As masmorras de Hogwarts respiravam frio. A pedra molhada devolvia o eco dos passos de Harry, cada som se perdendo na escuridão. Desde o retorno de Voldemort, ele dormia pouco, pensava demais — e agora, tinha mais um peso: vigiar Draco Malfoy.
Dumbledore fora claro: “Há algo diferente nele. Observe.”
Naquela noite, Draco se adiantou pelos corredores, desceu por um arco antigo e desapareceu numa sala abandonada. Harry o seguiu sob o manto de invisibilidade e prendeu o fôlego quando viu uma figura feminina sair das sombras daquela sala. Era uma aluna de Griffinória, alguns anos mais nova — de cabelos escuros, olhar decidido.
“Pensei que você não viria”, sussurrou a garota.
“Você sabe que não está fácil ficar andando pelo castelo a noite depois daquela loucura toda do ano passado, mas por você eu sempre dou um jeito gatinha”, disse Draco com aquele tom sarcástico a segurando pela cintura.
“Você acha que eu caio nesse seu papinho, né Malfoy ? Sei muito bem que você usa essa lábia sua com toda vagabunda desse castelo”, disse a garota com a mão roçando o rosto dele.
“Ah, para com isso, você sabe muito bem que a única vagabunda que mata meu tesão é você”, respondeu em tom safado ao mesmo tempo que a virou de costas e começou a lamber seu pescoço.
O vapor os envolveu. Havia uma fonte ali, antiga, um espelho de água quente que refletia a luz trêmula das tochas. Harry permanecia parado na parede observando sem reação enquanto Malfoy esfregava seu mastro sob a calça na bunda da garota.
O clima foi esquentando, Malfoy tirou a camisa e foi descendo a sua mão para dentro da saia da garota que começou a gemer alto enquanto parava a mão pelo seu pescoço.
“Você gosta né sua piranha? Fala mal de mim pra Deus e o mundo nesse castelo, mas aqui fica toda molhada só de sentir o dedo do seu dono entrando na sua buceta” falou baixo enquanto tirava os dedos molhados da calça da garota.
A garota não respondeu, apenas o olhou com um olhar submisso enquanto tirava a parte de cima da roupa colocando os seios à mostra. Draco se sentou na cadeira todo largado e sem camisa, Harry não pode deixar de observar aquele abdômen trincado permeado de pelos loiros finos e aquele volume imenso na calça, não queria aceitar, mas começou a ficar de pau duro enquanto assistia a cena.
“Agora ajoelha, vem cá e tira minha calça que eu preciso te mostrar uma coisa” disse Draco.
A garota começou a se aproximar do loiro, quando ele falou em tom firme e confiante “Assim não, quero que você venha de joelhos”.
“Sim senhor” respondeu a garota se ajoelhando e indo até ele.
As mãos dela subiram lentamente até o peito do rapaz, pousando sobre seu abdome másculo. Um toque leve, quase reverente.
O gesto continuou, descendo pelo contorno do corpo dele, parando por um instante na cintura. As mãos dela apertaram o tecido da calça de Draco, desabotoando e lentamente puxando a sua calça.
Draco a encarava com um sorriso safado e um olhar irreverente e dominador, segurou seu rosto com força dando um tapa leve.
“Tem uma coisa dentro da minha cueca que eu preciso te mostrar, tira ela pra mim” disse ele acenando com a cabeça para o volume enorme na sua cueca.
A garota obedeceu, com as duas mãos puxou a cueca de Draco.
Naquele momento Harry mal a enxergava, tudo se concentrava em Draco alí pelado na sua frente, ele não imaginava que a pica do seu rival fosse tão grande e, por mais que não quisesse admitir, bonita. Tinha por volta de 21 cm, com uma espessura considerável, a cabeça do seu penis era rosa claro e veias grossas contornavam a haste daquele monumento.
Por um instinto inexplicável, Harry tentou se aproximar mais, mantendo-se oculto sob a capa de invisibilidade, mas seu pé tocou algo no chão, um jarro esquecido que tilintou suavemente. O som era mínimo, quase nada, mas suficiente para fazê-lo prender a respiração.
A garota não se mexeu, alheia ao ruído. Mas Harry sentiu um frio percorrer a espinha quando percebeu os olhos de Draco indo lentamente em sua direção.
Por um instante, tudo ao redor desapareceu. O vapor, a água, o silêncio — só restava aquele olhar. Cinza, intenso, carregado de algo que Harry não conseguia decifrar. Julgamento? Curiosidade? Desejo?
Ele tentou recuar, mas mesmo escondido, sentiu-se exposto de uma forma que nunca experimentara. Draco não disse nada, mas a intensidade do olhar firme e penetrante era quase palpável, atravessando a distância, queimando silenciosamente.
“O que foi Draco? Viu um fantasma?” perguntou a menina enquanto segurava sua pica grossa.
Malfoy entremeou sua mão nos seus cabelos e encaixou sua rola na boca da garota, pressionando levemente sua cabeça enquanto a sua língua deslizava no seu mastro. Mantendo o olhar fixo no local onde Harry permanecia imóvel, respondeu com a voz sarcástica:
“Se tiver algum fantasma aqui ele vai assistir o que eu faço com putinha da Grifinória, agora engole minha rola sua cachorra”
Harry percebeu, de repente, que cada gesto de fuga dele era inútil. Draco sabia. Sempre soube. E, em vez de se afastar ou reagir, ele continuava, desafiador, provocativo, como se quisesse que Harry observasse, que sentisse cada segundo daquilo.
Draco continuou pressionando a cabeça da garota contra sua pica até a deixar sem fôlego, quando ela recuava para puxar o ar, ele pressionava novamente e segurava até ela se engasgar e melar todo o seu pau com uma saliva grossa.
“Ta gostando do gosto da pica do seu dono?”
A garota não respondia, apenas continuava chupando de uma forma frenética, ela sabia que era errado, ele era uma das pessoas mais detestáveis daquele castelo, mas não tinha como resistir, ele exalava testosterona e dominação, naquele momento ela só queria sentir aquele gosto salgado daquela rola que babava na sua boca.
“Tira meu pau da boca e responde piranha, ta gostando do meu pau invadindo sua boca ?”
“Sim senhor” respondeu em tom submisso.
Ele deu um tapa em seu rosto com mais força.
“Abre a boca !” ordenou.
A garota abriu a boca e Draco cuspiu uma quantidade considerável de saliva grossa em sua boca, se levantou enquanto ela permanecia de joelhos.
“Agora volta a chupar minha rola piranha que hoje você vai sentir o gostinho da minha porra”
Draco enfiou novamente o pau na boca da garota ainda de joelhos e começou a socar forte, cada vez mais acelerado, ela mal conseguia respirar, mas se esforçava para agradar o loiro.
“ISSO VAGABUNDA, NÃO PARA, NÃO PARA”
Ela sentiu a rola do Draco começando a pulsar e, de repente, ele pressionou a pica contra sua garganta, ele começou a gemer parecendo um bicho incontrolável e ela sentiu quatro jatos de uma gosma espessa e salgada invadindo sua boca.
“CARALHOOO, DESGRAÇADA, VAI, ENGOLE OS FILHOTES DO SEU MACHO !!”
A garota tirou o pau dele da boca e o encarou com olhar de submissão enquanto ele ainda gemia de prazer, engoliu todo semen e passou a língua pela cabecinha retirando as últimas gotas. Draco se jogou na cadeira, abriu as pernas e voltou a encarar o local em que Harry permanecia invisível.
“Sabe o que eu mais gosto de vocês da Griffynória? Vocês me odeiam, mas no fundo não perderiam a oportunidade de me mamar.” Disse ele rindo alto.
A garota se levantou.
“Baixa a bola, isso aqui é só calor do momento. Você continua sendo deplorável” disse ela começando a vestir a roupa.
“Entendi, mas você não pensou duas vezes antes de beber a porra do deplarável aqui né ?” disse Draco em tom sarcástico
“Outra coisa, quem mandou você vestir a roupa gatinha? Eu ainda não terminei, vem aqui deixar minha rola dura de novo, porque hoje eu não vou despejar meu filhotes só na sua boca não, vou deixar eles fermentando dentro da sua buceta, vai voltar pro dormitório da Griffynória com porra da sonserina escorrendo na perna, quero que o fantasma dessa sala veja o jeito que eu furo um buraco apertado da Griffynória”. disse em tom autoritário desviando o olhar para onde Harry estava escondido.
O efeito daquilo foi devastador. Harry se sentiu pequeno, vulnerável, exposto — e, ao mesmo tempo, estranhamente ligado com aquela percepção silenciosa de Draco. Não aguentou mais, abriu silenciosamente o zíper da calça e começou a se masturbar com aquele cheiro de porra que permeava a sala.