Carnaval 2025 - parte 1

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1815 palavras
Data: 29/10/2025 08:27:57

Eu (48), alto, com cabelos grisalhos e um ar de autoridade, era o observador e o cuckold orgulhoso. Mariane (29), com seus cachos volumosos e selvagens, pele clara e um brilho desafiador nos olhos castanhos.

Estacionei o SUV alugado na garagem do rancho de minha prima próximo a uma cidade badalada nessa época em MG. A casa estava à nossa disposição até a Quarta-feira de Cinzas. Eu sabia: Escarpas fervia de turistas, bailes e oportunidades. O palco perfeito.

Arrumamos nossas bagagens e fomos para dentro. Já era noite. Bagagens guardadas.

Decidimos dar uma volta na cidade e curtir o carnaval nas ruas.

Mariane saiu do banheiro, o vapor do banho demorado ainda agarrado aos seus cachos selvagens.

Ela vestia um Top Cropped branco (com decote em V e body justo) e uma bermuda jeans ultra-curta e rasgada que deixava a parte inferior do seu bumbum firme exposta. Nos pés, tênis All Star. A maquiagem era leve, focada em realçar o brilho dos olhos castanhos profundos.

Eu a avaliei: perfeição para atrair olhares.

Pegamos nosso carro e fomos dar um passeio pela cidade, partindo do rancho. O trajeto logo deu lugar às primeiras luzes e ao burburinho da festa.

Mari assim que chegou à cidade procurava um local onde podíamos curtir a primeira noite de carnaval e ela dar seu show em público sem alardear.

Ela finalmente apontou para um local que parecia perfeito. Paramos no lounge na orla da praia onde estava rolando músicas de carnaval. O local era aberto. O local era frequentado por casais, homens, mulheres.

A priori juntos. Eles abriram as portas do SUV. Mariane chamou a atenção de todos que estavam perto do carro, tanto homens quanto mulheres, com seu corpo dentro daquele vestuário que mal lhe cobria seios e nádegas.

Eu contornei o carro. Eu ficava observando que Mariane já havia notado os olhares, passando a se portar de forma sensual e provocante.

Eles escolheram uma mesa lateral. Mariane pede uma caipirinha e eu uma cerveja. Notei que Mariane tinha um olhar de predação, tanto para homens quanto para mulheres.

— "Amor, hoje estou totalmente depravada," ela disse, a voz baixa. — "Se não tiver homem para eu predar, vai ter que ser mulher."

Eu olhei para o brilho da aliança no dedo de Mariane.

— "Mari, você tem minha aprovação. Só quero que você deixe claro ser casada através da aliança em seu dedo."

— "Sua coleira está no meu dedo, amor. E eu sei usá-la."

Enquanto bebíamos, ela dançava à minha frente, totalmente sensual, deixando que eu a abraçasse por trás e fazendo com que ela se excitasse mais. Ela disse ao sentir o volume em sua bundinha:

— "Amor, assim é muita tentação. Eu deixando você excitado e com o olhar procurando uma presa para que eu possa me divertir."

— "Você está de parar o trânsito, Mari. Não vai ser difícil você passar a ser a presa de alguém."

Eu notei que minha esposa "paquerava" um rapaz.

Eu, notando que ela não tirava os olhos do rapaz, disse:

— "Gostou, putinha?"

— "Do quê?"

— "Do rapaz no balcão que você não tira os olhos, deixando o rapaz até sem jeito."

Ela me olhou, dando um sorrisinho safado e balançando a cabeça afirmativamente.

Mariane me olhou e disse:

— "Sua esposinha vai caçar macho agora, fica aí um pouquinho."

Dito isso, pegou uma caneta em sua bolsa e um guardanapo na mesa e escreveu algo e dobrou o papel. Ela saiu e quando ia passando pelo rapaz, ela fingiu tropeçar fazendo com que ele a segurasse. Eles se olharam, desejosos, e ela entregou o bilhete em suas mãos, e foi ao banheiro.

Na volta, quando ela passou por ele notei que ele propositalmente a cercou dando uma esbarradinha em seu corpo.

Ela se sentou em minha frente. Mariane chegou eufórica dizendo:

— "Amor, ele é um gato, sua esposinha ficou toda arrepiada com o toque dele em mim."

— "No bilhete eu pedi que ele me encontrasse em meia hora no estacionamento e quero que você fique de olho dando cobertura."

O rapaz veio em nossa direção... Olhando para Mariane como quem iria cumprir o combinado, se dirigiu ao estacionamento.

Mariane logo após foi atrás, e eu alguns metros a seguindo, dando-lhe cobertura.

Assim que Mariane chegou ao local, o rapaz a puxou até seu corpo. O impacto foi tão forte que Mariane soltou um gritinho.

O rapaz a pressionou e, segurando-lhe o rosto como quem doma uma mulher selvagem, dando um longo beijo de língua. A outra mão massageava o bumbum de minha esposa no decote da bermuda.

O rapaz quebrou o beijo e colocou uma das mãos de Mariane por dentro de sua bermuda para que ela massageasse seu membro. Ela segurava e apertava. Enquanto isso, o rapaz já lhe chupava um seio que havia colocado para fora do top. Mariane gemia e mordia os lábios para abafar o som.

Eu me deliciava com a cena, mas continuava a observar a movimentação.

Notei quando Mariane se ajoelhou na frente do rapaz. Retirando aquele membro de dentro da bermuda, colocou na boca, passando a chupá-lo e lambê-lo em toda sua extensão. O top de Mariane já não ocultava mais seus peitos, e seus mamilos denunciavam a excitação.

Ficaram ali por uns três minutos. Então, o rapaz soltou um som rouco anunciando que ia gozar.

Em um ato ele despejou toda sua gala na boca de Mariane.

Mariane, com a boca cheia de sêmen do rapaz, me olhou de longe.

Imediatamente após o contato visual, ela veio a cuspir depois.

Quando o rapaz notou minha presença a poucos metros. Antes que dissesse alguma coisa, Mariane colocou o dedo em seus lábios. O rapaz notou a aliança em seu dedo e ela disse:

— "Sim, ele é meu marido. Somos um casal liberal e temos um relacionamento aberto."

Mariane se apresentou e me apresentou ao rapaz, que se apresentou como Pedro.

— "Nossa," Pedro disse, a voz rouca. — "Já tinha ouvido falar em casais que praticam troca e coisas do tipo, mas sempre pensei que fosse casais de cidade grande como São Paulo, Rio, BH."

Eu me acheguei e, abraçando Mari por trás, ainda com os seios à mostra, disse:

— "Nós, liberais, Pedro, estamos em todas as partes, mas temos que manter a discrição, pois esse tipo de relacionamento e estilo de vida ainda não é compreendido em nossa sociedade."

Pedro sorriu, dizendo à minha esposa:

— "Que isso, tá tudo certo! E, afinal, é Carnaval. E, sendo sincero, você dá show em muita novinha."

— "Acho que ele aprendeu a lição, amor," Mariane disse, ajeitando o Top Cropped branco.

Voltamos para a mesa e Pedro sempre a distância mantinha a discrição, mesmo com Mariane o provocando quando ia ao banheiro.

Eu já cansado disse a Mari para irmos.

— "Vamos embora sim, amor, mas deixa eu levar meu novinho?"

Mariane insistiu tanto que eu não tive como negar, afinal poderíamos terminar a noite no rancho.

— "Tudo bem, Mari," Eu cedi. — "Mas você vai ter que ser rápida e discreta. Ninguém pode saber que a caçada vai continuar fora daqui."

Mari discretamente enviou um novo bilhete para Pedro o convidando. Ele olhou para ela e, sorrindo, acenou positivamente piscando para ela.

Saímos eu e Mari em nosso veículo e logo depois Pedro nos acompanhou em seu carro.

Mariane era a excitação em pessoa.

— "Mari, lembre-se: seu prazer é nosso prazer." Eu disse. — "Por mim, quero que você transar todos os dias, porém em uma noite quero você para mim e outra noite eu vou escolher a sua presa. Combinado?"

Mari analisou e, pensando, disse: ok, Amorzinho, tá combinado."

Assim que chegamos no rancho, Mari resolveu tomar um banho.

Enquanto isso eu e Pedro sentamos na varanda da casa. Ficamos ali bebendo e olhando o rio numa noite enluarada. Pedro perguntou se o rancho era nosso ou alugado, e para manter a discrição disse ser alugado.

Enquanto Mari se trocava, Pedro disse que precisava de um banho. Eu o levei até o banheiro social.

Na volta, Mari me chama no quarto.

— "Amor, não sei o que vestir!"

— "Penso que deva colocar uma camisolinha transparente e calcinha."

— "E o sutiã?"

— "Sem, minha putinha."

— "Diga: você quer eu totalmente acessível para esse macho?"

— "Sim, totalmente. Quero ver ele te comendo e você gemendo muito."

Pedro, ao sair, estava enrolado em uma toalha. Enquanto eu entrei no banho.

Quando saí do banho, sequei-me rapidamente e voltei para a varanda.

Pedro retirou a toalha dizendo para minha esposa:

— "Vem aqui, gostosa. Me chupa que hoje vou comer uma casadinha."

Mariane sorriu e foi pegando aquele membro e colocando inteiro em sua boca. Mari lambuzava e chupava cada milímetro daquela vara, com sua boca e língua. Algumas [vezes] parava e dizia:

— "Hoje esta casadinha vai dar para o novinho para o maridinho ver."

Pedro se levantou e levou Mariane até o balcão. Olhando para os ranchos à frente, ele disse:

— "Safadinha casada, olha à sua frente. Será que tem alguém vendo um novinho te comendo sua pepeka? Será o que vão pensar?"

Mari, entre gemidos, respondeu:

— "Vão pensar na puta que eu sou dando para um novinho na frente do meu maridinho."

Pedro estocava fundo enquanto apertava os mamilos de minha esposa.

Eu não perdia uma fotografia. O celular estava fixo, capturando o bumbum firme dela.

A cena de dominação se inverteu. Mari pediu para Pedro:

— "Agora deita que eu vou querer andar de cavalinho."

Mari quicava naquela pica, subindo e descia escorregando. Pedro a xingava de puta casada, ordinária. Ele dizia, dando tapas em sua bundinha:

— "Mete gostoso nessa pica, sua vadia!"

Ela, entre gemidos e gritos, respondia:

— "Tão novinho, mas mete tão gostoso na sua mulher, Lucas!"

Depois de alguns minutos Mari explode em um gozo fenomenal dizendo:

— "Pedro, gozei gostoso no meu cavalinho! Agora eu quero seu leitinho quente no meu rosto, me deixa melecada pro meu maridinho manso."

Pedro colocou minha esposa de joelhos na frente de sua pica dizendo:

— "Sua vadia casada, mama e chupa essa vara que vai te encher de leite de macho novo."

Ele puxou a cabeça dela para fora no momento exato, e o jato de sêmen voou, atingindo o rosto, os seios e o cabelo de Mariane.

Eu abaixei o celular.

Após eu cheguei perto de Mariane e gozei gostoso em seu rosto e seios, deixando o seu rosto coberto de sêmen meu e de Pedro.

Eu sorri para ele.

— "Obrigado pelo show, Pedro. Mariane e eu tivemos uma noite incrível."

Após [eu e Pedro] sentamos e Mariane ainda melecada de gala me olhava dizendo estar satisfeita e que iria ficar com o rosto daquele jeito, pois ouviu que esperma fazia bem para pele.

Eu me levantei e estendi a mão para Pedro.

— "Carnaval é curto, amigo. Aproveite a noite. Foi um prazer."

Pedro se despediu e trocamos contato.

Eu e Mariane entramos na casa. A luz da sala iluminou o rosto dela.

Fomos dormir, pois o sábado prometia.

Continua...

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