Conheci a putaria e sacanagem muito cedo, já na adolescência lendo contos e vendo revistas.
Depois assistindo filmes pornográficos em cinemas de bairros, conheci os homens mais velhos que ficavam alisando e mamando em nossos paus.
Eu em casa me masturbava muito, gostava de vestir as calcinhas que minha prima deixava secando no box e ficar me olhando no espelho.
Instintivamente comecei a enfiar velas, cabos de escovas no cu, tocar punheta e gozar com a escova no cu era muito bom.
Encontrei no armário do banheiro, um tubo de pomada de Xilocaina, usada para aliviar dores no dente. Ela por ser anestésica consegui enfiar o cabo da vassoura, um pouco mais grosso e depois um vidro de xampu, mais grosso que a vassoura.
Comecei a trabalhar no centro da cidade, perdi a virgindade com uma mulher profissional, foi muito bom.
Escutei uma publicidade de um sexy shop que tinha cabines com projetores de filmes pornográficos.
Um dia, saí do trabalho e resolvi faltar a aula e ir conhecer o sexy shop.
Após pagar uma taxa, passei por uma porta nos fundos da loja, entrei em um corredor escuro, alguns homens parados.
Entrei em uma cabine e fechei a porta. No monitor era exibido um filme gay, homens se chupando e se comendo.
Sentei em uma cadeira, coloquei meu pau para fora e comecei a me masturbar.
Estava muito nervoso, coração batia acelerado.
Ainda não tinha observado que havia buraco na divisória até ver uma piroca passando em minha direção.
Tudo muito novo e comecei a tocar no pau do cara, fui masturbando ele e em seguida comecei a chupar. Nunca tinha feito aquilo, sempre mamavam no meu pau.
Estava curtindo muito, fui praticando, engolindo mais, o cara empurrava e puxava, ia fudendo minha boca, aquilo estava muito gostoso.
Cada vez mais conseguia engolir. Já sentia a piroca na garganta, entrava e saia até que ele puxou a piroca e durante poucos minutos fiquei frustrado, estava curtindo mamar naquela piroca.
Mas para minha surpresa ele voltou a colocar a piroca encapada em um preservativo e pude escutar sua voz mandando eu virar.
Ele não sabia, mas eu nunca tinha tomado na bunda verdadeiramente.
Obedeci, muito nervoso, coloquei a bunda escostada na divisória e o cu no buraco, sentindo a piroca fazendo pressão.
Ele fazia força mas meu cu resistia, a piroca era mais grossa que o vidro de xampú.
Senti quando ele passou gel lubrificante no meu cu e também enfiou dedos, foi massageando.
Aquilo parece que ajudou, pois depois quando encostou a cabeça e voltou a pressionar meu cu cedeu e senti a cabeça entrar, foi uma mistura de prazer, sensação gostosa sentindo o cu aceitar a cabeça daquela pica com dor, nunca tinha tomado com piroca verdadeira e nem sem anestésico.
Minha vontade de puxar meu cu para frente foi confrontada com sua voz, pareceu até que leu meus pensamentos, falando para aguentar um pouco e não tirar.
Obedeci, fiquei ali meio afastado da divisória, com o corpo inclinado para frente durante um tempo até senti ele mexendo um pouco com o pau, empurra mais um pouco para tornar a puxar até que mandou eu chegar para trás.
Obedeci novamente e senti uma das melhores sensações que já tinha sentido, aquela piroca deslizando para dentro de mim até eu encostar minha bunda na divisória.
Estava cravado, a dor não existia mais, estava gostando muito.
Coloquei a cadeira na minha frente para eu apoiar as mão e suportar as pirocadas, ele começou a enfiar com mais força e mais rápido, senti aquele pirocão entrando e saindo, meu cu já todo oferecido sem resistência nenhuma estava muito bom.
Metia tudo depois puxava, as vezes tirava tudo e enfiava novamente, as vezes deixava a cabeça dentro, metia e gemia, conseguia escutar ele falando que meu cu era gostoso.
A velocidade aumentou ainda mais, puxava tudo e empurrava novamente, eu curtia aquele momento de viado que estava passando, ficou nessa sequencia durante um tempo razoável até meter e deixar dentro.
Conclui que tinha gozado.
Senti ele puxar a piroca e após alguns minutos escutei a porta da cabine ao lado abrir, era ele indo embora.
Meu cu ardia muito, me limpei com papel que tinha na cabine.
Vesti minha calça e saí olhando para baixo, vergonha de olhar para alguns homens que ainda estavam no corredor.
Cheguei em casa, fui ao banho e quando fui lavar meu cu, percebi que estava mais largo, eu era um arrombado.
Continuava ardendo muito mas foi bom e na minha cabeça tinha um desejo de retornar.