Dei para meu filho achando que fosse meu marido – 04 – O poder que ele tem de me tornar devassa

Um conto erótico de Mãe Saudosa
Categoria: Heterossexual
Contém 4539 palavras
Data: 29/10/2025 09:40:30
Última revisão: 29/10/2025 09:41:25

No almoço de Natal em meus sogros haviam muito menos familiares, pois muitos estavam comemorando com a família do marido ou esposa, visto que tinham passado a noite com meu sogros.

Ainda que quiséssemos ter mais uma aventura como na noite passada na casa de meus pais, não teria como, mas estávamos muito satisfeitos com aquele sexo intenso pela manhã.

Menos pessoas, mais tempo para prestar atenção nos outros e foi prestando atenção em mim que minha sogra percebeu algo diferente.

– Você está com um brilho intenso nos olhos Marina. Parece feliz.

Muitos podem imaginar que por ser mãe de meu marido, minha sogra estava insinuando maldosamente que eu não deveria estar tão feliz, mas sabendo como amei seu filho e ele me amou, ela foi uma das que mais me incentivou naquele último ano para que eu retomasse minha vida com um novo relacionamento.

Sempre nos demos muito bem e seu comentário foi uma alegria genuína. A meu lado, o motivo de minha felicidade, foi minha desculpa verdadeira, mas que não dizia tudo.

– Estou muito feliz porque o Felipe está formado, o que era um sonho do Ricardo e meu. Fora isso, enquanto não começa a trabalhar ele está com muito tempo livre e não recusa nenhum programa comigo.

Não era totalmente verdade, porque ficamos quase um mês falando o mínimo possível um com o outro, mas antes disso ele já era um companheirão mesmo na faculdade e com tempo e sendo meu amor secreto, com certeza faria muitos programas comigo.

– Meu neto é uma joia. Puxou ao pai fisicamente, mas com sua personalidade, falou orgulhosa do neto e me elogiando.

– Obrigado. Ele é uma joia mesmo e vou sentir falta quando ele me deixar.

Não estava em nossa programação nos separar, mas quis deixar em aberto pois seus avós em algum momento o cobrariam. Felipe não ficou quieto.

– Nunca vou te deixar mãe. Se não tiver um marido e por acaso eu me casar, você vai junto.

Nem uma coisa e nem outra aconteceria e ao invés de focarem que Felipe me queria a seu lado para sempre, focaram em outra coisa que disse.

– Você mostra que é mesmo um ótimo filho cuidando de sua mãe e o que você quis dizer com “se por acaso eu me casar”, meu avô perguntou.

– Isso mesmo vô. Hoje está cada dia mais difícil manter um relacionamento saudável e metade deles acabam em separação e entre aqueles que não acabam há muito abuso e traições. Talvez eu só namore.

Evidente que seu avós ficaram chocados, mas como Felipe era o queridinho deles, do avô principalmente por ser o único neto homem, não levaram o assunto adiante, sabendo que os jovens mudam de ideia toda hora.

Foi um almoço imensamente mais feliz do que no ano anterior, pois todos tinham alguma ligação de sangue com meu marido e como eu estavam arrasados um ano antes. Nos vendo bem, todos se soltaram e tivemos uma festa como as que tínhamos antes de meu marido nos deixar.

Após trocas de abraços e presentes o almoço foi servido e depois vieram as sobremesas e logo mais tarde o café com panetones e outras tortas. Um exagero como sempre. Mesmo totalmente satisfeita sexualmente, não conseguia deixar de pensar em meu filho que se tornou meu homem no dia anterior, afinal minha buceta estava dolorida e queimando quase em carne viva, mas seu esperma que não consegui tirar todo no banho lubrificava e aliviava um pouco.

Olhando aquele garoto com corpo e cara de homem, e dos grandes, minha buceta dolorida palpitava lembrando o quanto ele foi homem me arrebatando na tarde anterior e depois me comendo e me fazendo gozar imensamente.

Por seus sorrisos felizes seus familiares pensavam que era um jovem ingênuo, mas só eu sabia que Felipe já era um Homem e daqueles com “H’ maiúsculo. Deliciosamente tarado por mim e com um vigor inabalável devido sua juventude e safadeza.

Na volta para casa já anoitecendo ele colocou para fora mais uma vez essa sua safadeza.

– Quando chegarmos em casa você vai ser minha Ceia de Natal exclusiva e vou te comer em nossa mesa de refeições com esse vestido, mas para variar o prato da manhã e dar um alivio, vou comer seu bumbum.

– Ohhhhhhh meus deusssss Felipe. Quando você me provoca, liga uma chavinha em mim querendo ser muito safada. Posso te chupar primeiro? Minha boca não precisa de alivio, pois não foi usada hoje para esse fim, falei tremendo de tesão sendo tão devassa.

– Você é minha mãe, minha mulher e minha namorada. Você pode tudo.

Eu não estava de vestido vermelho, mas um amarelo bem verão com uma sandália alta também amarela e por baixo um conjunto floral com fundo branco e flores grandes com pétalas vermelhas e miolo amarelo. Eram inteiros em lycra colando em meu corpo não deixando escapar nem um detalhe, nem o risquinho marcado de minha bucetinha. Claro que coloquei pensando em Felipe, mas nem imaginei que ele me faria aquela surpresa.

Quando chegamos estávamos tarados com suas provocações e ao chegar na porta da garagem para a cozinha, antes de abri-la ele se virou para mim.

– Se agache e me chupe aqui mesmo mãe, mas só o tire pela Braguilha para ser bem safado.

Além de tudo que Felipe estava me proporcionando, ainda me fazia sentir tão jovem fazendo sexo escondido e perigosamente na garagem, que só tinha o portão no muro e se alguém olhasse pelos vãos nos veriam, mas naquela tarde Natal não tinha ninguém caminhando pelas ruas quando chegamos.

Tremendo de tesão, me agachei e tive dificuldades de abrir a braguilha da bermuda e muito mais de tirar aquele pau enorme por ela e só consegui com sua ajuda. Exposto só havia aquela tora comprida e grossa no formato ovalado não totalmente reto, mas em arco ajudando a tocar os pontos sensíveis dentro de minha buceta quando estava lá e a glande enorme rosa e sensível, porque quando em descanso seu prepúcio a cobria.

O peguei com água na boca, mas minha excitação fora de controle queria mais para depois de o fazer gozar em minha boca.

– Filho, você está fazendo eu me sentir uma devassa, o que nunca senti antes mesmo sendo safadinha com seu pai. Antes de comer meu bumbum lá na mesa, você pode comer minha bucetinha aqui em cima do capô do carro? Ou onde você quiser aqui na garagem ou no carro. Como namoradinhos, o provoquei.

– Você pode ser devassa quanto quiser mãe. Vou adorar e jamais te julgar mal pois sei que fica assim por minha causa. Eu te como quantas vezes você quiser, só não sei se vou conseguir gozar em todas elas.

– Na bucetinha você já gozou bastante pela manhã, então lá não precisa.

– Ela não está dolorida?

– Muiiiiito, mas acho que a cura vai vir sendo muito usada e a acostumando, falei safada.

Não aguentando mais de vontade, primeiro o engoli até engasgar, mas o desgraçado era tão longo e grosso que nunca passaria da metade. Pelos olhos e gemidos de Felipe não importava até onde ia, pois mostravam muito prazer.

Eu estava linda com aquela roupa de Natal e o cabelo acompanhava bem arrumado. Senti sua mão e seus dedos entrarem por eles os envolvendo e segurando minha nunca até que tomou conta do movimento do vai e vem de minha boca, mas ele não me fez engasgar. No entanto sua atitude mais uma vez arrebatadora me dominando me deu a certeza que eu gozaria assim que engolisse seu esperma.

– Ohhhhhh mãeeeee. Nunca imaginei que teria coragem de fazer isso com você, mas como disse que se sente uma devassa, estou tomando essa liberdade, mas se quiser que eu pare, eu paro.

Mais rápido que meu pensamento, minha cabeça balançou o que conseguiu para os lados com aquele pau a preenchendo para mostrar que eu desesperadamente não queria que ele parasse.

Seu pai até me segurou pelos cabelos no oral, mas não se atreveu a ser ele quem comandasse meus movimentos de o chupar. Meu filho intempestivo e audacioso inverteu a ordem e era ele quem fodia minha boca e não eu quem o chupava.

Meu caldo vaginal era abundante e encharcava minha calcinha bonita, mas era bom pois minha lubrificação não me faria sentir tantas dores logo mais.

– Olha para mim mãe. Foi você quem pediu para me chupar e não nego nada a você. Desculpe se inverti seu desejo.

Olhando em seus olhos, balancei de novo a cabeça para os lados mostrando que ele não precisava se preocupar pois aquele era um dos momentos mais safados e eróticos de minha vida.

– Isso mãe. Olha para mim. Ohhhh. Você está tão linda e elegante com esse vestido, o que me deixa mais tarado ainda.

Por uns 4 minutos meu filho fodeu minha boca, pois não tem jeito de dizer isso de outra forma. Meus maxilares doíam e meu clitóris queimava quando ele anunciou que iria gozar.

– Vou gozar mãeeeeee. Hhhhhuuuu. Ohhhhhmmmm.

Desde aquela manhã Felipe tinha produzido muito esperma e começou a espirrar jato por jato poderosamente em minha boca, mas teve o cuidado de parar o tira e põe deixando só a glande dentro facilitando para que eu engolisse.

Sentindo aquele tesão nos céus onde ele me levou gozei junto com ele engolindo aquele esperma quente e viscoso de meu próprio filho, gostando ainda mais do que na primeira vez um dia antes

– Ahhhh. Isso mãe, seja bem devassa gozando e engolindo o esperma de seu filho.

– Mummmmm. Hummmm, murmurava gozando entre as engolidas que dava.

Quando nossos gozos se foram, ele ainda segurava meus cabelos e me puxou para trás me tirando de seu pau e me fazendo olhar ainda mais para ele.

– Mãe. Jamais. Repito. Jamais, pense que te respeito um fio de cabelo menos por fazermos isso dessa forma. Enquanto você gostar eu faço para te dar prazer e se não gostar mais eu paro.

– Eu gostei filho. Gostei porque é você, pois seria impossível fazer isso com outro. Como eu te disse é você ser meu filho e tão determinado e intenso que liga minha chavinha de querer tudo, tudo mesmo.

– E o que você quer agora é que eu te coma no capô do carro?

– Sim respondi animada.

Felipe soltou meus cabelos e me deu a mão para me ajudar a levantar. Quando estava em pé, me pegou nos braços tirando um gritinho de susto meu e me levou me colocando sentada na borda da tampa do porta-malas do sedan de meu marido que ficou para Felipe.

Só por ele ser alto é que fiquei na altura ideal para ele levantar meu vestido e me penetrar, mas não foi o que ele fez. Me empurrando pelos ombros foi me fazendo ir inclinando para trás até que deitei na tampa de metal e minhas pernas ficaram penduradas dos joelhos para baixo sempre com as sandálias nos pés.

– Mãe, abra bem as pernas. Quero retribuir o prazer que você me deu.

Nem disse nada porque adorava meu filho fazendo o que queria comigo, me tomando, me usando. Como o vestido era esvoaçante e até as canelas, continuou no mesmo lugar mesmo com minha abertura máxima e Felipe ao invés de levanta-lo enfiou a cabeça por baixo dele e chegou a minha calcinha inundada de meu gozo recente.

Minha visão era só sua cabeça por baixo do vestido se movendo e assim que percebi seus dedos afastando a calcinha senti sua língua deliciosa e viril lambendo minha buceta, mas sem tocar meu clitóris. Se ele não me fez gozar logo de cara ia aprontar alguma e depois de uns 3 minutos parou se sugar meus sucos e o deixou o escorrer para meu rabinho.

Lá embaixo de meu vestido, no escuro ele ia fazendo e encontrando o que queria e o que quis a seguir foi meu rabinho onde começou a enfiar se dedo. Seu intuído era me dar prazer, mas também já me preparar para me comer como ceia de natal em nossa mesa como disse que faria.

Se não tivesse gozado o chupando já teria gozado, ainda mais quando colocou o segundo dedo após uns 2 minutos. Eu já estava à beira de um orgasmo, mas quando o senti forçando um terceiro dedo, me segurei e com meu cuzinho já usado na noite anterior a dificuldade foi menor, mas levou também uns 2 minutos.

Eu me sentia cheia na portinha dos fundos e antes de meu gozo iminente, sua língua deliciosa foi para meu grelinho e começou a lambe-lo com muita pressão. Não deu nem 10 segundos e tive um orgasmo colossal não podendo olhar nos olhos de quem me dava esse prazer porque ele estava lá safadamente se escondendo debaixo do vestido da mamãe.

Não podia gritar porque estávamos em um local aberto separados só por um portão e se alguém passasse certamente ouviria e só nós dois morávamos naquela casa. Meu antebraço foi para minha boca abafando meus gemidos e depois de um longo orgasmo, só começou a perder foças quando Felipe parou de lamber meu clitóris e tirou seus dedos de meu cuzinho.

Estava prostrada sobre a tampa daquele porta-malas quando ele sai de baixo de meu vestido com o rosto vermelho e suado de calor e os lábios brilhando de meu suco. Seu olhar safado me fez saber o que iria fazer.

Com suas mãos, levantou a barra de vestido até meu umbigo, me puxou mais para a borda e liberou seu pau, desta vez abrindo o short e abaixando a cueca.

– Decidi que vou gozar em todos seus buraquinhos mãe. Fiquei muito tarado com você me chupando e eu lambendo sua bucetinha.

Fiquei inteira arrepiada de tesão e acreditava que meu filho jovem, saudável e viril conseguiria, mas foi ele quem disse antes que talvez não conseguisse.

– Você disse que não conseguiria.

– Gozei duas vezes pela manhã e agora só mais uma. Consigo mais duas. Antes do que fizemos eu me masturbava pensando em você e cheguei a gozar 7 vezes em um dia, falou safado.

Não acreditava em como meu filho sempre foi tarado por mim sem que eu percebesse e o provoquei.

– Um garoto não deveria fazer isso pensando na mamãe dele, sorri.

– Talvez um garoto normal não, mas minha mãe é a gostosa das mamães gostosas. Não tinha como resistir.

Felipe afastou a calcinha e chegou com seu pau duro como aço e foi penetrando minha bucetinha, mas desta vez com calma, pois ela verdadeiramente estava um caos. Quando chegou lá no fundo entre meu caldo abundante que diminuía a fricção e o desconforto, puxou até a metade e empurrou de novo.

– Posso continuar mãe? Essa não estava prevista porque era para dar uma alivio, mas você quis.

– Ahhhhhhhhhhh. Se pudesse ficaria o dia todo com ele dentro de mim. Pode continuar filho, mas devagar.

Ele sorriu.

– Quem te viu, quem te vê pedindo para ir devagar, brincou.

– Adoro intensidade, mas para poder fazer isso amanhã, precisamos ir devagar agora, me justifiquei.

Entra e sai, entra e sai e Felipe com calma ia me excitando novamente.

– Vou sempre adorar comer você assim com suas roupas mãe. Me deixa muito tarado, falou olhando para baixo onde seu pau enorme sumia dentro de minha grutinha, com a calcinha para o lado e eu inteira vestida.

– Também gosto filho, como lá no vovô e aqui na garagem. Ahhhh, é tão safado.

– Amanhã vamos para a casa de praia para passar o réveillon e como vamos dormir no mesmo quarto vou te comer direto com a família lá e no réveillon te como toda de branco.

– Ohhhh deus Felipe, você me deixa tão devassa, porque adoraria que nos pegassem fazendo amor para não precisarmos esconder que agora você é meu homem.

Todos os anos um dia após o Natal íamos para a casa de praia de meu pai e seus irmãos passar uma semana e comemorar o réveillon. Como o número de familiares na casa era maior que o de vagas nos quartos, os mais jovens dormiam na sala, o que sempre Felipe fez porque eu dormia com meu marido.

Como não fui no ano anterior por causa da tristeza de perde-lo minha mãe, para me convencer a ir, me disse que eu teria um quarto só meu e que Felipe poderia dormir em meu quarto comigo. Aceitei a contragosto porque ainda estava distante de Felipe após fazermos amor pela primeira e estarmos com peso na consciência, mas após tudo o que aconteceu naqueles 2 dias, estava empolgada para ir com ele e fazermos amor lá.

O ir e vir de seu pau delicioso mais essa excitação de que faríamos amor de forma arriscada na casa da praia, me levou próxima a mais um orgasmo.

– Ohhhhh amor. Goza na mamãe, goza.

Felipe acelerou os movimentos também excitado e não demorou, gozou.

– Ahhhh mãeeeeee. Estou gozaaaaando, falou acelerando um pouco, mas sem exagerar.

Seu esperma que pouco antes inundou meu estomago, se espalhava no interior de minha buceta que começou a convulsionar me levando a outro orgasmo.

– Aaaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, gemi longamente, mas baixinho para não sermos escutados naquela garagem por quem passasse.

Na auge do prazer só o que pensei foi que estava viciada em seu pau, seu esperma e seu modo arrebatador que me dominava e me levava a outro patamar do prazer. Um sexo calmo com meu filho me levou a picos de prazer que só atingia com meu marido em nossos momentos muito intensos. Eu simplesmente estava entregue aos desejos e necessidades de meu filho, e estava amando.

Assim que seu esperma parou de jorrar, meu gozo começou a perder forças, mas ainda estava lá.

– Ahhhhh mãe, acho melhor deixar para outro dia o que eu queria fazer com você lá na mesa.

Foi evidente que ele estava preocupado comigo após 30 horas de sexo intenso, mas a devassa em mim que ele despertava, queria algo muito safado.

– Nãooooooooooooooo. Se você quer dar uma alivio para a mamãe, não precisamos fazer nada manhã pela manhã, mas eu quero ter meu ultimo furinho também com seu esperma e dormir assim.

– Mamãe, mamãe. Você parece ler meus pensamentos, mas já exageramos.

– Se você quer deve fazer o que quer, como me quis ontem e me tomou sem ficar se segurando. Você não quer o cuzinho da mamãe, o provoquei bem safada.

Felipe só me olhou e tirou seu pau de minha buceta encharcada e o levou até meu cuzinho aproveitando para o lubrificar e até ameaçou colocar a glande, mas parou e voltou a calcinha ao lugar.

Sabendo que eu estaria com as pernas bambas pelo orgasmo e por ficar lá toda arregaçada, ele levou as mãos uma por baixo de meus joelhos e outra para minhas costas e me pegou nos braços de uma forma bem máscula.

– Se você quer sua safadinha, faremos isso, mas depois só um banho e dormir, porque comi demais no almoço e não quero jantar.

Felipe chegou a porta da garagem e a abriu, mesmo me segurando nos braços, mas o ajudei me pendurando em seu pescoço.

– Temos que fazer a mala amor, porque não podemos sair muito tarde amanhã.

– Vou escolher os biquinis e lingeries que você vai levar com os quais vou te comer.

– Ahhhh filho, estou adorando seu jeito comigo. Só de usar o que você escolheu, já vou ficar tarada e querendo dar. Escolhe também meus vestidos, se bem que vou pouco os usar.

Felipe já me colocou sentada na ponta da mesa de jantar e afastou a cadeira. Se ele ia comer meu bumbum, eu tinha que me deitar e já fui me inclinando para trás até minhas costas parcialmente cobertas pelo vestido se encostar no vidro gelado.

Fiquei com as pernas penduradas como antes no porta-malas do carro sabendo que não era uma boa posição, mas Felipe daria um jeito. Quieto, primeiro ele levantou o vestido.

– Vou tirar a calcinha para ficar mais fácil.

Suas mãos puxaram minha calcinha encharcada expondo a ele minha buceta escorrendo seu esperma para meu rabinho. Após a tirar, levantou minhas pernas as apoiando em seus ombros deixando muito mais fácil o acesso a meu buraquinho por seu pau que ele o expos novamente o levando primeiro a minha buceta o melando em minha fenda sem a penetrar.

– Quer que eu vá buscar seu gel?

Eu não iria aguentar esperar

– Desde ontem você já o invadiu 3 vezes, duas com os dedos. Se melar bem não precisa.

– Sua taradinha, brincou.

Com algumas labuzadas de seu pau em minha buceta, Felipe conseguiu enfiar a glande sem me machucar, só doendo um pouco.

– Ahhhhhhhhuuu. Eu gosto assim.

– Está difícil saber como você não gosta, me provocou.

– Com você eu gosto de tudo. Come o bumbum da mamãe, come.

Com a mesma calma que enfiou antes em minha buceta dolorida, Felipe foi se introduzindo em meu buraquinho traseiro sem estar tão dolorido. Talvez para me distrair, ele decidiu me excitar.

– Vamos combinar lá na praia que cada cor de biquini que usar dos que vou escolher vai ser o seu desejo do dia. Se quiser na bucetinha, uma cor. Se quiser no bumbum usa outra e cor e se quiser na boquinha outra. E se quiser em tudo, usa um estampado, falou muito, muito safado me levando a um tesão instantâneo.

– Ohhh deus Felipe. Se fizermos isso, vou ficar vazando o dia todo até ter o que quero.

– Que delicia mãe e eu ficarei duro sabendo o que você quer, até te dar.

– De onde tirou isso?

– De meu desejo por minha mamãe safadinha. Nunca vi nada sobre isso.

Quando me dei conta seu pau já devia estar pela metade sem que eu tivesse sentido praticamente nenhuma dor. Aproveitei para ser safada como ele.

– Se você escolher algum biquini com duas cores, então uso se quero duas coisas.

– Isso mamãe. Vai ser umas férias muito divertidas.

– Ohhhhuuu. Só você mesmo seu safado, para pensar nisso.

Com nossa conversa safada seu pau entrou todo, com Felipe acompanhando sua invasão no corpo de sua mamãe que pertencia a ele de todas as formas.

– Ohhhh mãe. Posso fazer a última safadeza do dia? Estou muito tarado.

– De novo pedindo filho. Fico muito mais tarada quando você não pede. O que você quer?

– Está bem mãe. Essa é a última vez, pois nunca mais vou pedir ou perguntar. Você já vai ver o que eu quero.

Pegando minhas pernas nos ombros, Felipe foi as dobrando, dobrando, dobrando até que meus joelhos tocaram em cada axila entre meus seios e meus braços me deixando arreganhada na posição que chamam franguinha assada.

Claro que meu marido tinha feito amor comigo naquela posição, mas nunca enterrado em meu cuzinho, mas em minha buceta. Felipe foi muito mais safado que seu pai me colocando naquela posição com seu pau enorme dentro de meu traseiro.

Suas mão me seguravam por trás dos joelhos sem chance nenhuma que eu pudesse me libertar se eu quisesse, o que evidentemente não queria, já que eu exigia que ele fosse safado e tomasse o que quisesse de seu mãe.

Rapidamente ele soltou uma mão, levou os dedos em minha fenda e puxando o pau quase inteiro para fora o lubrificou com nossos fluidos pegajosos. Sua mão voltou a parte de trás de meu joelho me segurando arreganhada enquanto voltou a enterrar seu pau em meu bumbum. Olhando para meus olhos foi extremamente safado com uma frase sem nenhuma sacanagem, ao mesmo tempo que começou a tirar e por.

– Feliz Natal mamãe.

Aquele não foi o Natal mais feliz de minha vida, mas o mais emocionante e delicioso. Fui comida de todas as formas que uma mulher pode ser comida fazendo amor com um homem quando ele é o maior amor de sua vida e tão safado.

Eu estava feliz, dolorida e satisfeita sexualmente como jamais estive me sentindo uma devassa a cada vez que meu filho me provocava ou tocava em mim. Novamente eu era a metade de um todo com a outra metade sendo Felipe.

– Eu te amo tanto, tanto filho. Foi um Natal muito feliz por sua causa. Ahhhmmmm.

– Todos Natais de agora em diante serão assim felizes mãe. Só não garanto que vamos transar tanto, brincou.

– Nem eu acredito que seja possível e nem precisa, mas os que fizermos nos Natais terão que ser bem intensos. Ahhhhhh, meu cuzinho já está acostumado. Pode ir mais forte.

Felipe acelerou com nossos corpos começando a fazer ruídos nos impactos, mas não estávamos mais na garagem e podíamos nos solta.

– Combinado mãe. Nos Natais para comemorarmos nosso aniversário de estarmos juntos sempre será muito intenso. Ohhhhuuu, que delicia de bumbum. Não vou aguentar muito.

Como queria que aguentássemos pelo menos uns 5 minutos parei de conversar e ficamos lá sentindo um tesão inigualável naquele último momento de sexo do dia. Lembrando de tudo o que aconteceu fui ficando muito próxima ao orgasmo, então era hora de o provocar de novo para terminarmos em grande estilo.

– Ahhhhh. Você gosta de dominar a mamãe assim sem que eu tenha nenhuma chance de sair?

– Você quer sair?

Se quis o provocar ele retrucou muito mais forte mostrando quem é que mandava.

– Nãoooooooo. Quero você não me deixando escapar e gozando em meu cuzinho porque vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar.

No mesmo instante Felipe gozou, seu terceiro gozo em 1 hora, mas ele tinha um restinho de esperma para irrigar o ultimo buraquinho de sua mãe depois de ter enchido os outros dois.

– Ohhhhhhhh. Estou gozaaaaaando mãe.

Gozando eu sentia meu anelzinho se esticar e afrouxar enquanto ele enfiava e tirava quase até sair. Seu esperma ia se espalhando pelo canal deixando mais escorregadio e gostoso, mas como era o ultimo orgasmo daquelas 30 horas de sexo, terminou muito rápido para nós dois.

Assim que terminou, Felipe liberou minhas pernas, mas ficou ainda alguns segundo indo e vindo até que tirou aquele brutamonte de meu rabinho estreito. Sem se preocupar em me arrumar, me pegou nos braços mais uma vez e me levou até o banheiro de nossa suíte e me despiu, se despiu e nos levou para baixo da água morna que abriu.

Foi um relaxamento providencial e a única coisa que eu pensava era que não conseguia achar o que eu tinha gostado mais naquele Natal e mesmo cada orgasmo disputando o primeiro lugar, acho que foi me envolver afetivamente e emocionalmente com meu filho que confessou me amar como mulher, que ganhou o topo de minha preferência, pois sem o amor imensurável, nenhum daqueles momentos e gozos teriam sido tão intensos.

Demos banho no outro sem nenhuma malicia e trocados para dormir, fomos arrumar as malas e Felipe escolheu todos meus biquinis, lingeries, vestidos e shorts, já determinando qual cor significava cada buraquinho que eu desejaria ser penetrada dando o sinal a ele na frente de todos familiares e banhistas se queria dar minha bucetinha, meu cuzinho ou minha boca. Mesmo sem condições de fazer qualquer coisa, ficamos os dois excitados.

Na cama, era ainda cedo, mas eu estava esgotada e logo dormi pela segunda vez nos braços de meu amor e a única coisa que me lembro que pensei foi que teria ótimos momentos na praia naquela semana de final e começo de ano.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Autor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

É interessante como nos contos se torna tão natural...quem dera na vida real disse pelo menos a metade do que é aqui

0 0