Eu ri. Ri alto, sentindo a porra do Bruno escorrer quente pela minha bunda até chegar na minha virilha, uma mistura nojenta e deliciosa. Meu cu latejava. Minha buceta estava inchada. Eu era um campo de batalha, e tinha acabado de vencer a guerra.
"Amanhã," eu disse, levantando daquele colchão fedorento, "Eu vou estar ocupada. Mas depois de amanhã, zagueirão... avisa o goleiro que eu vou estar no gol, esperando ele bater o pênalti."
Saí daquela república fedida antes do sol nascer. Cada passo era uma mistura de dor e glória. Minha bunda gorda doía. Meu cu parecia ter sido rasgado e costurado de volta. Eu andava rebolando, não por safadeza, mas porque eu mal conseguia fechar as pernas.
Cheguei no alojamento. Camila estava acordada, fumando na janela. Ela me olhou de cima a baixo. O short rasgado, o cabelo parecendo um ninho de mafagafo, o rímel no queixo.
"Puta que pariu, Beatriz," ela disse, os olhos azuis arregalados. "Você foi assaltada?"
"Fui," eu disse, jogando a bolsa no chão e indo direto para o chuveiro. "Levaram minha dignidade. Duas vezes. Uma em cada buraco."
A água quente batendo no meu cu foi como ácido. Eu gritei.
"Que porra foi essa?" Camila perguntou do outro lado da porta.
"O ataque e a defesa, Cami. O time titular. Juntos."
O silêncio dela durou exatos cinco segundos. E então a gargalhada. "VOCÊ É UMA LENDA! UMA DEUSA! SUA PUTA GORDA SAFADA!"
Passei o dia seguinte deitada. Meu corpo pedia arrego. Meu cu estava em chamas. Eu só comia e dormia. Camila me trazia comida, me chamando de "minha paciente arrombada". Kkkkk…O papo do goleiro parecia só mais uma bravata de macho bêbado e gozado.
Eu estava errada.
Quarta-feira. 21h. Meu celular vibra. Número desconhecido.
A mensagem era um vídeo. Curto. 15 segundos.
Era o vestiário. Escuro. Caio (o atacante) estava filmando. Bruno (o zagueiro) estava lá, só de toalha. E, no meio deles, o Goleiro. Daniel.
Caralho. O Goleiro.
Ele era o "príncipe" da faculdade. Loiro, alto, olhos azuis, corpo de modelo da Calvin Klein. O tipo de cara que nem olhava para garotas como eu, a não ser para rir.
No vídeo, ele olhava para a câmera. Bruno deu um tapa na bunda dele.
"E aí, Beatriz," a voz do Bruno rosnou. "O goleiro tá pronto pro aquecimento. Mas ele disse que só joga se o time todo estiver em campo. Vestiário 2. Agora. Ou você vai arregar?"
Meu cu deu uma pontada. Medo? Não. Tesão.
Eu mandei uma única resposta: "Tô indo. Manda ele ficar esperando."
Vinte minutos depois, eu estava na porta do ginásio. O silêncio era total. O cheiro de borracha e suor velho. A porta do Vestiário 2, o masculino, estava encostada.
Eu empurrei.
A luz fluorescente, fria, iluminava a cena. O chão de azulejo estava molhado. O cheiro de mofo e testosterona era tão forte que me deu tontura.
Eles estavam lá.
Caio, o atacante, só de bermuda. Bruno, o zagueiro, só de cueca box.
E Daniel, o Goleiro. Ele estava nu.
Ele estava deitado no banco de madeira comprido, no meio do vestiário. Completamente nu. E ele estava duro. O pau dele era... perfeito. Loiro, grosso, rosado na ponta.
"Pensei que você tinha arregado, gordinha," Bruno disse, com um sorriso de crocodilo, abrindo uma cerveja.
"Eu nunca arrego," eu disse, fechando a porta atrás de mim. "Mas... cadê o resto do time? Achei que era o time todo." Eu falei, brincando é claro.
O Goleiro, Daniel, sentou no banco. Ele não era arrogante como os outros. Ele me olhava com uma curiosidade quase clínica.
"Eles estão lá," ele disse, a voz calma e aveludada, apontando para os chuveiros, no fundo do vestiário, eu levei um susto, eu falei na brincadeira e não estava esperando isso.
Da escuridão dos chuveiros, mais duas sombras saíram. Marcos (o lateral) e Júnior (o reserva). Os dois também nus.
Cinco. Cinco atletas nus, me esperando num vestiário fechado.
"Puta merda," eu sussurrei. E sorri. "Ok. Então, quem começa?"
"Eu," disse o Goleiro. "Mas do meu jeito."
Ele não me agarrou. Ele veio até mim, pegou minha mão e a beijou. "É uma honra, Beatriz. A gente ouve suas... lendas."
"Mostra a que veio, príncipe," eu disse.
"Deita," ele ordenou, apontando para o banco. "De bruços."
Eu obedeci. Tirei meu vestido ali mesmo, fiquei nua. Minha bunda gorda, minhas estrias, meu corpo macio, tudo exposto sob a luz fria. Deitei no banco de madeira, sentindo o frio na minha barriga.
Os outros quatro me cercaram. Como lobos.
"Primeiro," disse o Goleiro, "a gente prepara o campo."
Ele se ajoelhou. E eu senti algo quente e molhado no meu cu. A língua dele. O Goleiro. O loiro príncipe da faculdade. Estava me chupando.
"Ah... caralho..." eu gemi. A língua dele era ágil, experiente. Ele estava lambendo meu cu arrombado de dois dias atrás, e a dor estava virando um prazer absurdo.
"Minha vez," ouvi a voz do Caio.
Senti uma boca quente na minha buceta. O atacante. Ele me chupava por baixo do banco.
Eu estava ali, de quatro, sendo chupada nos dois buracos ao mesmo tempo.
"E eu?" Bruno perguntou.
"Boca," eu disse, a voz abafada.
Eu virei a cabeça. O pauzão do zagueiro estava na minha cara. Abri a boca e engoli. O gosto de sabonete barato e de macho.
Eu estava no céu. Chupando uma rola grossa, enquanto o Goleiro chupava meu cu e o Atacante chupava minha buceta.
Os outros dois, Marcos e Júnior, assistiam. "Olha essa puta gorda," Marcos disse. "Engolindo o time todo."
"Chega de preliminar," Bruno rosnou, tirando o pau da minha boca. "Daniel, sai daí. É a minha vez."
O Goleiro parou de chupar meu cu. Eu gemi em protesto.
"Calma, gatinha," Bruno disse. Ele pegou um pote de gel lubrificante da mochila dele. "Segunda foi na raça. Hoje é na técnica."
Ele passou uma quantidade obscena de gel no meu cu. E no pau dele.
"Caio, continua na buceta," ele ordenou. "Eu quero o cu."
O Atacante, Caio, se ajeitou. Ele era rápido. Enfiou a rola na minha buceta com uma estocada só. Eu gemi.
"Agora, Bruno!" eu gritei.
O zagueiro me agarrou pela cintura. E enfiou a rola dele. O gel ajudou. Entrou deslizando, mas ainda assim, uma pressão imensa. Duas rolas. De novo. Mas agora, com técnica.
Eles começaram a foder. O ritmo. O atacante rápido, na buceta. O zagueiro lento e fundo, no cu.
"Isso... porra... me rasga!" eu gritava, agarrada no banco de madeira.
"E a gente?" gritou o Goleiro. Ele estava visivelmente excitado, o pau loiro dele pingando pré-gozo.
"Boca!" eu gritei. "Revezem!"
Enquanto eu era duplamente penetrada, o Goleiro e os outros dois reservas começaram a revezar minha boca. Um entrava, dava umas estocadas na minha garganta, saía, e o outro entrava. Eu estava engasgando com tanta rola, uma certa hora eu chupei dois de uma vez, um de cada lado, os dois dentro da minha boca.
A cena era uma loucura. Meu corpo gordo sendo usado por cinco atletas. Eu era o centro de tudo.
"Vou gozar, Bia!" Caio gritou, acelerando o ritmo na minha buceta.
"Eu também!" Bruno rugiu, dando uma estocada final que fez minha alma sair do corpo.
"GOZA! GOZA DENTRO! OS DOIS!"
Eu senti o pau quente do Caio latejando na minha buceta, jorrando leite dentro da camisinha. E, no mesmo segundo, a porra quente do Bruno explodindo no meu cu.
Eu gozei. Meu corpo se contraiu com tanta força que eu quase quebrei o banco.
Eles caíram, ofegantes. Caio saiu de mim, Bruno também.
Mas não tinha acabado.
O Goleiro, que ainda não tinha gozado, me puxou do banco. "Minha vez."
Ele me jogou contra os azulejos frios do vestiário. "De quatro. De novo."
Eu mal tinha forças. Mas obedeci.
"Júnior, Marcos. Segurem ela."
Os dois reservas seguraram meus braços. O Goleiro veio por trás. E me comeu. O príncipe loiro me fodeu contra a parede, uma foda selvagem, rápida, enquanto os outros dois me seguravam como um pedaço de carne. Ele gozou na minha bunda, a porra escorrendo pelas minhas costas.
Eu caí no chão molhado. Exausta. Destruída. Coberta de porra de, pelo menos, cinco homens diferentes.
Os cinco estavam ali, me olhando. Ofegantes, satisfeitos.
Eu respirei fundo. O cheiro de porra, suor e gel lubrificante era meu perfume.
Levantei devagar. Meu corpo todo doía. Fui até o espelho grande do vestiário. A minha imagem: o cabelo um caos, o corpo gordo todo vermelho das mãos deles, e o gozo secando em mim.
Peguei minha bolsa. Tirei meu batom vermelho.
Na frente deles, eu passei o batom devagar. Perfeito.
Olhei para eles pelo espelho.
"O aquecimento foi bom," eu disse. "Mas o goleiro levou frango. Esperava mais."
Peguei minhas roupas do chão e saí andando, nua, passando por eles. Saí do vestiário e fui para o chuveiro feminino, do outro lado do ginásio. A Bia santinha estava morta. A Beatriz safada era a dona da porra da universidade