Eu pensei que era só um, mas afinal eram dois

Um conto erótico de Madura safada
Categoria: Heterossexual
Contém 2653 palavras
Data: 01/10/2025 09:54:55

Olá amigos. Lembrei-me de outra aventura que tive na minha juventude, que também se encaixa perfeitamente neste desafio, mas serão vocês a opinar a esse respeito com os vossos comentários.

Passou-se quando eu andava no meu terceiro ano da faculdade, tinha eu 22 anos.

Durante a minha adolescência e parte da minha juventude, ia todos os anos passar férias com os meus pais e os meus irmãos, sempre em locais diferentes dentro e fora de Portugal. Entretanto, os meus irmãos foram saindo de casa e, até ir pra faculdade, ia só eu com os meus pais. Quando entrei pra faculdade, passei a ter uma vida diferente, tornei-me mais independente e comecei a passar as minhas férias com os meus amigos.

Nesse ano, os meus pais reclamaram que eu já não queria saber deles porque já não passava férias com eles e eu aceitei ir uma semana com eles, para não ficarem tristes. Os meus pais marcaram uma semana num resort perto de Porto Seguro, no estado da Bahia, bem pertinho do Arraial d'Ajuda, no Brasil e eu mentalizei-me para uma semana de seca, só a fazer praia, num local desconhecido e distante, só com os meus pais e sem ninguém da minha idade. Estava longe de imaginar que iriam ser as férias mais divertidas e excitantes que já tinha gozado até então. Desde o 2º dia até à véspera de voltar a Portugal, tive sexo todos os dias, alguns dias por várias vezes, mas vou resumir o que se passou durante a semana e apenas contarei detalhadamente o que se passou na noite da véspera do último dia das nossas férias. Posteriormente, poderei escrever contos de pelo menos 2 ou 3 aventuras sexuais que tive durante essa semana.

Na primeira noite, os meus pais deitaram-se cedo e eu fiquei acordada até mais tarde e assisti a um espetáculo musical no resort. Fui ao bar, sentei-me num banco ao balcão e pedi uma caipirinha. O barman, um homem mais velho que eu, devia ter uns 30/35 anos, alto, corpo bem definido, bonito, olhos castanho claros cor de mel, cabelos pretos curtos lábios carnudos, meteu conversa comigo e, obviamente, percebeu logo que sou portuguesa. 4 caipirinhas depois já sabíamos os nomes um do outro, Gerson o nome dele, eu ria a bandeiras despregadas com as histórias que ele me contava de casos engraçados que se tinham passado naquele resort desde que ele lá trabalhava, alguns dos quais envolviam sexo.

Pouco antes de ir dormir, ele perguntou-me se eu não gostaria de dar um passeio de moto de 4 rodas. Eu já tinha visto no hotel panfletos de passeios de grupo nessas motos, mas eu sabia que os meus pais não gostam dessas coisas e desisti da ideia, mas fiquei interessada no convite do barman, disse-lhe que sim e ele disse-me para eu estar no dia seguinte, às 4 horas da tarde, junto da entrada principal do resort. No dia seguinte depois do almoço, os meus pais ficaram na piscina do resort e eu disse-lhes que ia caminhar um pouco pela praia e eles apenas me disseram para ter cuidado e não ir para lugares isolados.

No 2º dia tive sexo com ele pela primeira vez a meio do nosso passeio de moto 4, escondidos entre uns arbustos no cimo da falésia perto da praia do Taípe, que vos relatarei depois num conto.

No 3º dia tive outra aventura fantástica com o Gerson, que foi um deslumbrante voo de parapente a partir do mirante da pitinga e no final, adivinhem, outra foda bem gostosa no meio da vegetação existente junto do areal da praia. Também vos relatarei esta aventura num outro conto

No 4º dia foi um bonito passeio de moto de água e no fim, calculem o que aconteceu: não conseguem imaginar? Rsrs Eu digo-vos: uma foda tremendamente gostosa à beirinha da água algures perto da praia do Taípe, com as ondas a banharem-nos numa zona em que a praia era só nossa, sem ninguém por perto. Se quiserem também publicarei um conto desta aventura.

Para além destas aventuras, o Gerson visitava-me no meu quarto depois da meia noite, que era a hora que ele terminava o seu serviço no hotel. A essa hora os meus pais já deviam estar a dormir no quarto deles e eu deliciava-me com o Gerson no meu quarto.

Nos 5º e 6º dias passei mais tempo com os meus pais na praia e na piscina e do resort e passeando em Porto Seguro. Nestes dias, o sexo limitou-se somente à visita noturna a que o Gerson me habituou no meu quarto.

Uma coisa que eu estranhava era que, quando eu lhe fazia conversa sobre a nossa foda anterior, ele evitava responder às minhas perguntas ou dava-me respostas curtas ou evasivas. Por exemplo, no dia do passeio de moto 4, quando estávamos no meu quarto entre uma foda e outra, perguntei qual foi a posição em que ele mais gostou de me comer entre os arbustos e ele respondeu um pouco inseguro que gostou de todas as posições. No dia do voo de parapente, que durou cerca de 20 minutos, eu tirei o pau dele para fora da bermuda e fiz-lhe uma deliciosa mamada enquanto voávamos e à noite, quando fodemos no meu quarto, perguntei-lhe se ele gostou da surpresa que lhe fiz durante o voo e ele respondeu laconicamente. “Foi maravilhoso”, mas não falou nada se ou chupava bem ou algo que referisse à mamada. Achei um pouco estranho mas não dei importância.

O 6º dia foi a véspera do voltarmos para Portugal. O Gerson disse-me que gostava de me levar a um barzinho muito agradável em Arraial d’Ajuda e eu inventei uma desculpa para dar aos meus pais para poder ir com ele sem eles me aborrecerem com os conselhos habituais. Disse-lhes que tinha conhecido umas raparigas da minha idade que me convidaram a ir jantar com elas num restaurante em Arraial d’Ajuda e lá os consegui tranquilizar.

O Gerson nesse dia não trabalhou no bar do resort porque era o seu dia de folga. Jantei com os meus pais e ele foi-me buscar com o seu carro por volta das 10 horas da noite. Levou-me para uma zona residencial e eu achei estranho porque não me pareceu existir por ali nenhum bar. Falei-lhe nisso, ele sorriu bem sacana e disse-me que tinha um bonito bar na sua casa. Percebi logo as intenções do sacana.

Entrámos na casa dele e começámos imediatamente aos beijos, abraços, amassos e esfreganços. Num instante já estávamos no quarto dele, completamente nus porque as nossas roupas foram ficando espalhadas pelo chão. Ele atirou-se para cima da cama deitado de costas e eu atirei-me logo a ele, coloquei-me entre as pernas dele e peguei no pénis dele já completamente ereto, deixei-o bem babado com a minha saliva e fiz-lhe uma gostosa punheta e logo caí de boa nele.

Ora, estava eu de 4, de frente para ele, com o rabo todo empinado a fazer-lhe uma mamada que o estava a deixar doido de tesão, quando, subitamente, senti umas mãos possantes agarrando-me com firmeza na cintura, uma boca quente o meu rego e uma língua carnuda, quente e molhada deslizando entre a minha vagina e o meu orifício anal. Assustei e deu um grito: “- Aaaaaaahhhhhh… que merda é esta, caralho?” Olhei para trás e fiquei muda de espanto… sentei-me nos meus calcanhares olhando, ora um, ora outro. Eram exatamente iguais. Meio atordoada, olhei os rostos deles rindo bem divertidos da brincadeira de ambos e balbuciei: “- Vocês são dois!? Vocês são gémeos!” Fiquei nesse momento a saber que andei toda a semana a ser fodida por 2 irmãos gémeos que se andaram a divertir às minhas custas. Por alguns instantes fiquei brava e atirei-me a eles tentando bater-lhes, mas sem sucesso porque eles eram bem mais fortes do que eu. Mas a minha raiva desapareceu rapidamente porque lembrei-me que eu própria também me diverti com a brincadeira. Explicaram-me que o Gerson era o que trabalhava no resort como barman e o outro, que se chamava Luiz Carlos, era o dos passeios de moto 4 e moto de água e do voo em parapente. Era um pequeno negócio que eles tinham ambos eram donos das motos e do equipamento de parapente, o Gerson tentava angariar clientes e ligava para o irmão para ele organizar essas atividades, que, obviamente, eram pagas pelos clientes do resort. Senti-me uma cliente privilegiada porque fiz de borla tudo aquilo que quase todos os clientes pagavam.

Poucos instantes depois, estavam eles deitados de costas um ao lado do outro e eu no meio deles na posição de 4, pegando nos pénis deles, um em cada mão. Achei engraçado ver o pénis do Gerson já totalmente ereto, enquanto o do Luiz Carlos ainda estava mole. Coloquei-me de 4 e comecei a chupá-los, ora um, ora o outro. Pouco depois, o Gerson levantou-se e colocou-se atrás de mim, lambendo o meu reguinho e eu continuei a minha tarefa de entesar o pénis do Luiz Carlos, agora já meio duro e endurecendo cada vez mais com a minha mamada. Eu já estava toda molhadinha deliciada com o minete que o Gerson me ia fazendo, a língua dele penetrava alternadamente, ora a minha vagina, ora o meu ânus, enquanto o pénis do Luiz Carlos ia endurecendo na minha mão e na minha boca.

Senti que o Gerson se erguia e pouco depois já a cabeça do pénis dele pincelava o meu reguinho todo ensopado, imediatamente de o sentir a entrar completamente na minha vagina enquanto ele me sussurrava no ouvido: “- Toma rola nessa buceta gostosa portuguesinha safada”. Com a investida dele, larguei o pénis do Luiz Carlos por uns instantes, só o tempo suficiente para gritar um sonoro”: “- Aaaaaaaaaahhhhhh puta que pariu que é tão booooommmmmm”.

Estivemos uns 5 minutos nesta posição, até que o Luiz Carlos se deitou de lado e me chamou: “- Vem cá safadinha. Também quero meter minha rola nessa bucetinha gostosa. Coloquei-me na frente dele apoiada no meu braço esquerdo, ergui a minha perna direita e ele apontou a cabeça do pénis à minha vulva e enterrou-mo todo na vagina com um golpe só. Enquanto isso, o Gerson colocou-se na minha frente oferecendo-me o pénis para eu chupar, o que eu fiz com bastante vontade. O meu tesão ia aumentando e não tardou muito para que todo o meu corpo estremecesse com um intenso orgasmo.

Mais alguns minutos depois era o Gerson que reclamava dizendo que queria “meter rola”. Ele estava deitado de costas, eu afastei-me do Luiz Carlos e sentei-me no colo do Gerson, de costas para ele, com uma perna de cada lado do seu quadril e quando baixei o meu quadril, senti a cabeça do pénis dele tocando o meu orifício anal. Não me fiz rogada, continuei pressionando e o pau dele lá foi entrando devagarinho no meu cu. Quando estava todo entaladinho cá dentro, o Luiz Carlos colocou-se entre as minhas pernas e enterrou-me o pénis todo na minha cona e eu fechei os olhos e gritei: “- Foda-se, estou-me a sentir uma sanduíche de pénis”. Já tinha levado DP várias vezes, mas há mais de 2 meses que isso não sucedia e senti como se fosse a primeira vez. No início foi um pouco doloroso, mas a pouco e pouco, a dor foi desaparecendo e foi dando lugar ao prazer e não muitas bombadas depois toda eu estremecia novamente com os espasmos de outro orgasmo ainda mais intenso que o anterior.

Assim que os espasmos do meu orgasmo acalmaram, o Luiz Carlos tirou o pénis da minha vagina e disse-me para me virar ao contrário, pois também queria foder o meu gordinho e robusto traseiro. Nessa altura eu já tinha um traseiro que atraía as atenções de todos os homens e fazia a inveja de muitas mulheres mais velhas do que eu. Não tão volumoso como o tenho hoje em dia, mas já devia ter quase 100 cm de quadril.

Fiz o que o Luiz Carlos me pedia, virei-me ao contrário, sentei-me no colo do Gerson, de frente para ele, peguei-lhe no pénis e introduzi-o todo na minha vagina, que entrou todo de uma assentada, sem nenhuma dificuldade, deslizando deliciosamente porque eu estava mais do que lubrificada, totalmente ensopada de líquidos orgásticos. O Luiz Carlos não perdeu tempo e logo se posicionou atrás de mim, logo senti a cabeça do pénis dele muito inchada, encostada no meu orifício anal e logo entrou no meu rabo sem parar um único momento até ficar todo entalado no meu cu. Os nossos movimentos de vaivém logo se intensificaram, tive a sensação que os pénis deles algures dentro de tocariam um no outro, senti-os saindo e entrando, um na minha vagina e outro no meu cu, ora saindo e entrando simultaneamente, ora um entrando enquanto o outro saía.

Perdi a noção do tempo, já não tinha a mínima ideia de há quanto tempo estávamos a foder, doidos de tesão, gemendo e gritando impropérios, eles xingando-me e eu xingando-os a eles. Os meus orgasmos foram-se sucedendo uns atrás dos outros e perdi a noção de quantos já tinha tido, até que os ouvi gritando que iam gozar. O Luiz Carlos tirou o pénis do meu rabo e deitou-se de costas e eu peguei no pénis dele e chupei-o até ele gozar na minha boca, tentando engolir o máximo de esperma que consegui. Enquanto isso, o Gerson voltou a meter o pau no meu rabo, deu mais algumas bombadas urrando como um animal, de repente tirou o pau pra fora e ejaculou uma série de 7 ou 8 jatos de esperma que embateram fortemente no rego do meu rabo, nas minhas nádegas e nas minhas costas.

Ainda demos mais duas fodas antes de me levarem de volta ao resort, mas não vale a pena contá-las porque foram semelhantes a esta que vos estou a relatar, só com a diferença de que a última foi de pé na casa de banho enquanto tomávamos duche.

Quando me estava a vestir para eles me levarem de volta ao resort, o Luiz Carlos pegou na minha calcinha, que era vermelha e minúscula, só com um pedacinho de renda que tapava a minha vulva e os meus pelinhos púbicos aparados, de resto era só fio dental em volta da minha cintura e que desaparecia entre as minhas nádegas, mostrou-me e disse assim: “- Essa calcinha não vai viajar pra Portugal. Vai ficar comigo como recordação da gringa mais safada e mais gostosa que eu já comi”. O Gerson disse que também queria uma recordação minha, mas eu não mais nada íntimo para lhe dar. Perguntei-lhe se ele no dia seguinte trabalhava, ele respondeu que sim e no dia seguinte, e eu os meus pais almoçámos e pegámos nas malas para sairmos. Enquanto os meus pais faziam o check-out no balcão da receção, vi que o Gerson estava no balcão do bar, fui ter com ele e perguntei-lhe se nos podíamos despedir intimamente. Ele estava sozinho no bar, chamou-me para dentro da copa num cantinho escondido, ali nos abraçámos muito intensamente, as nossas bocas colaram-se e as nossas línguas procuraram-se ansiosas, beijámo-nos apaixonadamente, um beijo demorado e muito molhado e, sem desfazermos o nosso abraço, levantei a mini saia que trazia vestida, peguei na minha calcinha praticamente igual à da noite anterior, com a única diferença de que era preta, tirei-a, encostei-a ao rosto dele para ele sentir o meu cheiro e sussurrei-lhe no ouvido: “- Fica com esta lembrancinha das melhores férias que eu já tive na minha vida”. Beijámo-nos uma última vez, afastei-me dele e fui ter com os meus pais.

E foi assim a minha aventura em que fui engana por dois brasileiros safados mais velhos do que eu uns 10 anos, que me andaram a enganar durante uma semana, comendo-me ambos fazendo-me pensar que era só um.

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