Espero que todos estejam bem, segue a continuação da história de como eu e meu filho começamos algo que se segue até hoje em dia.
No dia seguinte eu acordei cedo, o dia ainda estava iniciando, o sol estava começando a sair e alguns pássaros já cantavam nas árvores ao redor da casa, nesse dia estava um pouco mais frio que o comum. Quando eu acordo e está assim eu sempre gosto de fazer um café forte e ficar na rede no terraço olhando a neblina do sítio, me lembra o motivo de eu ter largado tudo para vim morar aqui no sítio.
No início eu fiquei meio para baixo porque apesar do divórcio eu e minha ex esposa sempre nos esforçamos para que nosso filho tivesse o máximo de presença de nós dois, mas quando eu vim morar aqui eu acabei perdendo muitos dos momentos que eu tinha com ele, eu sentia que isso faria com o que ele perdesse o vínculo paterno que ele possuía comigo. De início foi bem difícil mas depois nós acabamos voltando a ser bem próximos do que éramos antes.
Atualmente ele sempre vem me visitar quando está livre, seja nas férias ou em algum feriadão.
Eu fiquei lá no terraço durante uma hora mais ou menos, admirando e pensando em tudo, incluindo o que acabei vendo na madrugada anterior. Eu nunca imaginaria que meu filho sentiria atração por homens, não que isso seja um problema, afinal eu também sempre me relacionei com homens e mulheres, eu só nunca havia percebido esse lado dele, também nunca conseguiria imaginar que ele sentiria atração por mim já que sou o seu pai, eu tinha um sentimento de dúvida sobre tudo, se era certo aquilo que estava acontecendo, se ele realmente estava disposto a ter esse tipo de prazer junto comigo, ou se ele queria apenas se exibir para que eu possa olhar.
Aquilo tudo mexia um pouco comigo como pai, mas meu lado de homem também estava doido com aquilo que estava acontecendo.
Quando ele era criança nós sempre tomávamos banhos juntos, ele me via nu e sempre tirava suas dúvidas naquele momento, após ele ter crescido ele preferiu começar a tomar banho sozinho e eu respeitei o seu espaço para que ele não se sentisse desconfortável.
Após esse período no terraço eu acabei indo para dentro pra organizar algo para que nós dois pudéssemos comer e levar para a trilha.
Essa trilha não era muito longa, pelo menos não pra mim que sempre tive um nível de atividade física mais alta, ela tinha em torno de 4 km de comprimento, passava por alguns subidas e descidas mas não era de acesso tão complicado, o final dela era uma mini lagoa onde tinha um espaço legal para fazer um churrasco.
Depois que eu terminei fui acordar Kauã para comermos juntos, quando entrei acabei me surpreendendo com a cena que encontrei uma cena que acabou me deixando com muito tesão logo cedo.
Kauã estava dormindo sem roupa nenhuma, suas roupas estavam jogadas ao redor da cama, o lençol estava cobrindo apenas suas pernas abaixo do joelho.
Ele estava de bruços com a perna direita aberta para o lado, dava pra ver totalmente aquela sua bunda redonda e branquinha, não existia nenhum pelo em toda a sua extensão. Por conta da posição era possível também olhar o saco dele encostado na cama, pelo menos uma coisa ele havia puxado de mim, o seu saco era enorme e também era totalmente lisinho, fiquei olhando aquilo durante 1 ou 2 minutos, até que decidi cobrir ele até sua cintura e o chamei:
- Filho, hora de acordar.
- Oi pai
Ele ainda estava meio grogue por conta do sono mas rapidamente notou a situação.
- Hoje é o da trilha lembra? É bom a gente ir cedo para não sofrer tanto com o sol.
- Já vou pai, vou só me organizar.
Nesse momento ele levantou mesmo sem roupa e se abaixou pra pegar as roupas que estavam no chão.
Eu fiquei surpreso pela atitude mas na hora não consegui parar de olhar para ele.
- Que foi pai?
- Nada filho, é que fazia muito tempo que eu tinha te visto assim, desde a época dos nossos banhos juntos.
- Verdade em, as vezes eu sinto falta desses momentos com o senhor.
Ele falou isso e começou a se vesti, pra ser sincero eu também sentia falta dos banhos que tinha com ele, era o nosso momento de brincar e conversar sobre tudo quando ele era mais novo.
Ele se vestiu e nós dois fomos comer, nosso café da manhã foi bem rápido até, nós dois ficamos em silêncio enquanto comíamos, após comer cada um de nós fomos para o nosso quarto de arrumar pra ir, apesar de o recomendado ser calça e bota nós dois fomos de bermuda e bota, cada um carregando uma bolsa.
O dia estava nublado, bem diferente do que eu imaginava quando tive a ideia de fazer essa trilha junto com meu filho, por conta de ter chovido durante a madrugada, o chão estava um pouco traiçoeiro então tivemos bastante dificuldade de chegar ao local, depois de mais ou menos 1:30 de caminhada nós chegamos ao local, a lagoa como sempre estava com a água cristalina, pelo clima ela deve estar bem gelada.
Kauã por conta de não estar apto fisicamente chegou um pouco cansado, mas não reclamou de ter ido.
Nós organizamos as coisas e ficamos lá conversando.
Um tempo depois eu decidi tomar coragem e entrar na água, quando fui procurar uma roupa reserva para entrar na água percebi que não tinha colocado nem uma cueca sequer a mais na bolsa, quando percebi isso falei:
- Caramba, esqueci de colocar uma roupa na bolsa
- Vixe, eu também pai
- Se molhar essa roupa não vamos ter roupa pra usar na volta.
Eu já estava desistindo de entrar na água quando ele deu uma ideia:
- E porque você não entra sem roupa pai?
Na hora eu fiquei surpreso, a voz dele parecia não ter maldade nenhuma, mas eu via nos olhos dele que ele pedia internamente para que isso acontecesse.
- Não sei filho
- Eu já te vi nu antes pai, com certeza você não deve ter mudado nada, e nós dois somos homens, pode ficar tranquilo
Eu pensei durante alguns segundos e realmente o que ele falava fazia sentido.
- tá bom filho
Eu comecei a tirar a roupa e senti os olhos dele em mim, tirei toda a roupa e fui guardar na minha mochila que estava ao seu lado, quando me abaixei pra pegar a bolsa senti que meu pau balançou, juntamente com isso senti o olhar do meu filho se fixar nele, na hora senti meu pau pulsar e começar a crescer, nesse momento eu estava a mais ou menos 30 cm de distância do rosto dele na hora eu guarde a roupa rápido e fui em direção a água.
Realmente eu estava certo, por conta da chuva a água estava muito gelada, passei uns 15 minutos para me acostumar com a temperatura, após estar mais tranquilo chamei ele para entrar na água também:
- Entra na água filho, tá gelada mas você vai gostar
- Acho que não vou entrar pai, além do frio eu também não trouxe roupa
- Que besteira, eu também não entrei sem roupa? O frio você se aguenta
- Tá bom pai, só porque você também entrou.
Ele começou a tirar a roupa, primeiro foi a blusa que ele colocou em cima da bolsa, depois a bermuda onde ele colocou em cima da blusa e por último a cueca.
Nessa hora eu estava observando ele tirando cada peça e ele acabou virando e percebeu isso. Quando ele foi tirar a cueca ele virou de costas pra mim e começou a baixar a cueca, quando a peça chegou na altura do joelho ele começou a se abaixar para tirar e com esse movimento ele acabou empinando a bunda em minha direção.
Eu fiquei admirando e comecei a sentir o desejo de ter aquele rabo pra mim, senti que mesmo no frio o meu pau começou a dar sinal de vida.
Ele terminou de colocar sua roupa e começou a vim em direção a água, ele estava de cabeça baixa mas eu pude ver seu pau enquanto ele caminhava, estava um pouco maior do que quando está totalmente mole, mas por conta do frio/vergonha ele não estava tolamente duro.
Ele reclamou um ponto quando entrou na água mas ficou mais tranquilo depois de um tempo, começou a nadar um pouco e depois veio na minha direção.
- Tá gelada em pai
- Tá sim filho, se eu não estivesse com você aqui eu estaria em casa essa hora
- Eu imagino, também não sairia nesse frio se estivesse sozinho
Nós ficamos ali durante alguns minutos, até que eu um momento ele falou:
- Pai posso te dar um abraço?
Na hora eu não entendi a intenção e perguntei:
- Porque filho?
- Porque faz muito tempo não te dei um abraço.
- Você sente falta do abraço do pai?
- Claro pai, eu gostava muito de quando eu era pequeno e nós fazíamos tudo juntos.
- Verdade filho, eu também sinto falta de quando você era criança, principalmente quando a gente tomava banho junto e brincava
- O tempo passou muito rápido
Nesse momento ele veio e colocou os braços ao redor do meu pescoço formando um abraço, seu corpo foi encostando aos poucos no meu até que chegou um momento que nossos corpos estavam colados.
Por ser mais alto senti que meu pau ficou encostado no pé da sua barriga, quando ele sentiu isso ele começou a apertar um pouco mais o abraço, nós ficamos assim durante alguns segundos até que se soltamos, mesmo assim ficamos quase que colados ainda.
Ele na hora virou de costas pra mim como se tivesse olhando tudo ao redor e começou a falar:
- Aqui é realmente muito bonito pai
- É sim filho, eu venho aqui sempre que pode
Ele começou a dar passos lentos para trás e continuou falando:
- O senhor sempre vem sozinho aqui?
- A maioria das vezes sim filho
Nessa hora ele acabou se encaixando em mim
- O senhor normalmente vem com alguma namorada?
- Raramente filho, eu venho mais sozinho quando preciso pensar um pouco
- Pensei que o senhor vinha com elas por ser um local mais privado - ele falou isso com um tom cheio de segundas intenções
Quando eu entendi o que ele quis dizer comecei a sentir uma sensação de adrenalina junto com o frio na barriga.
Sua bunda estava encostada um pouco abaixo do meu pau que nessa hora estava totalmente duro, ele percebeu isso e ficou de ponta de pé fazendo com que sua bunda ficasse exatamente da minha altura.
Após fazer isso ele ficou fazendo leves movimentos para os lados, rebolando seu rabo em minha rola.
Ele rebolava de forma bem lenta, sentia sua respiração bem pesada enquanto ele fazia isso, em todo o momento ele se negou a olhar para trás para não ver o meu rosto, eu estava anestesiado com a sensação que eu estava sentindo naquela ocasião, sentir meu próprio filho rebolando e roçando sua bunda em mim era totalmente diferente de todo o tesão eu já havia sentido, por conta disso eu deixei a situação continuar enquanto ele continuava fazendo os movimentos.
Ele alternava entre movimentos mais lentos e alguns momentos alguns movimentos mais rápidos. Eu estava ali atrás dele parado e com as mãos na cintura dele controlando a situação.
Depois de uns 15 minutos nesse ritmo eu estava prestes a gozar, quando o interrompi dizendo que era hora de voltar antes da chuva forte começar
- Filho melhor voltar, a chuva vai ser forte e vai dificultar a volta da trilha
- Não da pra ficar mais um pouco pai?
- Melhor ir logo porque na chuva fica muito difícil de voltar na trilha,
- Tá bom pai, então vamos voltar
Senti um pouco de tristeza na voz dele, mas eu preferi evitar deixar aquilo finalizar ali e eu acabar gozando dentro da água, mesmo querendo muito eu sabia que essa situação aconteceria novamente em breve.
Nós colocamos nossa roupa e organizamos a bolsa para voltar para casa.
No caminho de volta a chuva realmente começou e veio muito forte, nós continuamos voltando mesmo com o caminho dificultando um pouco o percurso, nós dois caímos algumas vezes, por conta disso acabou que nós dois ficamos cheios de lama no corpo todo, desde a canela até por baixo das roupas de tanto que caímos.
Quando chegamos em casa eu estava doido para tomar um banho e Kauã estava muito cansado por conta de todo o esforço que ele havia realizado. Nós colocamos a bolsa na varanda e eu falei:
- Filho nós vamos tomar banho no banheiro de fora para não sujar a casa toda de lama.
- Não dá pra lavar depois o que sujar da casa não pai?
- Melhor não, nós vamos tomar banho no banheiro de fora pra não precisar limpar depois
- Tá bom pai
- Eu vou entrar primeiro depois você entra
- Só não demora muito pai, aqui fora tá muito frio
- Vou tentar tomar um banho mais rápido pra tu não esperar muito
Fui ao banheiro que fica na saída do lado esquerdo da varanda para o quintal, próximo à porta de trás da casa e iniciei meu banho, comecei a me lavar mas como sempre eu acabei demorando mais que o tempo médio de banho, do nada escutei alguém falando:
- Pai vai demorar muito? Não quero esperar mais senão vou entrar na casa
- Vou não filho, espera mais uns minutos
- Poxa pai, vê se adianta aí por favor
Nessa hora eu comecei a lembrar do que aconteceu lá na lagoa, e por impulso eu falei:
- Quer entrar filho? A gente já toma banho e adiantamos pra entrar de vez
- Quero sim pai, além de frio faz tempo que não tomamos um banho juntos
Ele entrou já tirando a roupa e entrando na água, o banheiro era bem pequeno por ser externo e não possuía muito espado, então nós dois ficávamos revezando entre o chuveiro e o restante do espaço.
Nós passamos um tempo tentando tirar toda a sujeira das quedas mas não estava funcionando, meu filho cansado falou:
- Já faz um ano que to tirando e essa lama não sai
- É assim mesmo filho, já já tu consegue tirar tudo, eu também tô sofrendo aqui
- Não da pra você me ajudar não pai? Assim a gente termina mais rápido, eu posso te ajudar também - ele falou com um tom de sinceridade no que estava dizendo, então eu aceitei
- Posso sim filho vem cá
Ensaboei a bucha e comecei a esfregar seu corpo, primeiro no tronco e depois comecei na parte inferior, nessa hora eu me abaixei e acabei não olhando para o seu rosto ou restante do corpo, comecei a limpar os pés, depois as pernas incluindo a coxa, até o momento que levantei involuntariamente a cabeça pra olhar pra ele e vi que ele estava com o pau duro apontando pra cima e uma cara de safado, eu vi e fingi não ter levado isso como um problema, ensaboei minha mão e comecei a lavar seu pênis.
Fazia alguns movimentos de vai e vem, uma espécie de punheta guiada enquanto usava a outra mão para lavar o seu saco, fiz isso durante alguns minutos e de vez em quando olhava para cima, via ele com os olhos fechados e com um semblante de quem estava gostando, não quis continuar muito então continuei mais um pouco e anunciei que havia terminado, ele ficou com uma cara de frustrado mas aceitou.
- Vem cá pai, agora é minha vez.
Eu dei a bucha em sua mão e deixei com ele a responsabilidade de tirar o restante da lama, ele começou pelas costas, limpando ela toda de cima até as pernas, depois pediu pra eu virar e começou a lavar pelo peito, abdômen e pernas…
Quando ele terminou faltava somente a região do pau também, ele perguntou:
- Posso pai?
Eu já tava com tanto tesão que apenas falei:
- Vai
Quando ele ouviu isso ele rapidamente ensaboou a mão e começou a limpar, por conta dos pelos a região estava muito suja, de início ele realmente limpou toda a região, eu apenas olhava alguns segundos e levantava a cabeça, quando ele limpou todo o restante da região e ficou faltando apenas o pau ele falou:
- Pai, vou lavar seu pau agora
Dito isso ele segurou com a mão direita nele e começou a ensaboar, ele fazia alguns movimentos aleatórios para limpar.
Eu sentia uma sensação muito boa quando ele fazia isso, olhava para baixo e via que ele estava com os olhos vidrados nele, que já estava duro a muito tempo, ele não olhava no meu olho nem um minuto enquanto estava fazendo aquilo.
Chegou um momento que ele começou a lavar a glande e meu pau que já estava muito sensível, nesse mesmo momento eu soltei um suspiro fraco mas que foi suficiente para ele ouvir. Eu evitei olhar para baixo depois disso.
Ele vendo que eu gostei do que ele fez decidiu pegar na base com sua mão direita, e realizar uma punheta com aquele sabão que já estava nele.
Ele guiava aquela punheta com muita experiência, sua mão ficava firme na base e um pouco mais mole próximo a cabeça.
Eu já estava delirando com aquilo, imaginando que se ele continuasse desse jeito eu não conseguiria aguentar por muito tempo.
Tentei começar a lembrar de outras coisas pra não gozar rápido, queria aproveitar aquele momento.
A água do chuveiro caia entre meu peito e seu rosto, mesmo assim ele continuava realizando aquela punheta maravilhosa.
Até que chegou um momento que ele falou:
- Pai, vou enxaguar e passar mais um pouco de sabão.
Eu nem estava conseguindo abrir os olhos de tesão falei:
- Tudo bem filho, pode fazer isso.
Ele fez o que disse primeiramente e retirou todo o sabão da região, eu estava com a cabeça virada para cima e não olhava o que ele estava fazendo.
De repente senti algo diferente acontecendo com meu pau, senti algo quente ao redor de toda a cabeça, fazendo movimentos firmes de vai e vem e indo cada vez mais até a base.
Meu filho estava me mamando!
Não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo, que a boca do meu filho é uma delícia e que ele mama muito gostoso.
Eu só ficava de olhos fechados, até o momento que decidi olhar para baixo e abrir os olhos para ver aquela cena, quando abri vejo a cena mais linda que eu já vi na minha vida, meu filho estava me mamando com muita vontade, olhando nos meus olhos.
Eu também reparei que ele estava se masturbando ao mesmo tempo que me mamava, aquilo me fez ficar louco, quando vi aquilo comecei a fazer movimentos de vai e vem com quadril.
Eu queria foder a boca do meu próprio filhinho, aquele que quando era menor tomava banho comigo e ficava mexendo no meu pau, mas agora não era mais pra tirar a própria curiosidade, agora era para matar o próprio desejo no seu pai.
Eu fui imaginando tudo que já tinha acontecendo e olhava pra sua cara de putinha, isso me deixava louco de tesão e comecei a foder a boca dele com força.
Fodi durante alguns minutos até que já estava a ponto de gozar, ele percebendo falou:
- Pai senta na privada fechada que eu quero que você goze pra mim!
Eu sentei e deixei as pernas abertas para que ele pudesse vim ajoelhado me mamar, ele não perdeu tempo e já se encaixou na posição.
Ele voltou a me chupar com muita vontade, engolindo meu pau totalmente, tirava da boca e chupava meu saco, voltava pra boca e fazia um boquete maravilhoso enquanto batia una punheta que acompanhava sua boca.
Eu já não aguentando mais anunciei que iria gozar.
- Filho, eu não estou aguentando mais, se você continuar eu vou gozar
- Goza pai, to doido pra ver o senhor fazer isso a muito tempo, goza para o seu próprio filho.
Ouvindo isso eu gozei como nunca tinha gozado antes, esse foi de longe o melhor orgasmo que eu já tive.
Vários jatos de porra dentro da aquela boca, ele colocou a língua pra fora pra receber todo o leite que estava saindo e não desperdiçar nada.
Ele tomou cada gota enquanto ia olhando para mim.
- O que foi isso?
- Pai me desculpa, mas eu queria muito isso e sei que no fundo você também queria.
- Não é errado isso que estamos fazendo?
- Eu não vejo problemas nisso, já somos dois adultos e decidimos o que queremos fazer.
Sua cara era de uma putinha que tinha conseguido realizar o sonho que existia a muitos anos.
Eu ainda estava em êxtase, demorei alguns minutos para conseguir voltar a realidade.
Após isso não voltamos pro banho e ficamos em silêncio durante o restante do banho…