a Liane com aquele caralho macio e gelado e eu enrabei a Érica com meu pau duro e quente. Quem saiu ganhando? Eu, que comi as duas na mesma cama, quase no mesmo momento e ganhei duas mulheres fixas, embora esteja namorando uma só: a outra? A outra só queria foder!

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